No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre a possibilidade de volta da plataforma X, que segundo o colunista, só retornará quando o ministro Alexandre de Moraes “estiver a fim”. O X nomeou a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da plataforma no Brasil. A indicação foi comunicada nesta sexta-feira, 20, ao Supremo Tribunal Federal (STF), após o ministro Alexandre de Moraes exigir, em 24 horas, a comprovação do vínculo. Junto à nomeação foram apresentados procurações e documentos.
Outro tema que Andreazza comenta são anulações do ministro Toffoli, que agora engavetou condenações de Léo Pinheiro, delator de Lula na Lava Jato. Uma semana depois de engavetar toda a investigação sobre o empresário Raul Schmidt Felippe Júnior, ministro do Supremo Tribunal Federal decreta ‘nulidade absoluta’ de decisões tomadas contra ex-presidente da OAS.
O colunista volta comentar a situação das apostas online no Brasil, também chamadas de ‘bets’. O governo começa a se preocupar com o tema e quer coibir abusos com supervisão de ‘CPF por CPF’ e apoio do sistema bancário. Segundo Haddad, centenas de casas de apostas do mundo inteiro sem cadastro no governo não terão mais ‘acesso à nuvem brasileira’ e serão proibidas de operar no País.
Entretanto, uma força-tarefa do governo contra vício está na gaveta há 1 ano. O Congresso também avalia mais restrições. O ministério da Fazenda sugeriu criação de grupo de trabalho com Saúde e Esporte para brecar ‘influência deletéria’ de bets sobre apostadores, mas decreto ficou no papel.