‘O novo inquérito de Moraes no Supremo’. Acompanhe o ‘Estadão Analisa’ com Carlos Andreazza


O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante

Por Redação

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, a corte máxima da Justiça no país, ratificou nesta quinta-feira, 22, a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho. A decisão a favor do ditador era esperada, dado o controle chavista no órgão.

A Corte foi acionada por Maduro no último dia 6 para realizar uma perícia técnica sobre os supostos ataques hackers contra o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Segundo o ditador, o ataque foi a causa do CNE não ter divulgado as atas eleitorais pedidas por observadores internacionais e pela oposição para atestar o resultado das eleições.

O colunista discute a preocupação dos colegas de Corte de Alexandre de Moraes com o novo inquérito aberto pelo ministro, e que prorrogue mais caso das fake news, que aberto em março de 2019, o inquérito é visto na pelos magistrados como um “inquérito do fim do mundo”, que nunca termina, porque a cada hora é anexado a ele uma nova diligência.

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Sob reserva para a colunista Vera Rosa, três ministros do STF disseram ao Estadão que a preocupação de colegas de Moraes não é com a legalidade de suas ações. No diagnóstico de todos eles, porém, está mais do que na hora de Moraes pôr um ponto final nos inquéritos das fake news e das mílicias digitais porque ninguém pode viver sob “investigação permanente”.

Andreazza comenta ainda sobre as negociações e preparativos do Governo Lula para a discussão do Orçamento de 2025 da União.

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, a corte máxima da Justiça no país, ratificou nesta quinta-feira, 22, a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho. A decisão a favor do ditador era esperada, dado o controle chavista no órgão.

A Corte foi acionada por Maduro no último dia 6 para realizar uma perícia técnica sobre os supostos ataques hackers contra o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Segundo o ditador, o ataque foi a causa do CNE não ter divulgado as atas eleitorais pedidas por observadores internacionais e pela oposição para atestar o resultado das eleições.

O colunista discute a preocupação dos colegas de Corte de Alexandre de Moraes com o novo inquérito aberto pelo ministro, e que prorrogue mais caso das fake news, que aberto em março de 2019, o inquérito é visto na pelos magistrados como um “inquérito do fim do mundo”, que nunca termina, porque a cada hora é anexado a ele uma nova diligência.

Sob reserva para a colunista Vera Rosa, três ministros do STF disseram ao Estadão que a preocupação de colegas de Moraes não é com a legalidade de suas ações. No diagnóstico de todos eles, porém, está mais do que na hora de Moraes pôr um ponto final nos inquéritos das fake news e das mílicias digitais porque ninguém pode viver sob “investigação permanente”.

Andreazza comenta ainda sobre as negociações e preparativos do Governo Lula para a discussão do Orçamento de 2025 da União.

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, a corte máxima da Justiça no país, ratificou nesta quinta-feira, 22, a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho. A decisão a favor do ditador era esperada, dado o controle chavista no órgão.

A Corte foi acionada por Maduro no último dia 6 para realizar uma perícia técnica sobre os supostos ataques hackers contra o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Segundo o ditador, o ataque foi a causa do CNE não ter divulgado as atas eleitorais pedidas por observadores internacionais e pela oposição para atestar o resultado das eleições.

O colunista discute a preocupação dos colegas de Corte de Alexandre de Moraes com o novo inquérito aberto pelo ministro, e que prorrogue mais caso das fake news, que aberto em março de 2019, o inquérito é visto na pelos magistrados como um “inquérito do fim do mundo”, que nunca termina, porque a cada hora é anexado a ele uma nova diligência.

Sob reserva para a colunista Vera Rosa, três ministros do STF disseram ao Estadão que a preocupação de colegas de Moraes não é com a legalidade de suas ações. No diagnóstico de todos eles, porém, está mais do que na hora de Moraes pôr um ponto final nos inquéritos das fake news e das mílicias digitais porque ninguém pode viver sob “investigação permanente”.

Andreazza comenta ainda sobre as negociações e preparativos do Governo Lula para a discussão do Orçamento de 2025 da União.

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, a corte máxima da Justiça no país, ratificou nesta quinta-feira, 22, a vitória do ditador Nicolás Maduro nas eleições de 28 de julho. A decisão a favor do ditador era esperada, dado o controle chavista no órgão.

A Corte foi acionada por Maduro no último dia 6 para realizar uma perícia técnica sobre os supostos ataques hackers contra o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Segundo o ditador, o ataque foi a causa do CNE não ter divulgado as atas eleitorais pedidas por observadores internacionais e pela oposição para atestar o resultado das eleições.

O colunista discute a preocupação dos colegas de Corte de Alexandre de Moraes com o novo inquérito aberto pelo ministro, e que prorrogue mais caso das fake news, que aberto em março de 2019, o inquérito é visto na pelos magistrados como um “inquérito do fim do mundo”, que nunca termina, porque a cada hora é anexado a ele uma nova diligência.

Sob reserva para a colunista Vera Rosa, três ministros do STF disseram ao Estadão que a preocupação de colegas de Moraes não é com a legalidade de suas ações. No diagnóstico de todos eles, porém, está mais do que na hora de Moraes pôr um ponto final nos inquéritos das fake news e das mílicias digitais porque ninguém pode viver sob “investigação permanente”.

Andreazza comenta ainda sobre as negociações e preparativos do Governo Lula para a discussão do Orçamento de 2025 da União.

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