122 cidades têm apenas um candidato a prefeito


Por Marta Salomon

Em Mato Queimado (RS), o resultado da eleição municipal de outubro já é conhecido mais de dois meses antes da contagem dos votos. No município de menos de 2 mil habitantes, o prefeito será escolhido sem disputa. No País, são 122 municípios nessa situação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).O prefeito da cidade gaúcha, Orcelei Dalla Barba, disse que a comunidade local "não quer disputa". Será a quarta eleição nos mesmos moldes, com um revezamento de partidos no comando da cidade. Desde a criação do município, a eleição é decidida assim, sem disputa.Minas Gerais é o Estado com o maior número de municípios com candidatos únicos, seguido pelo Rio Grande do Sul. O PMDB e o PSDB são os partidos que mais serão beneficiados nesta eleição.O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, vê na falta de disputa um sinal do desestímulo às candidaturas em municípios pequenos. "As pessoas estão se afastando da vida partidária porque o sujeito entra na prefeitura e, no outro dia, já é ladrão", analisa.FenômenoDados do TSE mostram que a falta de disputa alcança o equivalente a 2,2% dos municípios brasileiros nas eleições deste ano. No pleito passado, em 2008, 180 municípios escolheram seus prefeitos sem disputa. Os números oscilam a cada eleição, sem uma tendência de crescimento ou de queda. É um fenômeno suprapartidário: os candidatos únicos desta eleição estão filiados a nove partidos diferentes. Os dados do TSE revelam também que, onde vai haver disputa, os candidatos declararam a intenção de gastar R$ 11,9 bilhões para ser eleitos. O orçamento das campanhas de prefeitos equivale à metade dos gastos do programa Bolsa Família, de distribuição de renda, durante o ano. "Isso é quanto os candidatos declaram, para cumprir uma exigência da lei, mas o valor real gasto nas campanhas é infinitamente maior", avalia Ziulkoski.De acordo com dados tabulados pela CNM, apenas uma minoria (12,4%) dos candidatos é do sexo feminino. Disputam as eleições deste ano 15.261 candidatos, já descontadas as inscrições negadas pela Justiça Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Em Mato Queimado (RS), o resultado da eleição municipal de outubro já é conhecido mais de dois meses antes da contagem dos votos. No município de menos de 2 mil habitantes, o prefeito será escolhido sem disputa. No País, são 122 municípios nessa situação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).O prefeito da cidade gaúcha, Orcelei Dalla Barba, disse que a comunidade local "não quer disputa". Será a quarta eleição nos mesmos moldes, com um revezamento de partidos no comando da cidade. Desde a criação do município, a eleição é decidida assim, sem disputa.Minas Gerais é o Estado com o maior número de municípios com candidatos únicos, seguido pelo Rio Grande do Sul. O PMDB e o PSDB são os partidos que mais serão beneficiados nesta eleição.O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, vê na falta de disputa um sinal do desestímulo às candidaturas em municípios pequenos. "As pessoas estão se afastando da vida partidária porque o sujeito entra na prefeitura e, no outro dia, já é ladrão", analisa.FenômenoDados do TSE mostram que a falta de disputa alcança o equivalente a 2,2% dos municípios brasileiros nas eleições deste ano. No pleito passado, em 2008, 180 municípios escolheram seus prefeitos sem disputa. Os números oscilam a cada eleição, sem uma tendência de crescimento ou de queda. É um fenômeno suprapartidário: os candidatos únicos desta eleição estão filiados a nove partidos diferentes. Os dados do TSE revelam também que, onde vai haver disputa, os candidatos declararam a intenção de gastar R$ 11,9 bilhões para ser eleitos. O orçamento das campanhas de prefeitos equivale à metade dos gastos do programa Bolsa Família, de distribuição de renda, durante o ano. "Isso é quanto os candidatos declaram, para cumprir uma exigência da lei, mas o valor real gasto nas campanhas é infinitamente maior", avalia Ziulkoski.De acordo com dados tabulados pela CNM, apenas uma minoria (12,4%) dos candidatos é do sexo feminino. Disputam as eleições deste ano 15.261 candidatos, já descontadas as inscrições negadas pela Justiça Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Em Mato Queimado (RS), o resultado da eleição municipal de outubro já é conhecido mais de dois meses antes da contagem dos votos. No município de menos de 2 mil habitantes, o prefeito será escolhido sem disputa. No País, são 122 municípios nessa situação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).O prefeito da cidade gaúcha, Orcelei Dalla Barba, disse que a comunidade local "não quer disputa". Será a quarta eleição nos mesmos moldes, com um revezamento de partidos no comando da cidade. Desde a criação do município, a eleição é decidida assim, sem disputa.Minas Gerais é o Estado com o maior número de municípios com candidatos únicos, seguido pelo Rio Grande do Sul. O PMDB e o PSDB são os partidos que mais serão beneficiados nesta eleição.O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, vê na falta de disputa um sinal do desestímulo às candidaturas em municípios pequenos. "As pessoas estão se afastando da vida partidária porque o sujeito entra na prefeitura e, no outro dia, já é ladrão", analisa.FenômenoDados do TSE mostram que a falta de disputa alcança o equivalente a 2,2% dos municípios brasileiros nas eleições deste ano. No pleito passado, em 2008, 180 municípios escolheram seus prefeitos sem disputa. Os números oscilam a cada eleição, sem uma tendência de crescimento ou de queda. É um fenômeno suprapartidário: os candidatos únicos desta eleição estão filiados a nove partidos diferentes. Os dados do TSE revelam também que, onde vai haver disputa, os candidatos declararam a intenção de gastar R$ 11,9 bilhões para ser eleitos. O orçamento das campanhas de prefeitos equivale à metade dos gastos do programa Bolsa Família, de distribuição de renda, durante o ano. "Isso é quanto os candidatos declaram, para cumprir uma exigência da lei, mas o valor real gasto nas campanhas é infinitamente maior", avalia Ziulkoski.De acordo com dados tabulados pela CNM, apenas uma minoria (12,4%) dos candidatos é do sexo feminino. Disputam as eleições deste ano 15.261 candidatos, já descontadas as inscrições negadas pela Justiça Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Em Mato Queimado (RS), o resultado da eleição municipal de outubro já é conhecido mais de dois meses antes da contagem dos votos. No município de menos de 2 mil habitantes, o prefeito será escolhido sem disputa. No País, são 122 municípios nessa situação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).O prefeito da cidade gaúcha, Orcelei Dalla Barba, disse que a comunidade local "não quer disputa". Será a quarta eleição nos mesmos moldes, com um revezamento de partidos no comando da cidade. Desde a criação do município, a eleição é decidida assim, sem disputa.Minas Gerais é o Estado com o maior número de municípios com candidatos únicos, seguido pelo Rio Grande do Sul. O PMDB e o PSDB são os partidos que mais serão beneficiados nesta eleição.O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, vê na falta de disputa um sinal do desestímulo às candidaturas em municípios pequenos. "As pessoas estão se afastando da vida partidária porque o sujeito entra na prefeitura e, no outro dia, já é ladrão", analisa.FenômenoDados do TSE mostram que a falta de disputa alcança o equivalente a 2,2% dos municípios brasileiros nas eleições deste ano. No pleito passado, em 2008, 180 municípios escolheram seus prefeitos sem disputa. Os números oscilam a cada eleição, sem uma tendência de crescimento ou de queda. É um fenômeno suprapartidário: os candidatos únicos desta eleição estão filiados a nove partidos diferentes. Os dados do TSE revelam também que, onde vai haver disputa, os candidatos declararam a intenção de gastar R$ 11,9 bilhões para ser eleitos. O orçamento das campanhas de prefeitos equivale à metade dos gastos do programa Bolsa Família, de distribuição de renda, durante o ano. "Isso é quanto os candidatos declaram, para cumprir uma exigência da lei, mas o valor real gasto nas campanhas é infinitamente maior", avalia Ziulkoski.De acordo com dados tabulados pela CNM, apenas uma minoria (12,4%) dos candidatos é do sexo feminino. Disputam as eleições deste ano 15.261 candidatos, já descontadas as inscrições negadas pela Justiça Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Em Mato Queimado (RS), o resultado da eleição municipal de outubro já é conhecido mais de dois meses antes da contagem dos votos. No município de menos de 2 mil habitantes, o prefeito será escolhido sem disputa. No País, são 122 municípios nessa situação, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).O prefeito da cidade gaúcha, Orcelei Dalla Barba, disse que a comunidade local "não quer disputa". Será a quarta eleição nos mesmos moldes, com um revezamento de partidos no comando da cidade. Desde a criação do município, a eleição é decidida assim, sem disputa.Minas Gerais é o Estado com o maior número de municípios com candidatos únicos, seguido pelo Rio Grande do Sul. O PMDB e o PSDB são os partidos que mais serão beneficiados nesta eleição.O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, vê na falta de disputa um sinal do desestímulo às candidaturas em municípios pequenos. "As pessoas estão se afastando da vida partidária porque o sujeito entra na prefeitura e, no outro dia, já é ladrão", analisa.FenômenoDados do TSE mostram que a falta de disputa alcança o equivalente a 2,2% dos municípios brasileiros nas eleições deste ano. No pleito passado, em 2008, 180 municípios escolheram seus prefeitos sem disputa. Os números oscilam a cada eleição, sem uma tendência de crescimento ou de queda. É um fenômeno suprapartidário: os candidatos únicos desta eleição estão filiados a nove partidos diferentes. Os dados do TSE revelam também que, onde vai haver disputa, os candidatos declararam a intenção de gastar R$ 11,9 bilhões para ser eleitos. O orçamento das campanhas de prefeitos equivale à metade dos gastos do programa Bolsa Família, de distribuição de renda, durante o ano. "Isso é quanto os candidatos declaram, para cumprir uma exigência da lei, mas o valor real gasto nas campanhas é infinitamente maior", avalia Ziulkoski.De acordo com dados tabulados pela CNM, apenas uma minoria (12,4%) dos candidatos é do sexo feminino. Disputam as eleições deste ano 15.261 candidatos, já descontadas as inscrições negadas pela Justiça Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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