Presença de caminhoneiros na Esplanada vira queda de braço entre Bolsonaro e governador do DF


Secretaria de Segurança do DF insistiu no bloqueio temendo repetir confusão do ano passado

Por Felipe Frazão
Atualização:

BRASÍLIA - Uma queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) expôs divergências sobre a presença de caminhões na Esplanada dos Ministérios no 7 de Setembro. Bolsonaro havia determinado a liberação da entrada dos veículos pesados. Num primeiro momento, o governador concordou. Após reação, no entanto, Ibaneis disse que o plano inicial estava mantido e o acesso ao local por veículos permanecia vetado.

Por causa das comemorações de 7 de Setembro, a área central da capital federal foi dividida. Parte está sob controle do governo local e parte da Presidência. O resultado do impasse só será conhecido nesta quarta-feira,7.

Segurança foi reforçada no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Junior / ESTADAO CONTEUDO
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O local havia sido bloqueado na noite de anteontem. No ano passado, a área foi obstruída pela Polícia Militar para resguardar a Praça dos Três Poderes, depois da ocupação por três dias e tentativas de investidas contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

Na noite de segunda-feira, dia 5, uma parte da caravana bolsonarista ingressou na área central de Brasília e, com um buzinaço, se dirigiu à Esplanada, onde serão realizados atos de campanha do presidente Jair Bolsonaro e o desfile oficial em comemoração do Bicentenário da Independência, na manhã desta quarta-feira, dia 7. As equipes de segurança locais, que monitoravam a mobilização, foram orientadas a antecipar o bloqueio da região e formaram barricadas com viaturas e blocos de concreto.

Os risco de mudança do plano de proteção da Esplanada gerou um impasse e apreensão. Autoridades de segurança de cortes superiores disseram à reportagem que a reviravolta causou confusão. Ao longo da noite, eles não sabiam ainda qual decisão prevaleceria.

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Militares montaram acampamento próximo à Catedral de Brasília Foto: Wilton Junior / Estadão

O Exército havia sido acionado para autorizar a entrada dos caminhões de bolsonaristas. Conforme oficiais a par das negociações, estava autorizado o acesso de caminhões em um trecho do Eixo Monumental, nas imediações da rodoviária até a Catedral de Brasília. Coube aos militares do Exército auxiliar no cadastramento dos veículos e seus responsáveis, para acelerar a liberação parcial na Esplanada.

Segundo militares da ativa, o acesso seria controlado e limitado. Os caminhões não poderiam se aproximar das sedes dos ministérios e da Praça dos Três Poderes. A autorização foi para que fiquem estacionados, a partir da meia-noite desta quarta, na área entre a Catedral de Brasília e a Rodoviária.

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O próprio presidente Jair Bolsonaro pretendia usar de caminhões em ato de viés eleitoral. Depois de conclamar militantes para mandar recados “pela última vez” aos ministros do Supremo, aos quais chamou de “surdos de capa preta”, Bolsonaro decidiu discursar em Brasília num trio elétrico, que deve estar posicionado nas proximidades da área restrita onde ocorrerá a parada militar.

A ideia é que, logo depois de deixar a tribuna de honra com a cerimônia ao lado de chefes de Estado estrangeiros, Bolsonaro se desloque e suba num carro de som para falar a seus apoiadores. O presidente usou da propaganda eleitoral para convocar manifestantes. A campanha usou o bordão “Jair ou Já era”, para pedir a participação de eleitores do presidente.

BRASÍLIA - Uma queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) expôs divergências sobre a presença de caminhões na Esplanada dos Ministérios no 7 de Setembro. Bolsonaro havia determinado a liberação da entrada dos veículos pesados. Num primeiro momento, o governador concordou. Após reação, no entanto, Ibaneis disse que o plano inicial estava mantido e o acesso ao local por veículos permanecia vetado.

Por causa das comemorações de 7 de Setembro, a área central da capital federal foi dividida. Parte está sob controle do governo local e parte da Presidência. O resultado do impasse só será conhecido nesta quarta-feira,7.

Segurança foi reforçada no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Junior / ESTADAO CONTEUDO

O local havia sido bloqueado na noite de anteontem. No ano passado, a área foi obstruída pela Polícia Militar para resguardar a Praça dos Três Poderes, depois da ocupação por três dias e tentativas de investidas contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

Na noite de segunda-feira, dia 5, uma parte da caravana bolsonarista ingressou na área central de Brasília e, com um buzinaço, se dirigiu à Esplanada, onde serão realizados atos de campanha do presidente Jair Bolsonaro e o desfile oficial em comemoração do Bicentenário da Independência, na manhã desta quarta-feira, dia 7. As equipes de segurança locais, que monitoravam a mobilização, foram orientadas a antecipar o bloqueio da região e formaram barricadas com viaturas e blocos de concreto.

Os risco de mudança do plano de proteção da Esplanada gerou um impasse e apreensão. Autoridades de segurança de cortes superiores disseram à reportagem que a reviravolta causou confusão. Ao longo da noite, eles não sabiam ainda qual decisão prevaleceria.

Militares montaram acampamento próximo à Catedral de Brasília Foto: Wilton Junior / Estadão

O Exército havia sido acionado para autorizar a entrada dos caminhões de bolsonaristas. Conforme oficiais a par das negociações, estava autorizado o acesso de caminhões em um trecho do Eixo Monumental, nas imediações da rodoviária até a Catedral de Brasília. Coube aos militares do Exército auxiliar no cadastramento dos veículos e seus responsáveis, para acelerar a liberação parcial na Esplanada.

Segundo militares da ativa, o acesso seria controlado e limitado. Os caminhões não poderiam se aproximar das sedes dos ministérios e da Praça dos Três Poderes. A autorização foi para que fiquem estacionados, a partir da meia-noite desta quarta, na área entre a Catedral de Brasília e a Rodoviária.

O próprio presidente Jair Bolsonaro pretendia usar de caminhões em ato de viés eleitoral. Depois de conclamar militantes para mandar recados “pela última vez” aos ministros do Supremo, aos quais chamou de “surdos de capa preta”, Bolsonaro decidiu discursar em Brasília num trio elétrico, que deve estar posicionado nas proximidades da área restrita onde ocorrerá a parada militar.

A ideia é que, logo depois de deixar a tribuna de honra com a cerimônia ao lado de chefes de Estado estrangeiros, Bolsonaro se desloque e suba num carro de som para falar a seus apoiadores. O presidente usou da propaganda eleitoral para convocar manifestantes. A campanha usou o bordão “Jair ou Já era”, para pedir a participação de eleitores do presidente.

BRASÍLIA - Uma queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) expôs divergências sobre a presença de caminhões na Esplanada dos Ministérios no 7 de Setembro. Bolsonaro havia determinado a liberação da entrada dos veículos pesados. Num primeiro momento, o governador concordou. Após reação, no entanto, Ibaneis disse que o plano inicial estava mantido e o acesso ao local por veículos permanecia vetado.

Por causa das comemorações de 7 de Setembro, a área central da capital federal foi dividida. Parte está sob controle do governo local e parte da Presidência. O resultado do impasse só será conhecido nesta quarta-feira,7.

Segurança foi reforçada no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Junior / ESTADAO CONTEUDO

O local havia sido bloqueado na noite de anteontem. No ano passado, a área foi obstruída pela Polícia Militar para resguardar a Praça dos Três Poderes, depois da ocupação por três dias e tentativas de investidas contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

Na noite de segunda-feira, dia 5, uma parte da caravana bolsonarista ingressou na área central de Brasília e, com um buzinaço, se dirigiu à Esplanada, onde serão realizados atos de campanha do presidente Jair Bolsonaro e o desfile oficial em comemoração do Bicentenário da Independência, na manhã desta quarta-feira, dia 7. As equipes de segurança locais, que monitoravam a mobilização, foram orientadas a antecipar o bloqueio da região e formaram barricadas com viaturas e blocos de concreto.

Os risco de mudança do plano de proteção da Esplanada gerou um impasse e apreensão. Autoridades de segurança de cortes superiores disseram à reportagem que a reviravolta causou confusão. Ao longo da noite, eles não sabiam ainda qual decisão prevaleceria.

Militares montaram acampamento próximo à Catedral de Brasília Foto: Wilton Junior / Estadão

O Exército havia sido acionado para autorizar a entrada dos caminhões de bolsonaristas. Conforme oficiais a par das negociações, estava autorizado o acesso de caminhões em um trecho do Eixo Monumental, nas imediações da rodoviária até a Catedral de Brasília. Coube aos militares do Exército auxiliar no cadastramento dos veículos e seus responsáveis, para acelerar a liberação parcial na Esplanada.

Segundo militares da ativa, o acesso seria controlado e limitado. Os caminhões não poderiam se aproximar das sedes dos ministérios e da Praça dos Três Poderes. A autorização foi para que fiquem estacionados, a partir da meia-noite desta quarta, na área entre a Catedral de Brasília e a Rodoviária.

O próprio presidente Jair Bolsonaro pretendia usar de caminhões em ato de viés eleitoral. Depois de conclamar militantes para mandar recados “pela última vez” aos ministros do Supremo, aos quais chamou de “surdos de capa preta”, Bolsonaro decidiu discursar em Brasília num trio elétrico, que deve estar posicionado nas proximidades da área restrita onde ocorrerá a parada militar.

A ideia é que, logo depois de deixar a tribuna de honra com a cerimônia ao lado de chefes de Estado estrangeiros, Bolsonaro se desloque e suba num carro de som para falar a seus apoiadores. O presidente usou da propaganda eleitoral para convocar manifestantes. A campanha usou o bordão “Jair ou Já era”, para pedir a participação de eleitores do presidente.

BRASÍLIA - Uma queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) expôs divergências sobre a presença de caminhões na Esplanada dos Ministérios no 7 de Setembro. Bolsonaro havia determinado a liberação da entrada dos veículos pesados. Num primeiro momento, o governador concordou. Após reação, no entanto, Ibaneis disse que o plano inicial estava mantido e o acesso ao local por veículos permanecia vetado.

Por causa das comemorações de 7 de Setembro, a área central da capital federal foi dividida. Parte está sob controle do governo local e parte da Presidência. O resultado do impasse só será conhecido nesta quarta-feira,7.

Segurança foi reforçada no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Junior / ESTADAO CONTEUDO

O local havia sido bloqueado na noite de anteontem. No ano passado, a área foi obstruída pela Polícia Militar para resguardar a Praça dos Três Poderes, depois da ocupação por três dias e tentativas de investidas contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

Na noite de segunda-feira, dia 5, uma parte da caravana bolsonarista ingressou na área central de Brasília e, com um buzinaço, se dirigiu à Esplanada, onde serão realizados atos de campanha do presidente Jair Bolsonaro e o desfile oficial em comemoração do Bicentenário da Independência, na manhã desta quarta-feira, dia 7. As equipes de segurança locais, que monitoravam a mobilização, foram orientadas a antecipar o bloqueio da região e formaram barricadas com viaturas e blocos de concreto.

Os risco de mudança do plano de proteção da Esplanada gerou um impasse e apreensão. Autoridades de segurança de cortes superiores disseram à reportagem que a reviravolta causou confusão. Ao longo da noite, eles não sabiam ainda qual decisão prevaleceria.

Militares montaram acampamento próximo à Catedral de Brasília Foto: Wilton Junior / Estadão

O Exército havia sido acionado para autorizar a entrada dos caminhões de bolsonaristas. Conforme oficiais a par das negociações, estava autorizado o acesso de caminhões em um trecho do Eixo Monumental, nas imediações da rodoviária até a Catedral de Brasília. Coube aos militares do Exército auxiliar no cadastramento dos veículos e seus responsáveis, para acelerar a liberação parcial na Esplanada.

Segundo militares da ativa, o acesso seria controlado e limitado. Os caminhões não poderiam se aproximar das sedes dos ministérios e da Praça dos Três Poderes. A autorização foi para que fiquem estacionados, a partir da meia-noite desta quarta, na área entre a Catedral de Brasília e a Rodoviária.

O próprio presidente Jair Bolsonaro pretendia usar de caminhões em ato de viés eleitoral. Depois de conclamar militantes para mandar recados “pela última vez” aos ministros do Supremo, aos quais chamou de “surdos de capa preta”, Bolsonaro decidiu discursar em Brasília num trio elétrico, que deve estar posicionado nas proximidades da área restrita onde ocorrerá a parada militar.

A ideia é que, logo depois de deixar a tribuna de honra com a cerimônia ao lado de chefes de Estado estrangeiros, Bolsonaro se desloque e suba num carro de som para falar a seus apoiadores. O presidente usou da propaganda eleitoral para convocar manifestantes. A campanha usou o bordão “Jair ou Já era”, para pedir a participação de eleitores do presidente.

BRASÍLIA - Uma queda de braço entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) expôs divergências sobre a presença de caminhões na Esplanada dos Ministérios no 7 de Setembro. Bolsonaro havia determinado a liberação da entrada dos veículos pesados. Num primeiro momento, o governador concordou. Após reação, no entanto, Ibaneis disse que o plano inicial estava mantido e o acesso ao local por veículos permanecia vetado.

Por causa das comemorações de 7 de Setembro, a área central da capital federal foi dividida. Parte está sob controle do governo local e parte da Presidência. O resultado do impasse só será conhecido nesta quarta-feira,7.

Segurança foi reforçada no Supremo Tribunal Federal. Foto: Wilton Junior / ESTADAO CONTEUDO

O local havia sido bloqueado na noite de anteontem. No ano passado, a área foi obstruída pela Polícia Militar para resguardar a Praça dos Três Poderes, depois da ocupação por três dias e tentativas de investidas contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.

Na noite de segunda-feira, dia 5, uma parte da caravana bolsonarista ingressou na área central de Brasília e, com um buzinaço, se dirigiu à Esplanada, onde serão realizados atos de campanha do presidente Jair Bolsonaro e o desfile oficial em comemoração do Bicentenário da Independência, na manhã desta quarta-feira, dia 7. As equipes de segurança locais, que monitoravam a mobilização, foram orientadas a antecipar o bloqueio da região e formaram barricadas com viaturas e blocos de concreto.

Os risco de mudança do plano de proteção da Esplanada gerou um impasse e apreensão. Autoridades de segurança de cortes superiores disseram à reportagem que a reviravolta causou confusão. Ao longo da noite, eles não sabiam ainda qual decisão prevaleceria.

Militares montaram acampamento próximo à Catedral de Brasília Foto: Wilton Junior / Estadão

O Exército havia sido acionado para autorizar a entrada dos caminhões de bolsonaristas. Conforme oficiais a par das negociações, estava autorizado o acesso de caminhões em um trecho do Eixo Monumental, nas imediações da rodoviária até a Catedral de Brasília. Coube aos militares do Exército auxiliar no cadastramento dos veículos e seus responsáveis, para acelerar a liberação parcial na Esplanada.

Segundo militares da ativa, o acesso seria controlado e limitado. Os caminhões não poderiam se aproximar das sedes dos ministérios e da Praça dos Três Poderes. A autorização foi para que fiquem estacionados, a partir da meia-noite desta quarta, na área entre a Catedral de Brasília e a Rodoviária.

O próprio presidente Jair Bolsonaro pretendia usar de caminhões em ato de viés eleitoral. Depois de conclamar militantes para mandar recados “pela última vez” aos ministros do Supremo, aos quais chamou de “surdos de capa preta”, Bolsonaro decidiu discursar em Brasília num trio elétrico, que deve estar posicionado nas proximidades da área restrita onde ocorrerá a parada militar.

A ideia é que, logo depois de deixar a tribuna de honra com a cerimônia ao lado de chefes de Estado estrangeiros, Bolsonaro se desloque e suba num carro de som para falar a seus apoiadores. O presidente usou da propaganda eleitoral para convocar manifestantes. A campanha usou o bordão “Jair ou Já era”, para pedir a participação de eleitores do presidente.

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