Deputado aliado de Bolsonaro aponta dedo para colega e é repreendido na CPMI do 8 de Janeiro


Abilio Brunini apontou o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior, que falava na sessão do colegiado, durante depoimento de ex-diretor da Abin, para aparecer em vídeo

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA – O deputado bolsonarista Abilio Brunini (PL-MT) foi repreendido pelo presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Arthur Maia (União Brasil-BA), após apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA) na sessão realizada nesta terça-feira, 1º. Maia afirmou que Abílio “envergonha a CPI” e pediu que o deputado levasse a sério o trabalho do colegiado.

A discussão começou após Duarte Júnior iniciar os questionamentos para Saulo Moura da Cunha, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que depôs nesta terça. Abilio Brunini, que não integra a CPMI, mas é presença constante nas reuniões, começou a apontar o dedo em direção ao deputado do PSB, a fim de aparecer na transmissão em vídeo.

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Duarte Júnior parou de falar e solicitou que Maia tomasse uma providência sobre a intervenção de Brunini. O presidente da comissão afirmou que o deputado do PL não costuma prestar um papel “condizente a de um parlamentar” e que a comissão “não é lugar de brincadeira”.

“Eu peço que Vossa Excelência leve a sério essa CPI, leve a sério o trabalho de todos nós. Nós não podemos admitir um negócio desse. Pelo amor de Deus, o senhor está sendo visto aqui pelo Brasil inteiro. O deputado está falando e Vossa Excelência com o dedo apontando para aparecer no vídeo com a cabeça do deputado”, disse Maia.

Deputado Abilio Brunini aponta o dedo em direção à cabeça de Duarte Júnior (na foto) durante a CPMI do 8 de janeiro Foto: Reprodução/TVSenado
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Depois de ser repreendido por Maia, o deputado do PL, que estava atrás de Duarte Júnior, se levantou e se mudou para a cadeira ao lado do parlamentar do PSB. Duarte Júnior insistiu que Abilio Brunini fosse retirado da comissão, o que não foi atendido pelo presidente da CPMI. Maia subiu o tom e chamou as ações do aliado de Bolsonaro de “palhaçada”. “Eu vou exigir que Vossa Excelência se comporte.”

“Isso é inadmissível. Vossa Excelência reiteradamente tem feito um papel aqui que não é condizente com o papel de um parlamentar, e Vossa Excelência está envergonhando essa CPI. E, realmente, se Vossa Excelência continuar com esse tipo de atitude, eu vou ter que tomar uma medida contra Vossa Excelência, o que não é de maneira nenhuma o meu desejo”, disse o presidente da comissão.

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Antes de prosseguir com os questionamentos ao ex-diretor da Abin, Duarte Júnior disse que Abilio Brunini “se comporta feito um moleque” e disse que o colega de plenário não se comporta como um parlamentar “eleito pela força do voto popular”. “Em um colégio, um aluno que faz isso em sala de aula vai para a secretaria, é advertido, é suspenso”, afirmou.

Deputado foi acusado de transfobia

Na última sessão da CPMI do 8 de janeiro antes do recesso parlamentar, no dia 11 de julho, Brunini se envolveu em outra polêmica ao ter supostamente proferido frases homofóbicas contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) na reunião do colegiado.

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De acordo com o senador Rogério Carvalho (PT-SE), o parlamentar do PL disse que Erika Hilton estava “oferecendo serviços”, o que foi confirmado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Os dois estavam sentados em frente ao aliado de Bolsonaro. Arthur Maia pediu à Polícia Legislativa que investigasse a acusação.

BRASÍLIA – O deputado bolsonarista Abilio Brunini (PL-MT) foi repreendido pelo presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Arthur Maia (União Brasil-BA), após apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA) na sessão realizada nesta terça-feira, 1º. Maia afirmou que Abílio “envergonha a CPI” e pediu que o deputado levasse a sério o trabalho do colegiado.

A discussão começou após Duarte Júnior iniciar os questionamentos para Saulo Moura da Cunha, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que depôs nesta terça. Abilio Brunini, que não integra a CPMI, mas é presença constante nas reuniões, começou a apontar o dedo em direção ao deputado do PSB, a fim de aparecer na transmissão em vídeo.

Duarte Júnior parou de falar e solicitou que Maia tomasse uma providência sobre a intervenção de Brunini. O presidente da comissão afirmou que o deputado do PL não costuma prestar um papel “condizente a de um parlamentar” e que a comissão “não é lugar de brincadeira”.

“Eu peço que Vossa Excelência leve a sério essa CPI, leve a sério o trabalho de todos nós. Nós não podemos admitir um negócio desse. Pelo amor de Deus, o senhor está sendo visto aqui pelo Brasil inteiro. O deputado está falando e Vossa Excelência com o dedo apontando para aparecer no vídeo com a cabeça do deputado”, disse Maia.

Deputado Abilio Brunini aponta o dedo em direção à cabeça de Duarte Júnior (na foto) durante a CPMI do 8 de janeiro Foto: Reprodução/TVSenado

Depois de ser repreendido por Maia, o deputado do PL, que estava atrás de Duarte Júnior, se levantou e se mudou para a cadeira ao lado do parlamentar do PSB. Duarte Júnior insistiu que Abilio Brunini fosse retirado da comissão, o que não foi atendido pelo presidente da CPMI. Maia subiu o tom e chamou as ações do aliado de Bolsonaro de “palhaçada”. “Eu vou exigir que Vossa Excelência se comporte.”

“Isso é inadmissível. Vossa Excelência reiteradamente tem feito um papel aqui que não é condizente com o papel de um parlamentar, e Vossa Excelência está envergonhando essa CPI. E, realmente, se Vossa Excelência continuar com esse tipo de atitude, eu vou ter que tomar uma medida contra Vossa Excelência, o que não é de maneira nenhuma o meu desejo”, disse o presidente da comissão.

Antes de prosseguir com os questionamentos ao ex-diretor da Abin, Duarte Júnior disse que Abilio Brunini “se comporta feito um moleque” e disse que o colega de plenário não se comporta como um parlamentar “eleito pela força do voto popular”. “Em um colégio, um aluno que faz isso em sala de aula vai para a secretaria, é advertido, é suspenso”, afirmou.

Deputado foi acusado de transfobia

Na última sessão da CPMI do 8 de janeiro antes do recesso parlamentar, no dia 11 de julho, Brunini se envolveu em outra polêmica ao ter supostamente proferido frases homofóbicas contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) na reunião do colegiado.

De acordo com o senador Rogério Carvalho (PT-SE), o parlamentar do PL disse que Erika Hilton estava “oferecendo serviços”, o que foi confirmado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Os dois estavam sentados em frente ao aliado de Bolsonaro. Arthur Maia pediu à Polícia Legislativa que investigasse a acusação.

BRASÍLIA – O deputado bolsonarista Abilio Brunini (PL-MT) foi repreendido pelo presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Arthur Maia (União Brasil-BA), após apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA) na sessão realizada nesta terça-feira, 1º. Maia afirmou que Abílio “envergonha a CPI” e pediu que o deputado levasse a sério o trabalho do colegiado.

A discussão começou após Duarte Júnior iniciar os questionamentos para Saulo Moura da Cunha, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que depôs nesta terça. Abilio Brunini, que não integra a CPMI, mas é presença constante nas reuniões, começou a apontar o dedo em direção ao deputado do PSB, a fim de aparecer na transmissão em vídeo.

Duarte Júnior parou de falar e solicitou que Maia tomasse uma providência sobre a intervenção de Brunini. O presidente da comissão afirmou que o deputado do PL não costuma prestar um papel “condizente a de um parlamentar” e que a comissão “não é lugar de brincadeira”.

“Eu peço que Vossa Excelência leve a sério essa CPI, leve a sério o trabalho de todos nós. Nós não podemos admitir um negócio desse. Pelo amor de Deus, o senhor está sendo visto aqui pelo Brasil inteiro. O deputado está falando e Vossa Excelência com o dedo apontando para aparecer no vídeo com a cabeça do deputado”, disse Maia.

Deputado Abilio Brunini aponta o dedo em direção à cabeça de Duarte Júnior (na foto) durante a CPMI do 8 de janeiro Foto: Reprodução/TVSenado

Depois de ser repreendido por Maia, o deputado do PL, que estava atrás de Duarte Júnior, se levantou e se mudou para a cadeira ao lado do parlamentar do PSB. Duarte Júnior insistiu que Abilio Brunini fosse retirado da comissão, o que não foi atendido pelo presidente da CPMI. Maia subiu o tom e chamou as ações do aliado de Bolsonaro de “palhaçada”. “Eu vou exigir que Vossa Excelência se comporte.”

“Isso é inadmissível. Vossa Excelência reiteradamente tem feito um papel aqui que não é condizente com o papel de um parlamentar, e Vossa Excelência está envergonhando essa CPI. E, realmente, se Vossa Excelência continuar com esse tipo de atitude, eu vou ter que tomar uma medida contra Vossa Excelência, o que não é de maneira nenhuma o meu desejo”, disse o presidente da comissão.

Antes de prosseguir com os questionamentos ao ex-diretor da Abin, Duarte Júnior disse que Abilio Brunini “se comporta feito um moleque” e disse que o colega de plenário não se comporta como um parlamentar “eleito pela força do voto popular”. “Em um colégio, um aluno que faz isso em sala de aula vai para a secretaria, é advertido, é suspenso”, afirmou.

Deputado foi acusado de transfobia

Na última sessão da CPMI do 8 de janeiro antes do recesso parlamentar, no dia 11 de julho, Brunini se envolveu em outra polêmica ao ter supostamente proferido frases homofóbicas contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) na reunião do colegiado.

De acordo com o senador Rogério Carvalho (PT-SE), o parlamentar do PL disse que Erika Hilton estava “oferecendo serviços”, o que foi confirmado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Os dois estavam sentados em frente ao aliado de Bolsonaro. Arthur Maia pediu à Polícia Legislativa que investigasse a acusação.

BRASÍLIA – O deputado bolsonarista Abilio Brunini (PL-MT) foi repreendido pelo presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Arthur Maia (União Brasil-BA), após apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA) na sessão realizada nesta terça-feira, 1º. Maia afirmou que Abílio “envergonha a CPI” e pediu que o deputado levasse a sério o trabalho do colegiado.

A discussão começou após Duarte Júnior iniciar os questionamentos para Saulo Moura da Cunha, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que depôs nesta terça. Abilio Brunini, que não integra a CPMI, mas é presença constante nas reuniões, começou a apontar o dedo em direção ao deputado do PSB, a fim de aparecer na transmissão em vídeo.

Duarte Júnior parou de falar e solicitou que Maia tomasse uma providência sobre a intervenção de Brunini. O presidente da comissão afirmou que o deputado do PL não costuma prestar um papel “condizente a de um parlamentar” e que a comissão “não é lugar de brincadeira”.

“Eu peço que Vossa Excelência leve a sério essa CPI, leve a sério o trabalho de todos nós. Nós não podemos admitir um negócio desse. Pelo amor de Deus, o senhor está sendo visto aqui pelo Brasil inteiro. O deputado está falando e Vossa Excelência com o dedo apontando para aparecer no vídeo com a cabeça do deputado”, disse Maia.

Deputado Abilio Brunini aponta o dedo em direção à cabeça de Duarte Júnior (na foto) durante a CPMI do 8 de janeiro Foto: Reprodução/TVSenado

Depois de ser repreendido por Maia, o deputado do PL, que estava atrás de Duarte Júnior, se levantou e se mudou para a cadeira ao lado do parlamentar do PSB. Duarte Júnior insistiu que Abilio Brunini fosse retirado da comissão, o que não foi atendido pelo presidente da CPMI. Maia subiu o tom e chamou as ações do aliado de Bolsonaro de “palhaçada”. “Eu vou exigir que Vossa Excelência se comporte.”

“Isso é inadmissível. Vossa Excelência reiteradamente tem feito um papel aqui que não é condizente com o papel de um parlamentar, e Vossa Excelência está envergonhando essa CPI. E, realmente, se Vossa Excelência continuar com esse tipo de atitude, eu vou ter que tomar uma medida contra Vossa Excelência, o que não é de maneira nenhuma o meu desejo”, disse o presidente da comissão.

Antes de prosseguir com os questionamentos ao ex-diretor da Abin, Duarte Júnior disse que Abilio Brunini “se comporta feito um moleque” e disse que o colega de plenário não se comporta como um parlamentar “eleito pela força do voto popular”. “Em um colégio, um aluno que faz isso em sala de aula vai para a secretaria, é advertido, é suspenso”, afirmou.

Deputado foi acusado de transfobia

Na última sessão da CPMI do 8 de janeiro antes do recesso parlamentar, no dia 11 de julho, Brunini se envolveu em outra polêmica ao ter supostamente proferido frases homofóbicas contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) na reunião do colegiado.

De acordo com o senador Rogério Carvalho (PT-SE), o parlamentar do PL disse que Erika Hilton estava “oferecendo serviços”, o que foi confirmado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Os dois estavam sentados em frente ao aliado de Bolsonaro. Arthur Maia pediu à Polícia Legislativa que investigasse a acusação.

BRASÍLIA – O deputado bolsonarista Abilio Brunini (PL-MT) foi repreendido pelo presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Arthur Maia (União Brasil-BA), após apontar o dedo em direção ao deputado Duarte Júnior (PSB-MA) na sessão realizada nesta terça-feira, 1º. Maia afirmou que Abílio “envergonha a CPI” e pediu que o deputado levasse a sério o trabalho do colegiado.

A discussão começou após Duarte Júnior iniciar os questionamentos para Saulo Moura da Cunha, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que depôs nesta terça. Abilio Brunini, que não integra a CPMI, mas é presença constante nas reuniões, começou a apontar o dedo em direção ao deputado do PSB, a fim de aparecer na transmissão em vídeo.

Duarte Júnior parou de falar e solicitou que Maia tomasse uma providência sobre a intervenção de Brunini. O presidente da comissão afirmou que o deputado do PL não costuma prestar um papel “condizente a de um parlamentar” e que a comissão “não é lugar de brincadeira”.

“Eu peço que Vossa Excelência leve a sério essa CPI, leve a sério o trabalho de todos nós. Nós não podemos admitir um negócio desse. Pelo amor de Deus, o senhor está sendo visto aqui pelo Brasil inteiro. O deputado está falando e Vossa Excelência com o dedo apontando para aparecer no vídeo com a cabeça do deputado”, disse Maia.

Deputado Abilio Brunini aponta o dedo em direção à cabeça de Duarte Júnior (na foto) durante a CPMI do 8 de janeiro Foto: Reprodução/TVSenado

Depois de ser repreendido por Maia, o deputado do PL, que estava atrás de Duarte Júnior, se levantou e se mudou para a cadeira ao lado do parlamentar do PSB. Duarte Júnior insistiu que Abilio Brunini fosse retirado da comissão, o que não foi atendido pelo presidente da CPMI. Maia subiu o tom e chamou as ações do aliado de Bolsonaro de “palhaçada”. “Eu vou exigir que Vossa Excelência se comporte.”

“Isso é inadmissível. Vossa Excelência reiteradamente tem feito um papel aqui que não é condizente com o papel de um parlamentar, e Vossa Excelência está envergonhando essa CPI. E, realmente, se Vossa Excelência continuar com esse tipo de atitude, eu vou ter que tomar uma medida contra Vossa Excelência, o que não é de maneira nenhuma o meu desejo”, disse o presidente da comissão.

Antes de prosseguir com os questionamentos ao ex-diretor da Abin, Duarte Júnior disse que Abilio Brunini “se comporta feito um moleque” e disse que o colega de plenário não se comporta como um parlamentar “eleito pela força do voto popular”. “Em um colégio, um aluno que faz isso em sala de aula vai para a secretaria, é advertido, é suspenso”, afirmou.

Deputado foi acusado de transfobia

Na última sessão da CPMI do 8 de janeiro antes do recesso parlamentar, no dia 11 de julho, Brunini se envolveu em outra polêmica ao ter supostamente proferido frases homofóbicas contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) na reunião do colegiado.

De acordo com o senador Rogério Carvalho (PT-SE), o parlamentar do PL disse que Erika Hilton estava “oferecendo serviços”, o que foi confirmado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS). Os dois estavam sentados em frente ao aliado de Bolsonaro. Arthur Maia pediu à Polícia Legislativa que investigasse a acusação.

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