Exoneração de Weintraub é publicada no D.O. após ex-ministro viajar para os EUA


Ato foi publicado no Diário Oficial da União neste sábado, 20, mesmo dia em que se apresentou como ministro ao desembarcar nos Estados Unidos

Por Patrick Camporez

BRASÍLIA - No mesmo dia em que se apresentou como ministro ao desembarcar nos EUA, Abraham Weintraub foi exonerado do cargo de chefe do Ministério da Educação. O ato foi publicado no Diário Oficial da União neste sábado, 20, em edição extra, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. O decreto diz apenas que o ministro foi exonerado "a pedido" nesta data.

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, diz receber ofensas de pessoas próximas do presidente Bolsonaro. Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil 

Após o irmão de Weintraub dizer no Twitter que ele já estava em Miami, o Ministério da Educação confirmou a viagem do ex-ministro para os Estados Unidos. Segundo a pasta, a viagem foi feita por meio de avião comercial e em classe econômica. Informou também que, apesar das restrições impostas pelos EUA aos brasileiros por causa da pandemia da covid-19, Weintraub não foi impedido de entrar e que "comprou a passagem com dinheiro dele". Apesar de ter anunciado a saída do Ministério da Educação, Weintraub continuava como ministro até a manhã deste sábado e acessou o país estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tinha direito a passaporte diplomático.

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A saída de Abraham do Ministério da Educação já havia sido anunciada em vídeo publicado nas redes sociais na tarde desta quinta-feira, 18. Ele foi o décimo ministro a cair deste o início do governo - segundo do MEC. Ele ficou 14 meses no cargo e acumulou desavenças com reitores, estudantes, parlamentares e até com ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele foi filmado em reunião interministerial chamando os ministros de "vagabundos" e dizendo que "colocaria todos na cadeia".

Por conta das declarações feitas no vídeo, o ministro Alexandre de Moraes o incluiu no inquérito das fake news que tramita no STF. O ministro da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, entrou com habeas corpus para tir-alo do inquérito, mas os ministro do STF decidiram por 9 a 1 que ele deveria permanecer na investigação.

Nesta quinta, 19, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) havia solicitado ao STF, por meio de ofício, a apreensão do passaporte do ex-ministro. A intenção era que ele não pudesse sair do País enquanto durar o inquérito das fake news.

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Weintraub também é investigado pela suposta prática de crime de racismo. Ele publicou em seu Twitter um texto no qual fez uma publicação irônica em relação à China. Substituindo a letra 'r' pela 'l', em alusão ao personagem Cebolinha da Turma da Mônica. O inquérito foi aberto por determinaçãõ do ministro Celso de Mello. Em documento entregue à Polícia Federal, o ministro da Educação negou racismo. Segundo ele, “não se pode imputar um crime nessas circunstâncias, sob pena de se revogar um princípio e direito maior constitucional, que é a liberdade de expressão”.

No vídeo que gravou sobre sua despedida, Weintraub não comentou o motivo de sua saída. Disse apenas que iria assumir uma representação brasileira na diretoria do Banco Mundial. A entidade confirmou a indicação do ex-ministro ao Estadão. O mandato, porém, está no final e restam apenas três meses. Após este período, será necessária nova indicação e nova eleição.

Segundo a assessoria do Banco, diretores-executivos são os representantes dos 189 países-membros no Conselho de Diretores do Banco Mundial e são indicados ou eleitos pelos acionistas.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que se apresentou como ministro ao desembarcar nos EUA, Abraham Weintraub foi exonerado do cargo de chefe do Ministério da Educação. O ato foi publicado no Diário Oficial da União neste sábado, 20, em edição extra, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. O decreto diz apenas que o ministro foi exonerado "a pedido" nesta data.

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, diz receber ofensas de pessoas próximas do presidente Bolsonaro. Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil 

Após o irmão de Weintraub dizer no Twitter que ele já estava em Miami, o Ministério da Educação confirmou a viagem do ex-ministro para os Estados Unidos. Segundo a pasta, a viagem foi feita por meio de avião comercial e em classe econômica. Informou também que, apesar das restrições impostas pelos EUA aos brasileiros por causa da pandemia da covid-19, Weintraub não foi impedido de entrar e que "comprou a passagem com dinheiro dele". Apesar de ter anunciado a saída do Ministério da Educação, Weintraub continuava como ministro até a manhã deste sábado e acessou o país estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tinha direito a passaporte diplomático.

A saída de Abraham do Ministério da Educação já havia sido anunciada em vídeo publicado nas redes sociais na tarde desta quinta-feira, 18. Ele foi o décimo ministro a cair deste o início do governo - segundo do MEC. Ele ficou 14 meses no cargo e acumulou desavenças com reitores, estudantes, parlamentares e até com ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele foi filmado em reunião interministerial chamando os ministros de "vagabundos" e dizendo que "colocaria todos na cadeia".

Por conta das declarações feitas no vídeo, o ministro Alexandre de Moraes o incluiu no inquérito das fake news que tramita no STF. O ministro da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, entrou com habeas corpus para tir-alo do inquérito, mas os ministro do STF decidiram por 9 a 1 que ele deveria permanecer na investigação.

Nesta quinta, 19, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) havia solicitado ao STF, por meio de ofício, a apreensão do passaporte do ex-ministro. A intenção era que ele não pudesse sair do País enquanto durar o inquérito das fake news.

Weintraub também é investigado pela suposta prática de crime de racismo. Ele publicou em seu Twitter um texto no qual fez uma publicação irônica em relação à China. Substituindo a letra 'r' pela 'l', em alusão ao personagem Cebolinha da Turma da Mônica. O inquérito foi aberto por determinaçãõ do ministro Celso de Mello. Em documento entregue à Polícia Federal, o ministro da Educação negou racismo. Segundo ele, “não se pode imputar um crime nessas circunstâncias, sob pena de se revogar um princípio e direito maior constitucional, que é a liberdade de expressão”.

No vídeo que gravou sobre sua despedida, Weintraub não comentou o motivo de sua saída. Disse apenas que iria assumir uma representação brasileira na diretoria do Banco Mundial. A entidade confirmou a indicação do ex-ministro ao Estadão. O mandato, porém, está no final e restam apenas três meses. Após este período, será necessária nova indicação e nova eleição.

Segundo a assessoria do Banco, diretores-executivos são os representantes dos 189 países-membros no Conselho de Diretores do Banco Mundial e são indicados ou eleitos pelos acionistas.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que se apresentou como ministro ao desembarcar nos EUA, Abraham Weintraub foi exonerado do cargo de chefe do Ministério da Educação. O ato foi publicado no Diário Oficial da União neste sábado, 20, em edição extra, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. O decreto diz apenas que o ministro foi exonerado "a pedido" nesta data.

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, diz receber ofensas de pessoas próximas do presidente Bolsonaro. Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil 

Após o irmão de Weintraub dizer no Twitter que ele já estava em Miami, o Ministério da Educação confirmou a viagem do ex-ministro para os Estados Unidos. Segundo a pasta, a viagem foi feita por meio de avião comercial e em classe econômica. Informou também que, apesar das restrições impostas pelos EUA aos brasileiros por causa da pandemia da covid-19, Weintraub não foi impedido de entrar e que "comprou a passagem com dinheiro dele". Apesar de ter anunciado a saída do Ministério da Educação, Weintraub continuava como ministro até a manhã deste sábado e acessou o país estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tinha direito a passaporte diplomático.

A saída de Abraham do Ministério da Educação já havia sido anunciada em vídeo publicado nas redes sociais na tarde desta quinta-feira, 18. Ele foi o décimo ministro a cair deste o início do governo - segundo do MEC. Ele ficou 14 meses no cargo e acumulou desavenças com reitores, estudantes, parlamentares e até com ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele foi filmado em reunião interministerial chamando os ministros de "vagabundos" e dizendo que "colocaria todos na cadeia".

Por conta das declarações feitas no vídeo, o ministro Alexandre de Moraes o incluiu no inquérito das fake news que tramita no STF. O ministro da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, entrou com habeas corpus para tir-alo do inquérito, mas os ministro do STF decidiram por 9 a 1 que ele deveria permanecer na investigação.

Nesta quinta, 19, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) havia solicitado ao STF, por meio de ofício, a apreensão do passaporte do ex-ministro. A intenção era que ele não pudesse sair do País enquanto durar o inquérito das fake news.

Weintraub também é investigado pela suposta prática de crime de racismo. Ele publicou em seu Twitter um texto no qual fez uma publicação irônica em relação à China. Substituindo a letra 'r' pela 'l', em alusão ao personagem Cebolinha da Turma da Mônica. O inquérito foi aberto por determinaçãõ do ministro Celso de Mello. Em documento entregue à Polícia Federal, o ministro da Educação negou racismo. Segundo ele, “não se pode imputar um crime nessas circunstâncias, sob pena de se revogar um princípio e direito maior constitucional, que é a liberdade de expressão”.

No vídeo que gravou sobre sua despedida, Weintraub não comentou o motivo de sua saída. Disse apenas que iria assumir uma representação brasileira na diretoria do Banco Mundial. A entidade confirmou a indicação do ex-ministro ao Estadão. O mandato, porém, está no final e restam apenas três meses. Após este período, será necessária nova indicação e nova eleição.

Segundo a assessoria do Banco, diretores-executivos são os representantes dos 189 países-membros no Conselho de Diretores do Banco Mundial e são indicados ou eleitos pelos acionistas.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que se apresentou como ministro ao desembarcar nos EUA, Abraham Weintraub foi exonerado do cargo de chefe do Ministério da Educação. O ato foi publicado no Diário Oficial da União neste sábado, 20, em edição extra, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. O decreto diz apenas que o ministro foi exonerado "a pedido" nesta data.

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, diz receber ofensas de pessoas próximas do presidente Bolsonaro. Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil 

Após o irmão de Weintraub dizer no Twitter que ele já estava em Miami, o Ministério da Educação confirmou a viagem do ex-ministro para os Estados Unidos. Segundo a pasta, a viagem foi feita por meio de avião comercial e em classe econômica. Informou também que, apesar das restrições impostas pelos EUA aos brasileiros por causa da pandemia da covid-19, Weintraub não foi impedido de entrar e que "comprou a passagem com dinheiro dele". Apesar de ter anunciado a saída do Ministério da Educação, Weintraub continuava como ministro até a manhã deste sábado e acessou o país estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tinha direito a passaporte diplomático.

A saída de Abraham do Ministério da Educação já havia sido anunciada em vídeo publicado nas redes sociais na tarde desta quinta-feira, 18. Ele foi o décimo ministro a cair deste o início do governo - segundo do MEC. Ele ficou 14 meses no cargo e acumulou desavenças com reitores, estudantes, parlamentares e até com ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele foi filmado em reunião interministerial chamando os ministros de "vagabundos" e dizendo que "colocaria todos na cadeia".

Por conta das declarações feitas no vídeo, o ministro Alexandre de Moraes o incluiu no inquérito das fake news que tramita no STF. O ministro da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, entrou com habeas corpus para tir-alo do inquérito, mas os ministro do STF decidiram por 9 a 1 que ele deveria permanecer na investigação.

Nesta quinta, 19, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) havia solicitado ao STF, por meio de ofício, a apreensão do passaporte do ex-ministro. A intenção era que ele não pudesse sair do País enquanto durar o inquérito das fake news.

Weintraub também é investigado pela suposta prática de crime de racismo. Ele publicou em seu Twitter um texto no qual fez uma publicação irônica em relação à China. Substituindo a letra 'r' pela 'l', em alusão ao personagem Cebolinha da Turma da Mônica. O inquérito foi aberto por determinaçãõ do ministro Celso de Mello. Em documento entregue à Polícia Federal, o ministro da Educação negou racismo. Segundo ele, “não se pode imputar um crime nessas circunstâncias, sob pena de se revogar um princípio e direito maior constitucional, que é a liberdade de expressão”.

No vídeo que gravou sobre sua despedida, Weintraub não comentou o motivo de sua saída. Disse apenas que iria assumir uma representação brasileira na diretoria do Banco Mundial. A entidade confirmou a indicação do ex-ministro ao Estadão. O mandato, porém, está no final e restam apenas três meses. Após este período, será necessária nova indicação e nova eleição.

Segundo a assessoria do Banco, diretores-executivos são os representantes dos 189 países-membros no Conselho de Diretores do Banco Mundial e são indicados ou eleitos pelos acionistas.

BRASÍLIA - No mesmo dia em que se apresentou como ministro ao desembarcar nos EUA, Abraham Weintraub foi exonerado do cargo de chefe do Ministério da Educação. O ato foi publicado no Diário Oficial da União neste sábado, 20, em edição extra, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. O decreto diz apenas que o ministro foi exonerado "a pedido" nesta data.

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, diz receber ofensas de pessoas próximas do presidente Bolsonaro. Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil 

Após o irmão de Weintraub dizer no Twitter que ele já estava em Miami, o Ministério da Educação confirmou a viagem do ex-ministro para os Estados Unidos. Segundo a pasta, a viagem foi feita por meio de avião comercial e em classe econômica. Informou também que, apesar das restrições impostas pelos EUA aos brasileiros por causa da pandemia da covid-19, Weintraub não foi impedido de entrar e que "comprou a passagem com dinheiro dele". Apesar de ter anunciado a saída do Ministério da Educação, Weintraub continuava como ministro até a manhã deste sábado e acessou o país estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tinha direito a passaporte diplomático.

A saída de Abraham do Ministério da Educação já havia sido anunciada em vídeo publicado nas redes sociais na tarde desta quinta-feira, 18. Ele foi o décimo ministro a cair deste o início do governo - segundo do MEC. Ele ficou 14 meses no cargo e acumulou desavenças com reitores, estudantes, parlamentares e até com ministros do Supremo Tribunal Federal. Ele foi filmado em reunião interministerial chamando os ministros de "vagabundos" e dizendo que "colocaria todos na cadeia".

Por conta das declarações feitas no vídeo, o ministro Alexandre de Moraes o incluiu no inquérito das fake news que tramita no STF. O ministro da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, entrou com habeas corpus para tir-alo do inquérito, mas os ministro do STF decidiram por 9 a 1 que ele deveria permanecer na investigação.

Nesta quinta, 19, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) havia solicitado ao STF, por meio de ofício, a apreensão do passaporte do ex-ministro. A intenção era que ele não pudesse sair do País enquanto durar o inquérito das fake news.

Weintraub também é investigado pela suposta prática de crime de racismo. Ele publicou em seu Twitter um texto no qual fez uma publicação irônica em relação à China. Substituindo a letra 'r' pela 'l', em alusão ao personagem Cebolinha da Turma da Mônica. O inquérito foi aberto por determinaçãõ do ministro Celso de Mello. Em documento entregue à Polícia Federal, o ministro da Educação negou racismo. Segundo ele, “não se pode imputar um crime nessas circunstâncias, sob pena de se revogar um princípio e direito maior constitucional, que é a liberdade de expressão”.

No vídeo que gravou sobre sua despedida, Weintraub não comentou o motivo de sua saída. Disse apenas que iria assumir uma representação brasileira na diretoria do Banco Mundial. A entidade confirmou a indicação do ex-ministro ao Estadão. O mandato, porém, está no final e restam apenas três meses. Após este período, será necessária nova indicação e nova eleição.

Segundo a assessoria do Banco, diretores-executivos são os representantes dos 189 países-membros no Conselho de Diretores do Banco Mundial e são indicados ou eleitos pelos acionistas.

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