Acampamento golpista em frente ao QG do Exército, em Brasília, vira depósito de lixo


Área que foi ocupada durante 63 dias por golpistas foi completamente esvaziada após ordem do STF, que deu 24 horas para todos deixarem o local, após os atos criminosos de domingo

Por André Borges

BRASÍLIA - Uma fileira de lixo se espalha em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. São os restos que ficaram do acampamento golpista que, por 63 dias, abrigou bolsonaristas que cobravam intervenção militar. Com a saída dos grupo determinada na noite de domingo, 8, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para que os extremistas deixassem o local, o que se viu, na prática, foi uma corrida contra o tempo.

Restos do acampamento golpista que permaneceu por mais de dois meses em frente ao QG do Exército, em Brasília Foto: André Borges

A reportagem presenciou a saída de diversas pessoas do local, algumas saiam andando, carregando sacolas, malas e mochilas, até chegarem em avenidas onde há transporte público, já que o QG fica em uma área mais isolada do Plano Piloto de Brasília, na região central da capital federal. Outras pessoas rumavam para um estacionamento clandestino montado no meio do mato, enchendo seus carros com o que traziam do acampamento.

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Nesta noite de quarta-feira, 11, o lixo que sobrou estava amontado na rua de entrada do quartel. O material estava isolado por cones e era “vigiado” por alguns militares do Exército.

O lugar que, até o fim de semana, foi palco de pedidos de intervenção militar, e tinha o livre de trânsito de pessoas permitido pelo Exército, hoje passou a ser área sob controle e nem mesmo fazer imagens do local é permitido. “Não pode parar aqui, nem fazer imagem”, disse um militar, pedindo para que o jornalista deixasse o local.

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O Estadão passou pela área diversas vezes e nas ruas que dão acesso ao QG. Não havia um único extremista na noite desta quarta-feira, quando mais de 700 golpistas vão dormir nas celas da Papuda e da Colmeia, presídios localizados no entorno de Brasília.

BRASÍLIA - Uma fileira de lixo se espalha em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. São os restos que ficaram do acampamento golpista que, por 63 dias, abrigou bolsonaristas que cobravam intervenção militar. Com a saída dos grupo determinada na noite de domingo, 8, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para que os extremistas deixassem o local, o que se viu, na prática, foi uma corrida contra o tempo.

Restos do acampamento golpista que permaneceu por mais de dois meses em frente ao QG do Exército, em Brasília Foto: André Borges

A reportagem presenciou a saída de diversas pessoas do local, algumas saiam andando, carregando sacolas, malas e mochilas, até chegarem em avenidas onde há transporte público, já que o QG fica em uma área mais isolada do Plano Piloto de Brasília, na região central da capital federal. Outras pessoas rumavam para um estacionamento clandestino montado no meio do mato, enchendo seus carros com o que traziam do acampamento.

Nesta noite de quarta-feira, 11, o lixo que sobrou estava amontado na rua de entrada do quartel. O material estava isolado por cones e era “vigiado” por alguns militares do Exército.

O lugar que, até o fim de semana, foi palco de pedidos de intervenção militar, e tinha o livre de trânsito de pessoas permitido pelo Exército, hoje passou a ser área sob controle e nem mesmo fazer imagens do local é permitido. “Não pode parar aqui, nem fazer imagem”, disse um militar, pedindo para que o jornalista deixasse o local.

O Estadão passou pela área diversas vezes e nas ruas que dão acesso ao QG. Não havia um único extremista na noite desta quarta-feira, quando mais de 700 golpistas vão dormir nas celas da Papuda e da Colmeia, presídios localizados no entorno de Brasília.

BRASÍLIA - Uma fileira de lixo se espalha em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. São os restos que ficaram do acampamento golpista que, por 63 dias, abrigou bolsonaristas que cobravam intervenção militar. Com a saída dos grupo determinada na noite de domingo, 8, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para que os extremistas deixassem o local, o que se viu, na prática, foi uma corrida contra o tempo.

Restos do acampamento golpista que permaneceu por mais de dois meses em frente ao QG do Exército, em Brasília Foto: André Borges

A reportagem presenciou a saída de diversas pessoas do local, algumas saiam andando, carregando sacolas, malas e mochilas, até chegarem em avenidas onde há transporte público, já que o QG fica em uma área mais isolada do Plano Piloto de Brasília, na região central da capital federal. Outras pessoas rumavam para um estacionamento clandestino montado no meio do mato, enchendo seus carros com o que traziam do acampamento.

Nesta noite de quarta-feira, 11, o lixo que sobrou estava amontado na rua de entrada do quartel. O material estava isolado por cones e era “vigiado” por alguns militares do Exército.

O lugar que, até o fim de semana, foi palco de pedidos de intervenção militar, e tinha o livre de trânsito de pessoas permitido pelo Exército, hoje passou a ser área sob controle e nem mesmo fazer imagens do local é permitido. “Não pode parar aqui, nem fazer imagem”, disse um militar, pedindo para que o jornalista deixasse o local.

O Estadão passou pela área diversas vezes e nas ruas que dão acesso ao QG. Não havia um único extremista na noite desta quarta-feira, quando mais de 700 golpistas vão dormir nas celas da Papuda e da Colmeia, presídios localizados no entorno de Brasília.

BRASÍLIA - Uma fileira de lixo se espalha em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. São os restos que ficaram do acampamento golpista que, por 63 dias, abrigou bolsonaristas que cobravam intervenção militar. Com a saída dos grupo determinada na noite de domingo, 8, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para que os extremistas deixassem o local, o que se viu, na prática, foi uma corrida contra o tempo.

Restos do acampamento golpista que permaneceu por mais de dois meses em frente ao QG do Exército, em Brasília Foto: André Borges

A reportagem presenciou a saída de diversas pessoas do local, algumas saiam andando, carregando sacolas, malas e mochilas, até chegarem em avenidas onde há transporte público, já que o QG fica em uma área mais isolada do Plano Piloto de Brasília, na região central da capital federal. Outras pessoas rumavam para um estacionamento clandestino montado no meio do mato, enchendo seus carros com o que traziam do acampamento.

Nesta noite de quarta-feira, 11, o lixo que sobrou estava amontado na rua de entrada do quartel. O material estava isolado por cones e era “vigiado” por alguns militares do Exército.

O lugar que, até o fim de semana, foi palco de pedidos de intervenção militar, e tinha o livre de trânsito de pessoas permitido pelo Exército, hoje passou a ser área sob controle e nem mesmo fazer imagens do local é permitido. “Não pode parar aqui, nem fazer imagem”, disse um militar, pedindo para que o jornalista deixasse o local.

O Estadão passou pela área diversas vezes e nas ruas que dão acesso ao QG. Não havia um único extremista na noite desta quarta-feira, quando mais de 700 golpistas vão dormir nas celas da Papuda e da Colmeia, presídios localizados no entorno de Brasília.

BRASÍLIA - Uma fileira de lixo se espalha em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília. São os restos que ficaram do acampamento golpista que, por 63 dias, abrigou bolsonaristas que cobravam intervenção militar. Com a saída dos grupo determinada na noite de domingo, 8, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que deu 24 horas para que os extremistas deixassem o local, o que se viu, na prática, foi uma corrida contra o tempo.

Restos do acampamento golpista que permaneceu por mais de dois meses em frente ao QG do Exército, em Brasília Foto: André Borges

A reportagem presenciou a saída de diversas pessoas do local, algumas saiam andando, carregando sacolas, malas e mochilas, até chegarem em avenidas onde há transporte público, já que o QG fica em uma área mais isolada do Plano Piloto de Brasília, na região central da capital federal. Outras pessoas rumavam para um estacionamento clandestino montado no meio do mato, enchendo seus carros com o que traziam do acampamento.

Nesta noite de quarta-feira, 11, o lixo que sobrou estava amontado na rua de entrada do quartel. O material estava isolado por cones e era “vigiado” por alguns militares do Exército.

O lugar que, até o fim de semana, foi palco de pedidos de intervenção militar, e tinha o livre de trânsito de pessoas permitido pelo Exército, hoje passou a ser área sob controle e nem mesmo fazer imagens do local é permitido. “Não pode parar aqui, nem fazer imagem”, disse um militar, pedindo para que o jornalista deixasse o local.

O Estadão passou pela área diversas vezes e nas ruas que dão acesso ao QG. Não havia um único extremista na noite desta quarta-feira, quando mais de 700 golpistas vão dormir nas celas da Papuda e da Colmeia, presídios localizados no entorno de Brasília.

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