Moro acusa Paulo Martins de buscar vaga de senador no ‘tapetão’: ‘Mudou de cor para se beneficiar’


Sigla do presidente pediu cassação do mandato do ex-juiz; apuração do ‘Estadão’ descobriu que o partido de Bolsonaro questiona irregularidades nos gastos de campanha de Moro

Por Redação
Atualização:

O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) reagiu à ação do PL para cassar o seu mandato de senador pelo Paraná. O ex-ministro da Justiça afirmou que o deputado federal Paulo Martins (PL), que ficou em segundo lugar na disputa pela vaga no Senado, estaria tentando se eleger “no tapetão”. O pedido de cassação do partido do presidente Jair Bolsonaro foi entregue à Justiça Eleitoral nesta quarta-feira, 7. Como apurou o Estadão, a sigla deve questionar irregularidades nos gastos de campanha de Moro.

Moro ainda acusou Martins de ter alterado sua declaração racial para receber mais verba do fundo partidário. “O mesmo sujeito, ⁦Paulo Martins, que mudou de cor nas eleições para se beneficiar do fundo partidário, tem a cara de pau de me acusar falsamente de irregularidade para ganhar o mandato de senador no tapetão. Fez o L junto com Fernando Giacobo”, escreveu o ex-juiz.

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Nesta quarta-feira, quando soube da ação, Moro chamou o presidente do PL do Paraná e o deputado Martins de “maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos”. O ex-juiz ainda afirmou que nada teme em relação às irregularidades citadas na ação.

Moro se encontrou na noite desta quarta-feira com Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. O Estadão apurou que o senador eleito pediu a ele que converse com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

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O ex-juiz quer que Costa Neto retire o processo que pede a cassação de sua candidatura. O senador eleito também pretende sair do União Brasil e se filiar ao PL. Costa Neto, porém, não aceita Moro no partido. Na sua avaliação, o ex-juiz ajudou a preparar sua prisão, em 2012. Além disso, Moro deu declarações dizendo que Costa Neto foi condenado por receber suborno e é um “político fisiológico”.

O movimento do PL se dá meses depois de Moro ter declarado publicamente apoio à candidatura à reeleição de Bolsonaro, e até mesmo acompanhado o então candidato em debates de TV no segundo turno da eleição presidencial. Segundo apurou o Estadão, apesar de ser encabeçada pelo diretório no Paraná, a ação tem aval do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto.

Moro foi eleito com 33,82% dos votos, em uma disputa apertada com o segundo colocado, o deputado federal Paulo Martins (PL), que alcançou 29,12% dos votos. Conforme apurou o Estadão, internamente, a esperança é de que a legenda consiga alijar o ex-juiz da Operação Lava Jato do Senado e ficar com a vaga de Moro.

O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) reagiu à ação do PL para cassar o seu mandato de senador pelo Paraná. O ex-ministro da Justiça afirmou que o deputado federal Paulo Martins (PL), que ficou em segundo lugar na disputa pela vaga no Senado, estaria tentando se eleger “no tapetão”. O pedido de cassação do partido do presidente Jair Bolsonaro foi entregue à Justiça Eleitoral nesta quarta-feira, 7. Como apurou o Estadão, a sigla deve questionar irregularidades nos gastos de campanha de Moro.

Moro ainda acusou Martins de ter alterado sua declaração racial para receber mais verba do fundo partidário. “O mesmo sujeito, ⁦Paulo Martins, que mudou de cor nas eleições para se beneficiar do fundo partidário, tem a cara de pau de me acusar falsamente de irregularidade para ganhar o mandato de senador no tapetão. Fez o L junto com Fernando Giacobo”, escreveu o ex-juiz.

Nesta quarta-feira, quando soube da ação, Moro chamou o presidente do PL do Paraná e o deputado Martins de “maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos”. O ex-juiz ainda afirmou que nada teme em relação às irregularidades citadas na ação.

Moro se encontrou na noite desta quarta-feira com Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. O Estadão apurou que o senador eleito pediu a ele que converse com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

O ex-juiz quer que Costa Neto retire o processo que pede a cassação de sua candidatura. O senador eleito também pretende sair do União Brasil e se filiar ao PL. Costa Neto, porém, não aceita Moro no partido. Na sua avaliação, o ex-juiz ajudou a preparar sua prisão, em 2012. Além disso, Moro deu declarações dizendo que Costa Neto foi condenado por receber suborno e é um “político fisiológico”.

O movimento do PL se dá meses depois de Moro ter declarado publicamente apoio à candidatura à reeleição de Bolsonaro, e até mesmo acompanhado o então candidato em debates de TV no segundo turno da eleição presidencial. Segundo apurou o Estadão, apesar de ser encabeçada pelo diretório no Paraná, a ação tem aval do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto.

Moro foi eleito com 33,82% dos votos, em uma disputa apertada com o segundo colocado, o deputado federal Paulo Martins (PL), que alcançou 29,12% dos votos. Conforme apurou o Estadão, internamente, a esperança é de que a legenda consiga alijar o ex-juiz da Operação Lava Jato do Senado e ficar com a vaga de Moro.

O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) reagiu à ação do PL para cassar o seu mandato de senador pelo Paraná. O ex-ministro da Justiça afirmou que o deputado federal Paulo Martins (PL), que ficou em segundo lugar na disputa pela vaga no Senado, estaria tentando se eleger “no tapetão”. O pedido de cassação do partido do presidente Jair Bolsonaro foi entregue à Justiça Eleitoral nesta quarta-feira, 7. Como apurou o Estadão, a sigla deve questionar irregularidades nos gastos de campanha de Moro.

Moro ainda acusou Martins de ter alterado sua declaração racial para receber mais verba do fundo partidário. “O mesmo sujeito, ⁦Paulo Martins, que mudou de cor nas eleições para se beneficiar do fundo partidário, tem a cara de pau de me acusar falsamente de irregularidade para ganhar o mandato de senador no tapetão. Fez o L junto com Fernando Giacobo”, escreveu o ex-juiz.

Nesta quarta-feira, quando soube da ação, Moro chamou o presidente do PL do Paraná e o deputado Martins de “maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos”. O ex-juiz ainda afirmou que nada teme em relação às irregularidades citadas na ação.

Moro se encontrou na noite desta quarta-feira com Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. O Estadão apurou que o senador eleito pediu a ele que converse com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

O ex-juiz quer que Costa Neto retire o processo que pede a cassação de sua candidatura. O senador eleito também pretende sair do União Brasil e se filiar ao PL. Costa Neto, porém, não aceita Moro no partido. Na sua avaliação, o ex-juiz ajudou a preparar sua prisão, em 2012. Além disso, Moro deu declarações dizendo que Costa Neto foi condenado por receber suborno e é um “político fisiológico”.

O movimento do PL se dá meses depois de Moro ter declarado publicamente apoio à candidatura à reeleição de Bolsonaro, e até mesmo acompanhado o então candidato em debates de TV no segundo turno da eleição presidencial. Segundo apurou o Estadão, apesar de ser encabeçada pelo diretório no Paraná, a ação tem aval do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto.

Moro foi eleito com 33,82% dos votos, em uma disputa apertada com o segundo colocado, o deputado federal Paulo Martins (PL), que alcançou 29,12% dos votos. Conforme apurou o Estadão, internamente, a esperança é de que a legenda consiga alijar o ex-juiz da Operação Lava Jato do Senado e ficar com a vaga de Moro.

O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) reagiu à ação do PL para cassar o seu mandato de senador pelo Paraná. O ex-ministro da Justiça afirmou que o deputado federal Paulo Martins (PL), que ficou em segundo lugar na disputa pela vaga no Senado, estaria tentando se eleger “no tapetão”. O pedido de cassação do partido do presidente Jair Bolsonaro foi entregue à Justiça Eleitoral nesta quarta-feira, 7. Como apurou o Estadão, a sigla deve questionar irregularidades nos gastos de campanha de Moro.

Moro ainda acusou Martins de ter alterado sua declaração racial para receber mais verba do fundo partidário. “O mesmo sujeito, ⁦Paulo Martins, que mudou de cor nas eleições para se beneficiar do fundo partidário, tem a cara de pau de me acusar falsamente de irregularidade para ganhar o mandato de senador no tapetão. Fez o L junto com Fernando Giacobo”, escreveu o ex-juiz.

Nesta quarta-feira, quando soube da ação, Moro chamou o presidente do PL do Paraná e o deputado Martins de “maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos”. O ex-juiz ainda afirmou que nada teme em relação às irregularidades citadas na ação.

Moro se encontrou na noite desta quarta-feira com Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. O Estadão apurou que o senador eleito pediu a ele que converse com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

O ex-juiz quer que Costa Neto retire o processo que pede a cassação de sua candidatura. O senador eleito também pretende sair do União Brasil e se filiar ao PL. Costa Neto, porém, não aceita Moro no partido. Na sua avaliação, o ex-juiz ajudou a preparar sua prisão, em 2012. Além disso, Moro deu declarações dizendo que Costa Neto foi condenado por receber suborno e é um “político fisiológico”.

O movimento do PL se dá meses depois de Moro ter declarado publicamente apoio à candidatura à reeleição de Bolsonaro, e até mesmo acompanhado o então candidato em debates de TV no segundo turno da eleição presidencial. Segundo apurou o Estadão, apesar de ser encabeçada pelo diretório no Paraná, a ação tem aval do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto.

Moro foi eleito com 33,82% dos votos, em uma disputa apertada com o segundo colocado, o deputado federal Paulo Martins (PL), que alcançou 29,12% dos votos. Conforme apurou o Estadão, internamente, a esperança é de que a legenda consiga alijar o ex-juiz da Operação Lava Jato do Senado e ficar com a vaga de Moro.

O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) reagiu à ação do PL para cassar o seu mandato de senador pelo Paraná. O ex-ministro da Justiça afirmou que o deputado federal Paulo Martins (PL), que ficou em segundo lugar na disputa pela vaga no Senado, estaria tentando se eleger “no tapetão”. O pedido de cassação do partido do presidente Jair Bolsonaro foi entregue à Justiça Eleitoral nesta quarta-feira, 7. Como apurou o Estadão, a sigla deve questionar irregularidades nos gastos de campanha de Moro.

Moro ainda acusou Martins de ter alterado sua declaração racial para receber mais verba do fundo partidário. “O mesmo sujeito, ⁦Paulo Martins, que mudou de cor nas eleições para se beneficiar do fundo partidário, tem a cara de pau de me acusar falsamente de irregularidade para ganhar o mandato de senador no tapetão. Fez o L junto com Fernando Giacobo”, escreveu o ex-juiz.

Nesta quarta-feira, quando soube da ação, Moro chamou o presidente do PL do Paraná e o deputado Martins de “maus perdedores que resolveram trabalhar para o PT e para os corruptos”. O ex-juiz ainda afirmou que nada teme em relação às irregularidades citadas na ação.

Moro se encontrou na noite desta quarta-feira com Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. O Estadão apurou que o senador eleito pediu a ele que converse com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

O ex-juiz quer que Costa Neto retire o processo que pede a cassação de sua candidatura. O senador eleito também pretende sair do União Brasil e se filiar ao PL. Costa Neto, porém, não aceita Moro no partido. Na sua avaliação, o ex-juiz ajudou a preparar sua prisão, em 2012. Além disso, Moro deu declarações dizendo que Costa Neto foi condenado por receber suborno e é um “político fisiológico”.

O movimento do PL se dá meses depois de Moro ter declarado publicamente apoio à candidatura à reeleição de Bolsonaro, e até mesmo acompanhado o então candidato em debates de TV no segundo turno da eleição presidencial. Segundo apurou o Estadão, apesar de ser encabeçada pelo diretório no Paraná, a ação tem aval do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto.

Moro foi eleito com 33,82% dos votos, em uma disputa apertada com o segundo colocado, o deputado federal Paulo Martins (PL), que alcançou 29,12% dos votos. Conforme apurou o Estadão, internamente, a esperança é de que a legenda consiga alijar o ex-juiz da Operação Lava Jato do Senado e ficar com a vaga de Moro.

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