Acordo entre Bolsonaro e Ibaneis força Damares a desistir do Senado


Aliança firmada entre Jair Bolsonaro e o atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), uniu palanques bolsonaristas locais e obrigou recuo de Damares e José Arruda

Por Eduardo Gayer
Atualização:

Em acordo selado no gabinete do presidente Jair Bolsonaro (PL), palanques bolsonaristas locais foram unificados e, sem espaço, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos), até então pré-candidata a senadora, teve de recuar. A decisão foi que o atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), concorrerá à reeleição com a ex-ministra Flávia Arruda (PL) como candidata ao Senado. O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que articulou a pré-candidatura de Damares como senadora, disse não ter sido consultado sobre novo acordo.

Ainda durante o encontro, ficou decidido que o ex-governador José Roberto Arruda (PL), que ensaiou candidatura ao Executivo e é marido de Flávia, tentará uma vaga na Câmara dos Deputados.

continua após a publicidade

“Damares vai conversar com o seu partido para saber a que cargo vai concorrer ou se vai concorrer a algum cargo. E a gente aguarda isso tudo com serenidade”, declarou Ibaneis após a reunião. A tendência é de que Damares também se candidate a deputada federal como forma de tentar ampliar a bancada bolsonarista.

A ex-ministra Damares Alves iria concorrer ao Senado, mas a tendência agora é de que dispute vaga de deputada federal. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De acordo com o atual governador, a unificação das chapas foi um pedido de Bolsonaro. “Não podemos deixar neste momento de atender a um pedido do presidente da República”. Participaram da reunião Bolsonaro, Arruda, Flávia e Damares.

continua após a publicidade

“Saímos com uma aliança consolidada dependendo de pequenos ajustes que serão feitos no decorrer da semana, para que a gente possa todo mundo estar unido em torno da nossa candidatura à cidade”, disse.

Já Flávia Arruda disse que os recuos foram ‘importantes’ e ‘fundamentais’. “O Arruda não sairá candidato ao governo. Recua para uma aliança e a ministra Damares recua para a gente poder compor essa chapa para disputar o Senado”, afirmou Flávia.

Ficou de fora

continua após a publicidade

O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, disse não ter sido consultado sobre o recuo da ex-ministra Damares Alves (Republicanos). “Soube pela imprensa”, declarou.

A reunião capitaneada por Bolsonaro no Palácio do Planalto contou com a presença de todos os envolvidos no acordo: Ibaneis, Arruda, Flávia e Damares. Nenhum dirigente do Republicanos, no entanto, participou.

Em acordo selado no gabinete do presidente Jair Bolsonaro (PL), palanques bolsonaristas locais foram unificados e, sem espaço, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos), até então pré-candidata a senadora, teve de recuar. A decisão foi que o atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), concorrerá à reeleição com a ex-ministra Flávia Arruda (PL) como candidata ao Senado. O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que articulou a pré-candidatura de Damares como senadora, disse não ter sido consultado sobre novo acordo.

Ainda durante o encontro, ficou decidido que o ex-governador José Roberto Arruda (PL), que ensaiou candidatura ao Executivo e é marido de Flávia, tentará uma vaga na Câmara dos Deputados.

“Damares vai conversar com o seu partido para saber a que cargo vai concorrer ou se vai concorrer a algum cargo. E a gente aguarda isso tudo com serenidade”, declarou Ibaneis após a reunião. A tendência é de que Damares também se candidate a deputada federal como forma de tentar ampliar a bancada bolsonarista.

A ex-ministra Damares Alves iria concorrer ao Senado, mas a tendência agora é de que dispute vaga de deputada federal. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De acordo com o atual governador, a unificação das chapas foi um pedido de Bolsonaro. “Não podemos deixar neste momento de atender a um pedido do presidente da República”. Participaram da reunião Bolsonaro, Arruda, Flávia e Damares.

“Saímos com uma aliança consolidada dependendo de pequenos ajustes que serão feitos no decorrer da semana, para que a gente possa todo mundo estar unido em torno da nossa candidatura à cidade”, disse.

Já Flávia Arruda disse que os recuos foram ‘importantes’ e ‘fundamentais’. “O Arruda não sairá candidato ao governo. Recua para uma aliança e a ministra Damares recua para a gente poder compor essa chapa para disputar o Senado”, afirmou Flávia.

Ficou de fora

O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, disse não ter sido consultado sobre o recuo da ex-ministra Damares Alves (Republicanos). “Soube pela imprensa”, declarou.

A reunião capitaneada por Bolsonaro no Palácio do Planalto contou com a presença de todos os envolvidos no acordo: Ibaneis, Arruda, Flávia e Damares. Nenhum dirigente do Republicanos, no entanto, participou.

Em acordo selado no gabinete do presidente Jair Bolsonaro (PL), palanques bolsonaristas locais foram unificados e, sem espaço, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos), até então pré-candidata a senadora, teve de recuar. A decisão foi que o atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), concorrerá à reeleição com a ex-ministra Flávia Arruda (PL) como candidata ao Senado. O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que articulou a pré-candidatura de Damares como senadora, disse não ter sido consultado sobre novo acordo.

Ainda durante o encontro, ficou decidido que o ex-governador José Roberto Arruda (PL), que ensaiou candidatura ao Executivo e é marido de Flávia, tentará uma vaga na Câmara dos Deputados.

“Damares vai conversar com o seu partido para saber a que cargo vai concorrer ou se vai concorrer a algum cargo. E a gente aguarda isso tudo com serenidade”, declarou Ibaneis após a reunião. A tendência é de que Damares também se candidate a deputada federal como forma de tentar ampliar a bancada bolsonarista.

A ex-ministra Damares Alves iria concorrer ao Senado, mas a tendência agora é de que dispute vaga de deputada federal. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De acordo com o atual governador, a unificação das chapas foi um pedido de Bolsonaro. “Não podemos deixar neste momento de atender a um pedido do presidente da República”. Participaram da reunião Bolsonaro, Arruda, Flávia e Damares.

“Saímos com uma aliança consolidada dependendo de pequenos ajustes que serão feitos no decorrer da semana, para que a gente possa todo mundo estar unido em torno da nossa candidatura à cidade”, disse.

Já Flávia Arruda disse que os recuos foram ‘importantes’ e ‘fundamentais’. “O Arruda não sairá candidato ao governo. Recua para uma aliança e a ministra Damares recua para a gente poder compor essa chapa para disputar o Senado”, afirmou Flávia.

Ficou de fora

O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, disse não ter sido consultado sobre o recuo da ex-ministra Damares Alves (Republicanos). “Soube pela imprensa”, declarou.

A reunião capitaneada por Bolsonaro no Palácio do Planalto contou com a presença de todos os envolvidos no acordo: Ibaneis, Arruda, Flávia e Damares. Nenhum dirigente do Republicanos, no entanto, participou.

Em acordo selado no gabinete do presidente Jair Bolsonaro (PL), palanques bolsonaristas locais foram unificados e, sem espaço, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos), até então pré-candidata a senadora, teve de recuar. A decisão foi que o atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), concorrerá à reeleição com a ex-ministra Flávia Arruda (PL) como candidata ao Senado. O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que articulou a pré-candidatura de Damares como senadora, disse não ter sido consultado sobre novo acordo.

Ainda durante o encontro, ficou decidido que o ex-governador José Roberto Arruda (PL), que ensaiou candidatura ao Executivo e é marido de Flávia, tentará uma vaga na Câmara dos Deputados.

“Damares vai conversar com o seu partido para saber a que cargo vai concorrer ou se vai concorrer a algum cargo. E a gente aguarda isso tudo com serenidade”, declarou Ibaneis após a reunião. A tendência é de que Damares também se candidate a deputada federal como forma de tentar ampliar a bancada bolsonarista.

A ex-ministra Damares Alves iria concorrer ao Senado, mas a tendência agora é de que dispute vaga de deputada federal. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De acordo com o atual governador, a unificação das chapas foi um pedido de Bolsonaro. “Não podemos deixar neste momento de atender a um pedido do presidente da República”. Participaram da reunião Bolsonaro, Arruda, Flávia e Damares.

“Saímos com uma aliança consolidada dependendo de pequenos ajustes que serão feitos no decorrer da semana, para que a gente possa todo mundo estar unido em torno da nossa candidatura à cidade”, disse.

Já Flávia Arruda disse que os recuos foram ‘importantes’ e ‘fundamentais’. “O Arruda não sairá candidato ao governo. Recua para uma aliança e a ministra Damares recua para a gente poder compor essa chapa para disputar o Senado”, afirmou Flávia.

Ficou de fora

O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, disse não ter sido consultado sobre o recuo da ex-ministra Damares Alves (Republicanos). “Soube pela imprensa”, declarou.

A reunião capitaneada por Bolsonaro no Palácio do Planalto contou com a presença de todos os envolvidos no acordo: Ibaneis, Arruda, Flávia e Damares. Nenhum dirigente do Republicanos, no entanto, participou.

Em acordo selado no gabinete do presidente Jair Bolsonaro (PL), palanques bolsonaristas locais foram unificados e, sem espaço, a ex-ministra Damares Alves (Republicanos), até então pré-candidata a senadora, teve de recuar. A decisão foi que o atual governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), concorrerá à reeleição com a ex-ministra Flávia Arruda (PL) como candidata ao Senado. O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, que articulou a pré-candidatura de Damares como senadora, disse não ter sido consultado sobre novo acordo.

Ainda durante o encontro, ficou decidido que o ex-governador José Roberto Arruda (PL), que ensaiou candidatura ao Executivo e é marido de Flávia, tentará uma vaga na Câmara dos Deputados.

“Damares vai conversar com o seu partido para saber a que cargo vai concorrer ou se vai concorrer a algum cargo. E a gente aguarda isso tudo com serenidade”, declarou Ibaneis após a reunião. A tendência é de que Damares também se candidate a deputada federal como forma de tentar ampliar a bancada bolsonarista.

A ex-ministra Damares Alves iria concorrer ao Senado, mas a tendência agora é de que dispute vaga de deputada federal. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

De acordo com o atual governador, a unificação das chapas foi um pedido de Bolsonaro. “Não podemos deixar neste momento de atender a um pedido do presidente da República”. Participaram da reunião Bolsonaro, Arruda, Flávia e Damares.

“Saímos com uma aliança consolidada dependendo de pequenos ajustes que serão feitos no decorrer da semana, para que a gente possa todo mundo estar unido em torno da nossa candidatura à cidade”, disse.

Já Flávia Arruda disse que os recuos foram ‘importantes’ e ‘fundamentais’. “O Arruda não sairá candidato ao governo. Recua para uma aliança e a ministra Damares recua para a gente poder compor essa chapa para disputar o Senado”, afirmou Flávia.

Ficou de fora

O presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, disse não ter sido consultado sobre o recuo da ex-ministra Damares Alves (Republicanos). “Soube pela imprensa”, declarou.

A reunião capitaneada por Bolsonaro no Palácio do Planalto contou com a presença de todos os envolvidos no acordo: Ibaneis, Arruda, Flávia e Damares. Nenhum dirigente do Republicanos, no entanto, participou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.