Acuado, Ibaneis pede desculpas a Lula por ato terrorista em Brasília e condena golpistas


Em vídeo, governador do Distrito Federal diz que depredação de sedes dos Três Poderes é inaceitável

Por Julia Affonso
Atualização:

BRASÍLIA - Acuado após o ato terroristas de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pediu desculpas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite deste domingo, 8. Bolsonaristas radicais invadiram os prédios dos Três Poderes na Esplanada dos Ministérios e depredaram os locais.

Em vídeo, Ibaneis citou também a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, ao presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O governador afirmou que a ação dos radicais é “inaceitável”.

“Quero me dirigir aqui, primeiramente, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir desculpas pelo que aconteceu na nossa cidade, à presidente do Supremo Tribunal Federal, ao meu querido amigo Arthur Lira, ao meu amigo Rodrigo Pacheco”, disse.

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“Todos sabem da minha origem democrática, todos sabem do meu trabalho junto à Ordem dos Advogados, na defesa da democracia do nosso País.”

BRASILIA DF 13-08-2020 NACIONAL IIBANEIS ROCHA O governador do Distrito Federal IBANEIS ROCHA durante cerimônia para assinatura de contrato de suporte técnico do Banco no processo de desestatização da companhia distribuidora de energia do Distrito Federal. FOTO JOSE CRUZ /AGENCIA BRASIL  Foto: Josv© Cruz/Agv™ncia Brasil / undefined

Segundo Ibaneis, seu governo estava monitorando a chegada dos extremistas a Brasília desde a tarde de sábado, 7. O chefe do Executivo do DF disse que não acreditava, “em momento nenhum, que essas manifestações tomariam as proporções que tomaram”.

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“São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim todo o efetivo combate para que sejam punidos. É isso que nós queremos”, afirmou.

“Isso que aconteceu foi inaceitável e eu, em momento nenhum, vou admitir. Nós vamos até o final.”

Ibaneis é aliado do ex-presidente. Após o fim do governo Bolsonaro, o governador do DF abrigou Anderson Torres, ex-ministro da Justiça na gestão passada, em sua secretaria de Segurança. Após o quebra-quebra em Brasília, na tentativa de diminuir a pressão sobre si, Ibaneis mandou exonerar Torres, que está nos Estados Unidos, país onde Bolsonaro passa férias.

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A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Supremo que decrete a prisão em flagrante de Anderson Torres, em razão de suposta ‘omissão’ em meio à invasão de bolsonaristas aos prédios da Corte, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto. Também foi requerida a detenção de ‘todos os envolvidos em atos criminosos decorrentes da invasão de prédios públicos federais em território nacional’.

BRASÍLIA - Acuado após o ato terroristas de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pediu desculpas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite deste domingo, 8. Bolsonaristas radicais invadiram os prédios dos Três Poderes na Esplanada dos Ministérios e depredaram os locais.

Em vídeo, Ibaneis citou também a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, ao presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O governador afirmou que a ação dos radicais é “inaceitável”.

“Quero me dirigir aqui, primeiramente, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir desculpas pelo que aconteceu na nossa cidade, à presidente do Supremo Tribunal Federal, ao meu querido amigo Arthur Lira, ao meu amigo Rodrigo Pacheco”, disse.

“Todos sabem da minha origem democrática, todos sabem do meu trabalho junto à Ordem dos Advogados, na defesa da democracia do nosso País.”

BRASILIA DF 13-08-2020 NACIONAL IIBANEIS ROCHA O governador do Distrito Federal IBANEIS ROCHA durante cerimônia para assinatura de contrato de suporte técnico do Banco no processo de desestatização da companhia distribuidora de energia do Distrito Federal. FOTO JOSE CRUZ /AGENCIA BRASIL  Foto: Josv© Cruz/Agv™ncia Brasil / undefined

Segundo Ibaneis, seu governo estava monitorando a chegada dos extremistas a Brasília desde a tarde de sábado, 7. O chefe do Executivo do DF disse que não acreditava, “em momento nenhum, que essas manifestações tomariam as proporções que tomaram”.

“São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim todo o efetivo combate para que sejam punidos. É isso que nós queremos”, afirmou.

“Isso que aconteceu foi inaceitável e eu, em momento nenhum, vou admitir. Nós vamos até o final.”

Ibaneis é aliado do ex-presidente. Após o fim do governo Bolsonaro, o governador do DF abrigou Anderson Torres, ex-ministro da Justiça na gestão passada, em sua secretaria de Segurança. Após o quebra-quebra em Brasília, na tentativa de diminuir a pressão sobre si, Ibaneis mandou exonerar Torres, que está nos Estados Unidos, país onde Bolsonaro passa férias.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Supremo que decrete a prisão em flagrante de Anderson Torres, em razão de suposta ‘omissão’ em meio à invasão de bolsonaristas aos prédios da Corte, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto. Também foi requerida a detenção de ‘todos os envolvidos em atos criminosos decorrentes da invasão de prédios públicos federais em território nacional’.

BRASÍLIA - Acuado após o ato terroristas de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pediu desculpas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite deste domingo, 8. Bolsonaristas radicais invadiram os prédios dos Três Poderes na Esplanada dos Ministérios e depredaram os locais.

Em vídeo, Ibaneis citou também a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, ao presidente da Câmara, Arthur Lira, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O governador afirmou que a ação dos radicais é “inaceitável”.

“Quero me dirigir aqui, primeiramente, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir desculpas pelo que aconteceu na nossa cidade, à presidente do Supremo Tribunal Federal, ao meu querido amigo Arthur Lira, ao meu amigo Rodrigo Pacheco”, disse.

“Todos sabem da minha origem democrática, todos sabem do meu trabalho junto à Ordem dos Advogados, na defesa da democracia do nosso País.”

BRASILIA DF 13-08-2020 NACIONAL IIBANEIS ROCHA O governador do Distrito Federal IBANEIS ROCHA durante cerimônia para assinatura de contrato de suporte técnico do Banco no processo de desestatização da companhia distribuidora de energia do Distrito Federal. FOTO JOSE CRUZ /AGENCIA BRASIL  Foto: Josv© Cruz/Agv™ncia Brasil / undefined

Segundo Ibaneis, seu governo estava monitorando a chegada dos extremistas a Brasília desde a tarde de sábado, 7. O chefe do Executivo do DF disse que não acreditava, “em momento nenhum, que essas manifestações tomariam as proporções que tomaram”.

“São verdadeiros vândalos, verdadeiros terroristas que terão de mim todo o efetivo combate para que sejam punidos. É isso que nós queremos”, afirmou.

“Isso que aconteceu foi inaceitável e eu, em momento nenhum, vou admitir. Nós vamos até o final.”

Ibaneis é aliado do ex-presidente. Após o fim do governo Bolsonaro, o governador do DF abrigou Anderson Torres, ex-ministro da Justiça na gestão passada, em sua secretaria de Segurança. Após o quebra-quebra em Brasília, na tentativa de diminuir a pressão sobre si, Ibaneis mandou exonerar Torres, que está nos Estados Unidos, país onde Bolsonaro passa férias.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Supremo que decrete a prisão em flagrante de Anderson Torres, em razão de suposta ‘omissão’ em meio à invasão de bolsonaristas aos prédios da Corte, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto. Também foi requerida a detenção de ‘todos os envolvidos em atos criminosos decorrentes da invasão de prédios públicos federais em território nacional’.

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