Acusado de mandar matar cacique Chicão se suicida na cadeia


Por Agencia Estado

Acusado de mandante do assassinato do líder indígena da tribo xucuru, Francisco de Assis Araújo, o cacique Chicão, o fazendeiro José Cordeiro de Santana, 65 anos, suicidou-se no domingo na cela que ocupava na Polícia Federal, no Recife. Ele estava preso desde o dia 9 cumprindo mandado de prisão preventiva expedido pela justiça federal. Chicão lutava pelo direito do índio à terra e pela remoção dos grileiros e posseiros da reserva xucuru em Pesqueira, no agreste. Ele foi morto a tiros há quatro anos, em 20 de maio de 1998. José Cordeiro de Santana, conhecido como Zé de Riva, tinha fazendas dentro da área indígena. A reserva xucuru tem 27,5 mil hectares, mas os índios ocupam apenas 15% da área. O restante está sob domínio de posseiros. Segundo nota da Polícia Federal distribuída hoje, o policial de plantão na carceragem chamou Zé de Riva repetidas vezes para receber a alimentação ontem às 17h30. Como não obteve resposta e não o viu na cela, pensou em fuga e chamou outros dois agentes de plantão e entraram na cela. Eles o encontraram enforcado no sanitário. O preso usou um lençol que amarrou no registro de ferro do chuveiro. Peritos da Polícia Federal, do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalística (IC) fizeram exames no local e o corpo foi levado ao IML para exame necroscópico. A PF instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte. De acordo com a nota da PF, ele havia almoçado e recebido a medicação contra hipertensão. Dois presos que ocupavam celas vizinhas disseram não ter percebido nada de anormal.

Acusado de mandante do assassinato do líder indígena da tribo xucuru, Francisco de Assis Araújo, o cacique Chicão, o fazendeiro José Cordeiro de Santana, 65 anos, suicidou-se no domingo na cela que ocupava na Polícia Federal, no Recife. Ele estava preso desde o dia 9 cumprindo mandado de prisão preventiva expedido pela justiça federal. Chicão lutava pelo direito do índio à terra e pela remoção dos grileiros e posseiros da reserva xucuru em Pesqueira, no agreste. Ele foi morto a tiros há quatro anos, em 20 de maio de 1998. José Cordeiro de Santana, conhecido como Zé de Riva, tinha fazendas dentro da área indígena. A reserva xucuru tem 27,5 mil hectares, mas os índios ocupam apenas 15% da área. O restante está sob domínio de posseiros. Segundo nota da Polícia Federal distribuída hoje, o policial de plantão na carceragem chamou Zé de Riva repetidas vezes para receber a alimentação ontem às 17h30. Como não obteve resposta e não o viu na cela, pensou em fuga e chamou outros dois agentes de plantão e entraram na cela. Eles o encontraram enforcado no sanitário. O preso usou um lençol que amarrou no registro de ferro do chuveiro. Peritos da Polícia Federal, do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalística (IC) fizeram exames no local e o corpo foi levado ao IML para exame necroscópico. A PF instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte. De acordo com a nota da PF, ele havia almoçado e recebido a medicação contra hipertensão. Dois presos que ocupavam celas vizinhas disseram não ter percebido nada de anormal.

Acusado de mandante do assassinato do líder indígena da tribo xucuru, Francisco de Assis Araújo, o cacique Chicão, o fazendeiro José Cordeiro de Santana, 65 anos, suicidou-se no domingo na cela que ocupava na Polícia Federal, no Recife. Ele estava preso desde o dia 9 cumprindo mandado de prisão preventiva expedido pela justiça federal. Chicão lutava pelo direito do índio à terra e pela remoção dos grileiros e posseiros da reserva xucuru em Pesqueira, no agreste. Ele foi morto a tiros há quatro anos, em 20 de maio de 1998. José Cordeiro de Santana, conhecido como Zé de Riva, tinha fazendas dentro da área indígena. A reserva xucuru tem 27,5 mil hectares, mas os índios ocupam apenas 15% da área. O restante está sob domínio de posseiros. Segundo nota da Polícia Federal distribuída hoje, o policial de plantão na carceragem chamou Zé de Riva repetidas vezes para receber a alimentação ontem às 17h30. Como não obteve resposta e não o viu na cela, pensou em fuga e chamou outros dois agentes de plantão e entraram na cela. Eles o encontraram enforcado no sanitário. O preso usou um lençol que amarrou no registro de ferro do chuveiro. Peritos da Polícia Federal, do Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalística (IC) fizeram exames no local e o corpo foi levado ao IML para exame necroscópico. A PF instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte. De acordo com a nota da PF, ele havia almoçado e recebido a medicação contra hipertensão. Dois presos que ocupavam celas vizinhas disseram não ter percebido nada de anormal.

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