Acusados de estuprar Gloria querem exame de DNA


Por Agencia Estado

Os policiais federais acusados por presos de terem tido relações sexuais com a cantora mexicana Gloria Trevi entraram com ação na Justiça do Distrito Federal, pedindo a realização de exames de DNA para provar que não são pais da criança que a artista espera. Gloria engravidou há sete meses dentro da superintendência da PF em Brasília, num episódio até agora não esclarecido. Nesta quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) conclui a votação para decidir se a cantora poderá ficar em prisão domiciliar. O pedido para serem submetidos a exames de DNA é uma das quatro ações que os agentes federais Carlos José Santana, Marcos Edilson do Rego Bandeira e Paulo César Amorim, além de um quarto policial não identificado, pretendem impetrar nesta quarta-feira na Justiça. Em uma delas, encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), os PFs interpelam Gloria Trevi para que ela confirme que foi estuprada nas celas da superintendência do DF e aponte os autores. O pedido de exames de DNA será feito junto à Vara de Família do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, numa ação de investigação de paternidade negativa ? quando o acusado quer provar que não é o pai da criança. Os policiais ainda querem entrar com uma queixa-crime e processo de indenização por danos morais contra a revista IstoÉ, autora das reportagens em que a ex-presa Roberta Menuzzo denunciou os policiais, e que também será processada. A gravidez de Gloria Trevi, além de tumultuar ainda mais sua situação perante a Justiça, conseguiu abalar a cúpula do Ministério da Justiça. Nos corredores do prédio do Palácio da Justiça ? sede da pasta ?, o assunto é sempre a situação de Gloria Trevi, que só não é comentando diante do ministro Aloysio Nunes Ferreira, que adotou a postura de esperar a conclusão do inquérito aberto na PF para apurar o fato. Na sede do Sindicato Nacional dos Policiais Federais, dezenas de e-mails vindo de diversas partes do País tratam do assunto da cantora mexicana. ?Infelizmente, foi tudo planejado para transformar Gloria Trevi de acusada para vítima. O que analisamos, de forma imparcial, é que tudo isso foi planejado?, afirma o presidente da instituição, Fernando Honorato. A situação da mexicana Gloria Trevi conseguiu mexer com a rotina de muitos brasileiros. Inclusive dos 11 ministros do STF, que, nesta quarta-feira, definem se ela fica no Núcleo de Custódia da Penitenciária da Papuda ou irá para a casa de uma amiga, onde ficará em prisão domiciliar. Quando a sessão foi suspensa, na segunda-feira, dois ministros ? Nelson Jobim e Ilmar Galvão ? tinham votado favoravelmente à artista, enquanto outros três ? Ellen Gracie, Maurício Corrêa e Néri da Silveira ? foram contrários. Gloria Trevi está presa no Brasil há dois anos, esperando ser extraditada para o México, onde é acusada de cúmplice de sedução e corrupção de menores. Ela entrou com um processo no Conselho Nacional de Refugiados (Conare) para ter status de refugiada, pois alega que corre risco de vida em seu País. O Conare suspendeu o julgamento do processo até dezembro.

Os policiais federais acusados por presos de terem tido relações sexuais com a cantora mexicana Gloria Trevi entraram com ação na Justiça do Distrito Federal, pedindo a realização de exames de DNA para provar que não são pais da criança que a artista espera. Gloria engravidou há sete meses dentro da superintendência da PF em Brasília, num episódio até agora não esclarecido. Nesta quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) conclui a votação para decidir se a cantora poderá ficar em prisão domiciliar. O pedido para serem submetidos a exames de DNA é uma das quatro ações que os agentes federais Carlos José Santana, Marcos Edilson do Rego Bandeira e Paulo César Amorim, além de um quarto policial não identificado, pretendem impetrar nesta quarta-feira na Justiça. Em uma delas, encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), os PFs interpelam Gloria Trevi para que ela confirme que foi estuprada nas celas da superintendência do DF e aponte os autores. O pedido de exames de DNA será feito junto à Vara de Família do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, numa ação de investigação de paternidade negativa ? quando o acusado quer provar que não é o pai da criança. Os policiais ainda querem entrar com uma queixa-crime e processo de indenização por danos morais contra a revista IstoÉ, autora das reportagens em que a ex-presa Roberta Menuzzo denunciou os policiais, e que também será processada. A gravidez de Gloria Trevi, além de tumultuar ainda mais sua situação perante a Justiça, conseguiu abalar a cúpula do Ministério da Justiça. Nos corredores do prédio do Palácio da Justiça ? sede da pasta ?, o assunto é sempre a situação de Gloria Trevi, que só não é comentando diante do ministro Aloysio Nunes Ferreira, que adotou a postura de esperar a conclusão do inquérito aberto na PF para apurar o fato. Na sede do Sindicato Nacional dos Policiais Federais, dezenas de e-mails vindo de diversas partes do País tratam do assunto da cantora mexicana. ?Infelizmente, foi tudo planejado para transformar Gloria Trevi de acusada para vítima. O que analisamos, de forma imparcial, é que tudo isso foi planejado?, afirma o presidente da instituição, Fernando Honorato. A situação da mexicana Gloria Trevi conseguiu mexer com a rotina de muitos brasileiros. Inclusive dos 11 ministros do STF, que, nesta quarta-feira, definem se ela fica no Núcleo de Custódia da Penitenciária da Papuda ou irá para a casa de uma amiga, onde ficará em prisão domiciliar. Quando a sessão foi suspensa, na segunda-feira, dois ministros ? Nelson Jobim e Ilmar Galvão ? tinham votado favoravelmente à artista, enquanto outros três ? Ellen Gracie, Maurício Corrêa e Néri da Silveira ? foram contrários. Gloria Trevi está presa no Brasil há dois anos, esperando ser extraditada para o México, onde é acusada de cúmplice de sedução e corrupção de menores. Ela entrou com um processo no Conselho Nacional de Refugiados (Conare) para ter status de refugiada, pois alega que corre risco de vida em seu País. O Conare suspendeu o julgamento do processo até dezembro.

Os policiais federais acusados por presos de terem tido relações sexuais com a cantora mexicana Gloria Trevi entraram com ação na Justiça do Distrito Federal, pedindo a realização de exames de DNA para provar que não são pais da criança que a artista espera. Gloria engravidou há sete meses dentro da superintendência da PF em Brasília, num episódio até agora não esclarecido. Nesta quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) conclui a votação para decidir se a cantora poderá ficar em prisão domiciliar. O pedido para serem submetidos a exames de DNA é uma das quatro ações que os agentes federais Carlos José Santana, Marcos Edilson do Rego Bandeira e Paulo César Amorim, além de um quarto policial não identificado, pretendem impetrar nesta quarta-feira na Justiça. Em uma delas, encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), os PFs interpelam Gloria Trevi para que ela confirme que foi estuprada nas celas da superintendência do DF e aponte os autores. O pedido de exames de DNA será feito junto à Vara de Família do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, numa ação de investigação de paternidade negativa ? quando o acusado quer provar que não é o pai da criança. Os policiais ainda querem entrar com uma queixa-crime e processo de indenização por danos morais contra a revista IstoÉ, autora das reportagens em que a ex-presa Roberta Menuzzo denunciou os policiais, e que também será processada. A gravidez de Gloria Trevi, além de tumultuar ainda mais sua situação perante a Justiça, conseguiu abalar a cúpula do Ministério da Justiça. Nos corredores do prédio do Palácio da Justiça ? sede da pasta ?, o assunto é sempre a situação de Gloria Trevi, que só não é comentando diante do ministro Aloysio Nunes Ferreira, que adotou a postura de esperar a conclusão do inquérito aberto na PF para apurar o fato. Na sede do Sindicato Nacional dos Policiais Federais, dezenas de e-mails vindo de diversas partes do País tratam do assunto da cantora mexicana. ?Infelizmente, foi tudo planejado para transformar Gloria Trevi de acusada para vítima. O que analisamos, de forma imparcial, é que tudo isso foi planejado?, afirma o presidente da instituição, Fernando Honorato. A situação da mexicana Gloria Trevi conseguiu mexer com a rotina de muitos brasileiros. Inclusive dos 11 ministros do STF, que, nesta quarta-feira, definem se ela fica no Núcleo de Custódia da Penitenciária da Papuda ou irá para a casa de uma amiga, onde ficará em prisão domiciliar. Quando a sessão foi suspensa, na segunda-feira, dois ministros ? Nelson Jobim e Ilmar Galvão ? tinham votado favoravelmente à artista, enquanto outros três ? Ellen Gracie, Maurício Corrêa e Néri da Silveira ? foram contrários. Gloria Trevi está presa no Brasil há dois anos, esperando ser extraditada para o México, onde é acusada de cúmplice de sedução e corrupção de menores. Ela entrou com um processo no Conselho Nacional de Refugiados (Conare) para ter status de refugiada, pois alega que corre risco de vida em seu País. O Conare suspendeu o julgamento do processo até dezembro.

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