Advogada relata ameaça de Avalanche, aliado de Marçal: ‘Mando matar qualquer pessoa, até criança’


Boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher, de Brasília, com pedido de investigação feito por Patricia Reitter contra Leonardo Alves de Araújo, presidente nacional do PRTB; procurado, ele não se manifestou

Por Heitor Mazzoco

SÃO PAULO - Uma advogada de Brasília contratada em março deste ano para prestar serviços advocatícios ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) registrou boletim de ocorrência na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam I) para relatar supostas ameaças de Leonardo Alves Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente a legenda de Pablo Marçal.

De acordo com o documento, obtido pelo Estadão, Patricia Reitter relata ter se encontrado com Avalanche no Centro Empresarial Brasil 21, em Brasília, em maio deste ano, quando teria ouvido ameaça do político. “Qualquer pessoa que se opuser a mim, eu vou mandar matar. Não só a pessoa, mas todos que estiverem em casa, criança, idoso, cachorro”, disse, segundo relato em trecho do boletim de ocorrência, que foi registrado no dia 27 de setembro último. Procurado diretamente nesta quarta-feira, 2, Avalanche não respondeu. O Estadão também pediu posição do presidente do PRTB via assessoria de imprensa e aguarda retorno.

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Leonardo Avalanche: segundo boletim de ocorrência contra ele por ameaças registrados por mulheres Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A advogada relatou às autoridades policiais ter sido apresentada a Tarcísio Escobar de Almeida também no começo do ano. Avalanche teria dito que Escobar era o presidente do PRTB em São Paulo. Em abril, no entanto, os dois começaram a ter desentendimentos e, em maio, reportagem exclusiva do Estadão levou ao afastamento de Avalanche e Escobar. No dia 29 de maio, o Estadão revelou que Escobar havia sido indiciado por associação ao tráfico e ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o boletim de ocorrência, Avalanche responsabilizou a advogada pelos “vazamentos”. A partir desse momento, todos os contatos com Avalanche foram “melindrosos e intimidadores”. Reitter relatou ainda que Escobar “sempre fez questão de ressaltar que Avalanche perdeu pessoas leais e capazes de dar a vida por ele”.

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Posteriormente, Avalanche e Escobar teriam se reconciliado e pediram que Reitter continuasse na assessoria jurídica do PRTB, o que ela não concordou. A partir desse momento, Reitter diz no boletim de ocorrência ter começado a sofrer retaliações de todos.

A advogada cita que recebeu diversas ligações com tom de ameaça, mas não soube explicar de onde partiram as ligações. A última antes do registro de boletim de ocorrência ocorreu na quinta-feira, 24. Por isso, ela pediu à Polícia Civil abertura de investigação para apurar o caso.

SÃO PAULO - Uma advogada de Brasília contratada em março deste ano para prestar serviços advocatícios ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) registrou boletim de ocorrência na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam I) para relatar supostas ameaças de Leonardo Alves Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente a legenda de Pablo Marçal.

De acordo com o documento, obtido pelo Estadão, Patricia Reitter relata ter se encontrado com Avalanche no Centro Empresarial Brasil 21, em Brasília, em maio deste ano, quando teria ouvido ameaça do político. “Qualquer pessoa que se opuser a mim, eu vou mandar matar. Não só a pessoa, mas todos que estiverem em casa, criança, idoso, cachorro”, disse, segundo relato em trecho do boletim de ocorrência, que foi registrado no dia 27 de setembro último. Procurado diretamente nesta quarta-feira, 2, Avalanche não respondeu. O Estadão também pediu posição do presidente do PRTB via assessoria de imprensa e aguarda retorno.

Leonardo Avalanche: segundo boletim de ocorrência contra ele por ameaças registrados por mulheres Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A advogada relatou às autoridades policiais ter sido apresentada a Tarcísio Escobar de Almeida também no começo do ano. Avalanche teria dito que Escobar era o presidente do PRTB em São Paulo. Em abril, no entanto, os dois começaram a ter desentendimentos e, em maio, reportagem exclusiva do Estadão levou ao afastamento de Avalanche e Escobar. No dia 29 de maio, o Estadão revelou que Escobar havia sido indiciado por associação ao tráfico e ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o boletim de ocorrência, Avalanche responsabilizou a advogada pelos “vazamentos”. A partir desse momento, todos os contatos com Avalanche foram “melindrosos e intimidadores”. Reitter relatou ainda que Escobar “sempre fez questão de ressaltar que Avalanche perdeu pessoas leais e capazes de dar a vida por ele”.

Posteriormente, Avalanche e Escobar teriam se reconciliado e pediram que Reitter continuasse na assessoria jurídica do PRTB, o que ela não concordou. A partir desse momento, Reitter diz no boletim de ocorrência ter começado a sofrer retaliações de todos.

A advogada cita que recebeu diversas ligações com tom de ameaça, mas não soube explicar de onde partiram as ligações. A última antes do registro de boletim de ocorrência ocorreu na quinta-feira, 24. Por isso, ela pediu à Polícia Civil abertura de investigação para apurar o caso.

SÃO PAULO - Uma advogada de Brasília contratada em março deste ano para prestar serviços advocatícios ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) registrou boletim de ocorrência na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam I) para relatar supostas ameaças de Leonardo Alves Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente a legenda de Pablo Marçal.

De acordo com o documento, obtido pelo Estadão, Patricia Reitter relata ter se encontrado com Avalanche no Centro Empresarial Brasil 21, em Brasília, em maio deste ano, quando teria ouvido ameaça do político. “Qualquer pessoa que se opuser a mim, eu vou mandar matar. Não só a pessoa, mas todos que estiverem em casa, criança, idoso, cachorro”, disse, segundo relato em trecho do boletim de ocorrência, que foi registrado no dia 27 de setembro último. Procurado diretamente nesta quarta-feira, 2, Avalanche não respondeu. O Estadão também pediu posição do presidente do PRTB via assessoria de imprensa e aguarda retorno.

Leonardo Avalanche: segundo boletim de ocorrência contra ele por ameaças registrados por mulheres Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A advogada relatou às autoridades policiais ter sido apresentada a Tarcísio Escobar de Almeida também no começo do ano. Avalanche teria dito que Escobar era o presidente do PRTB em São Paulo. Em abril, no entanto, os dois começaram a ter desentendimentos e, em maio, reportagem exclusiva do Estadão levou ao afastamento de Avalanche e Escobar. No dia 29 de maio, o Estadão revelou que Escobar havia sido indiciado por associação ao tráfico e ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o boletim de ocorrência, Avalanche responsabilizou a advogada pelos “vazamentos”. A partir desse momento, todos os contatos com Avalanche foram “melindrosos e intimidadores”. Reitter relatou ainda que Escobar “sempre fez questão de ressaltar que Avalanche perdeu pessoas leais e capazes de dar a vida por ele”.

Posteriormente, Avalanche e Escobar teriam se reconciliado e pediram que Reitter continuasse na assessoria jurídica do PRTB, o que ela não concordou. A partir desse momento, Reitter diz no boletim de ocorrência ter começado a sofrer retaliações de todos.

A advogada cita que recebeu diversas ligações com tom de ameaça, mas não soube explicar de onde partiram as ligações. A última antes do registro de boletim de ocorrência ocorreu na quinta-feira, 24. Por isso, ela pediu à Polícia Civil abertura de investigação para apurar o caso.

SÃO PAULO - Uma advogada de Brasília contratada em março deste ano para prestar serviços advocatícios ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) registrou boletim de ocorrência na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam I) para relatar supostas ameaças de Leonardo Alves Araújo, conhecido como Leonardo Avalanche, que comanda nacionalmente a legenda de Pablo Marçal.

De acordo com o documento, obtido pelo Estadão, Patricia Reitter relata ter se encontrado com Avalanche no Centro Empresarial Brasil 21, em Brasília, em maio deste ano, quando teria ouvido ameaça do político. “Qualquer pessoa que se opuser a mim, eu vou mandar matar. Não só a pessoa, mas todos que estiverem em casa, criança, idoso, cachorro”, disse, segundo relato em trecho do boletim de ocorrência, que foi registrado no dia 27 de setembro último. Procurado diretamente nesta quarta-feira, 2, Avalanche não respondeu. O Estadão também pediu posição do presidente do PRTB via assessoria de imprensa e aguarda retorno.

Leonardo Avalanche: segundo boletim de ocorrência contra ele por ameaças registrados por mulheres Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A advogada relatou às autoridades policiais ter sido apresentada a Tarcísio Escobar de Almeida também no começo do ano. Avalanche teria dito que Escobar era o presidente do PRTB em São Paulo. Em abril, no entanto, os dois começaram a ter desentendimentos e, em maio, reportagem exclusiva do Estadão levou ao afastamento de Avalanche e Escobar. No dia 29 de maio, o Estadão revelou que Escobar havia sido indiciado por associação ao tráfico e ao Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o boletim de ocorrência, Avalanche responsabilizou a advogada pelos “vazamentos”. A partir desse momento, todos os contatos com Avalanche foram “melindrosos e intimidadores”. Reitter relatou ainda que Escobar “sempre fez questão de ressaltar que Avalanche perdeu pessoas leais e capazes de dar a vida por ele”.

Posteriormente, Avalanche e Escobar teriam se reconciliado e pediram que Reitter continuasse na assessoria jurídica do PRTB, o que ela não concordou. A partir desse momento, Reitter diz no boletim de ocorrência ter começado a sofrer retaliações de todos.

A advogada cita que recebeu diversas ligações com tom de ameaça, mas não soube explicar de onde partiram as ligações. A última antes do registro de boletim de ocorrência ocorreu na quinta-feira, 24. Por isso, ela pediu à Polícia Civil abertura de investigação para apurar o caso.

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