Mantovani admite à PF que houve ‘entrevero’ com filho de Alexandre de Moraes, diz defesa


Casal suspeito de hostilizar ministro do STF depôs nesta terça, 18, à Polícia Federal de Piracicaba

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

PIRACICABA – O advogado que defende o casal suspeito de agredir e hostilizar Alexandre de Moraes, Ralph Tórtima Filho, disse que, no depoimento desta terça-feira, 18, Roberto Mantovani Filho admitiu que houve um “entrevero”, uma confusão envolvendo várias pessoas, com o filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) no aeroporto internacional de Roma.

“Ele (Mantovani) reconheceu que houve um entrevero com um jovem que estava no local e que esse jovem eles sequer sabiam quem era. Somente quando desembarcaram e foram abordados pela Polícia Federal no aeroporto é que tomaram conhecimento de que se tratava de um filho do ministro”, disse Tórtima Filho em entrevista.

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O depoimento de Mantovani, que começou por volta das 9h30, durou pouco mais de duas horas e meia. Em seguida, Andréia Munarão também foi ouvida pelo mesmo período. A PF também ouviu o filho do casal, Giovani, de 20 anos, por quase duas horas. Ele é testemunha do caso.

Segundo relato do advogado do casal, Mantovani e a mulher relataram que o começo da briga teria sido motivado apenas por conta de uma disputa por espaço na sala VIP do aeroporto de Roma. Roberto e Andreia Mantovani não conseguiram entrar pela falta de lugares disponíveis e teriam se incomodado ao ver o ministro passando com a família. “Para político tem lugar, para gente com criança, com idoso não tem”, teria dito Andreia, segundo o advogado Tórtima Filho.

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O advogado Ralph Tórtima Filho, que defende o casal, deu detalhes sobre o depoimento de Mantovani na PF nesta terça, 18 Foto: CLAUDIO CORADINI / ESTADÃO

De acordo com o advogado, Mantovani negou que tenha empurrado o ministro ou seu filho, mas admitiu ter “afastado” uma pessoa que teria ofendido sua esposa, que também é suspeita no caso. “Ele (Mantovani) disse que, em razão de ofensas proferidas contra a sua esposa (Andreia), ele afastou essa pessoa, que ele nem sequer sabia quem era, mas era uma pessoa que fazia ofensas bastante pesadas, muito desrespeitosas à sua mulher.”

Questionado sobre a identidade dessa pessoa que teve que ser afastada, Tórtima Filho disse que “teria sido dito a eles (Mantovani e Andréia) tratar-se do filho do ministro”. Mantovani teria dito à PF que não teve contato direto com o ministro Alexandre de Moraes e que essa mesma pessoa teria lhe abordado novamente quando entrava em uma segunda sala VIP do aeroporto de Roma.

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De acordo com o advogado, a defesa não tem outras testemunhas e o próximo passo da investigação será a oitiva das vítimas. Durante o depoimento, a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, determinou busca e apreensão na residência dos três suspeitos.

No domingo, 16, o empresário e corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto negou à Polícia Federal ter hostilizado ou agredido o ministro. Ele também prestou depoimento em Piracicaba. Roberto Mantovani é sogro de Alex Zanatta, e Andréia Munarão, mulher de Mantovani.

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Imagens do aeroporto

A PF espera receber imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras do aeroporto de Roma para ajudar a esclarecer o caso. As agressões a Moraes foram condenados pelo governo e também por autoridades do Judiciário.

Ao Estadão, Mantovani disse no domingo que a família foi abordada pela PF às 5h daquele dia quando chegou ao Brasil em um voo da Itália. O empresário, a mulher dele, Andreia, filhos, genro e netas passaram férias no País europeu.

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Moraes estava acompanhado de seus familiares no aeroporto. O ministro retornava da Universidade de Siena, onde realizou uma palestra no Fórum Internacional de Direito.

PIRACICABA – O advogado que defende o casal suspeito de agredir e hostilizar Alexandre de Moraes, Ralph Tórtima Filho, disse que, no depoimento desta terça-feira, 18, Roberto Mantovani Filho admitiu que houve um “entrevero”, uma confusão envolvendo várias pessoas, com o filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) no aeroporto internacional de Roma.

“Ele (Mantovani) reconheceu que houve um entrevero com um jovem que estava no local e que esse jovem eles sequer sabiam quem era. Somente quando desembarcaram e foram abordados pela Polícia Federal no aeroporto é que tomaram conhecimento de que se tratava de um filho do ministro”, disse Tórtima Filho em entrevista.

O depoimento de Mantovani, que começou por volta das 9h30, durou pouco mais de duas horas e meia. Em seguida, Andréia Munarão também foi ouvida pelo mesmo período. A PF também ouviu o filho do casal, Giovani, de 20 anos, por quase duas horas. Ele é testemunha do caso.

Segundo relato do advogado do casal, Mantovani e a mulher relataram que o começo da briga teria sido motivado apenas por conta de uma disputa por espaço na sala VIP do aeroporto de Roma. Roberto e Andreia Mantovani não conseguiram entrar pela falta de lugares disponíveis e teriam se incomodado ao ver o ministro passando com a família. “Para político tem lugar, para gente com criança, com idoso não tem”, teria dito Andreia, segundo o advogado Tórtima Filho.

O advogado Ralph Tórtima Filho, que defende o casal, deu detalhes sobre o depoimento de Mantovani na PF nesta terça, 18 Foto: CLAUDIO CORADINI / ESTADÃO

De acordo com o advogado, Mantovani negou que tenha empurrado o ministro ou seu filho, mas admitiu ter “afastado” uma pessoa que teria ofendido sua esposa, que também é suspeita no caso. “Ele (Mantovani) disse que, em razão de ofensas proferidas contra a sua esposa (Andreia), ele afastou essa pessoa, que ele nem sequer sabia quem era, mas era uma pessoa que fazia ofensas bastante pesadas, muito desrespeitosas à sua mulher.”

Questionado sobre a identidade dessa pessoa que teve que ser afastada, Tórtima Filho disse que “teria sido dito a eles (Mantovani e Andréia) tratar-se do filho do ministro”. Mantovani teria dito à PF que não teve contato direto com o ministro Alexandre de Moraes e que essa mesma pessoa teria lhe abordado novamente quando entrava em uma segunda sala VIP do aeroporto de Roma.

De acordo com o advogado, a defesa não tem outras testemunhas e o próximo passo da investigação será a oitiva das vítimas. Durante o depoimento, a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, determinou busca e apreensão na residência dos três suspeitos.

No domingo, 16, o empresário e corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto negou à Polícia Federal ter hostilizado ou agredido o ministro. Ele também prestou depoimento em Piracicaba. Roberto Mantovani é sogro de Alex Zanatta, e Andréia Munarão, mulher de Mantovani.

Imagens do aeroporto

A PF espera receber imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras do aeroporto de Roma para ajudar a esclarecer o caso. As agressões a Moraes foram condenados pelo governo e também por autoridades do Judiciário.

Ao Estadão, Mantovani disse no domingo que a família foi abordada pela PF às 5h daquele dia quando chegou ao Brasil em um voo da Itália. O empresário, a mulher dele, Andreia, filhos, genro e netas passaram férias no País europeu.

Moraes estava acompanhado de seus familiares no aeroporto. O ministro retornava da Universidade de Siena, onde realizou uma palestra no Fórum Internacional de Direito.

PIRACICABA – O advogado que defende o casal suspeito de agredir e hostilizar Alexandre de Moraes, Ralph Tórtima Filho, disse que, no depoimento desta terça-feira, 18, Roberto Mantovani Filho admitiu que houve um “entrevero”, uma confusão envolvendo várias pessoas, com o filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) no aeroporto internacional de Roma.

“Ele (Mantovani) reconheceu que houve um entrevero com um jovem que estava no local e que esse jovem eles sequer sabiam quem era. Somente quando desembarcaram e foram abordados pela Polícia Federal no aeroporto é que tomaram conhecimento de que se tratava de um filho do ministro”, disse Tórtima Filho em entrevista.

O depoimento de Mantovani, que começou por volta das 9h30, durou pouco mais de duas horas e meia. Em seguida, Andréia Munarão também foi ouvida pelo mesmo período. A PF também ouviu o filho do casal, Giovani, de 20 anos, por quase duas horas. Ele é testemunha do caso.

Segundo relato do advogado do casal, Mantovani e a mulher relataram que o começo da briga teria sido motivado apenas por conta de uma disputa por espaço na sala VIP do aeroporto de Roma. Roberto e Andreia Mantovani não conseguiram entrar pela falta de lugares disponíveis e teriam se incomodado ao ver o ministro passando com a família. “Para político tem lugar, para gente com criança, com idoso não tem”, teria dito Andreia, segundo o advogado Tórtima Filho.

O advogado Ralph Tórtima Filho, que defende o casal, deu detalhes sobre o depoimento de Mantovani na PF nesta terça, 18 Foto: CLAUDIO CORADINI / ESTADÃO

De acordo com o advogado, Mantovani negou que tenha empurrado o ministro ou seu filho, mas admitiu ter “afastado” uma pessoa que teria ofendido sua esposa, que também é suspeita no caso. “Ele (Mantovani) disse que, em razão de ofensas proferidas contra a sua esposa (Andreia), ele afastou essa pessoa, que ele nem sequer sabia quem era, mas era uma pessoa que fazia ofensas bastante pesadas, muito desrespeitosas à sua mulher.”

Questionado sobre a identidade dessa pessoa que teve que ser afastada, Tórtima Filho disse que “teria sido dito a eles (Mantovani e Andréia) tratar-se do filho do ministro”. Mantovani teria dito à PF que não teve contato direto com o ministro Alexandre de Moraes e que essa mesma pessoa teria lhe abordado novamente quando entrava em uma segunda sala VIP do aeroporto de Roma.

De acordo com o advogado, a defesa não tem outras testemunhas e o próximo passo da investigação será a oitiva das vítimas. Durante o depoimento, a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, determinou busca e apreensão na residência dos três suspeitos.

No domingo, 16, o empresário e corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto negou à Polícia Federal ter hostilizado ou agredido o ministro. Ele também prestou depoimento em Piracicaba. Roberto Mantovani é sogro de Alex Zanatta, e Andréia Munarão, mulher de Mantovani.

Imagens do aeroporto

A PF espera receber imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras do aeroporto de Roma para ajudar a esclarecer o caso. As agressões a Moraes foram condenados pelo governo e também por autoridades do Judiciário.

Ao Estadão, Mantovani disse no domingo que a família foi abordada pela PF às 5h daquele dia quando chegou ao Brasil em um voo da Itália. O empresário, a mulher dele, Andreia, filhos, genro e netas passaram férias no País europeu.

Moraes estava acompanhado de seus familiares no aeroporto. O ministro retornava da Universidade de Siena, onde realizou uma palestra no Fórum Internacional de Direito.

PIRACICABA – O advogado que defende o casal suspeito de agredir e hostilizar Alexandre de Moraes, Ralph Tórtima Filho, disse que, no depoimento desta terça-feira, 18, Roberto Mantovani Filho admitiu que houve um “entrevero”, uma confusão envolvendo várias pessoas, com o filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) no aeroporto internacional de Roma.

“Ele (Mantovani) reconheceu que houve um entrevero com um jovem que estava no local e que esse jovem eles sequer sabiam quem era. Somente quando desembarcaram e foram abordados pela Polícia Federal no aeroporto é que tomaram conhecimento de que se tratava de um filho do ministro”, disse Tórtima Filho em entrevista.

O depoimento de Mantovani, que começou por volta das 9h30, durou pouco mais de duas horas e meia. Em seguida, Andréia Munarão também foi ouvida pelo mesmo período. A PF também ouviu o filho do casal, Giovani, de 20 anos, por quase duas horas. Ele é testemunha do caso.

Segundo relato do advogado do casal, Mantovani e a mulher relataram que o começo da briga teria sido motivado apenas por conta de uma disputa por espaço na sala VIP do aeroporto de Roma. Roberto e Andreia Mantovani não conseguiram entrar pela falta de lugares disponíveis e teriam se incomodado ao ver o ministro passando com a família. “Para político tem lugar, para gente com criança, com idoso não tem”, teria dito Andreia, segundo o advogado Tórtima Filho.

O advogado Ralph Tórtima Filho, que defende o casal, deu detalhes sobre o depoimento de Mantovani na PF nesta terça, 18 Foto: CLAUDIO CORADINI / ESTADÃO

De acordo com o advogado, Mantovani negou que tenha empurrado o ministro ou seu filho, mas admitiu ter “afastado” uma pessoa que teria ofendido sua esposa, que também é suspeita no caso. “Ele (Mantovani) disse que, em razão de ofensas proferidas contra a sua esposa (Andreia), ele afastou essa pessoa, que ele nem sequer sabia quem era, mas era uma pessoa que fazia ofensas bastante pesadas, muito desrespeitosas à sua mulher.”

Questionado sobre a identidade dessa pessoa que teve que ser afastada, Tórtima Filho disse que “teria sido dito a eles (Mantovani e Andréia) tratar-se do filho do ministro”. Mantovani teria dito à PF que não teve contato direto com o ministro Alexandre de Moraes e que essa mesma pessoa teria lhe abordado novamente quando entrava em uma segunda sala VIP do aeroporto de Roma.

De acordo com o advogado, a defesa não tem outras testemunhas e o próximo passo da investigação será a oitiva das vítimas. Durante o depoimento, a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, determinou busca e apreensão na residência dos três suspeitos.

No domingo, 16, o empresário e corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto negou à Polícia Federal ter hostilizado ou agredido o ministro. Ele também prestou depoimento em Piracicaba. Roberto Mantovani é sogro de Alex Zanatta, e Andréia Munarão, mulher de Mantovani.

Imagens do aeroporto

A PF espera receber imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras do aeroporto de Roma para ajudar a esclarecer o caso. As agressões a Moraes foram condenados pelo governo e também por autoridades do Judiciário.

Ao Estadão, Mantovani disse no domingo que a família foi abordada pela PF às 5h daquele dia quando chegou ao Brasil em um voo da Itália. O empresário, a mulher dele, Andreia, filhos, genro e netas passaram férias no País europeu.

Moraes estava acompanhado de seus familiares no aeroporto. O ministro retornava da Universidade de Siena, onde realizou uma palestra no Fórum Internacional de Direito.

PIRACICABA – O advogado que defende o casal suspeito de agredir e hostilizar Alexandre de Moraes, Ralph Tórtima Filho, disse que, no depoimento desta terça-feira, 18, Roberto Mantovani Filho admitiu que houve um “entrevero”, uma confusão envolvendo várias pessoas, com o filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) no aeroporto internacional de Roma.

“Ele (Mantovani) reconheceu que houve um entrevero com um jovem que estava no local e que esse jovem eles sequer sabiam quem era. Somente quando desembarcaram e foram abordados pela Polícia Federal no aeroporto é que tomaram conhecimento de que se tratava de um filho do ministro”, disse Tórtima Filho em entrevista.

O depoimento de Mantovani, que começou por volta das 9h30, durou pouco mais de duas horas e meia. Em seguida, Andréia Munarão também foi ouvida pelo mesmo período. A PF também ouviu o filho do casal, Giovani, de 20 anos, por quase duas horas. Ele é testemunha do caso.

Segundo relato do advogado do casal, Mantovani e a mulher relataram que o começo da briga teria sido motivado apenas por conta de uma disputa por espaço na sala VIP do aeroporto de Roma. Roberto e Andreia Mantovani não conseguiram entrar pela falta de lugares disponíveis e teriam se incomodado ao ver o ministro passando com a família. “Para político tem lugar, para gente com criança, com idoso não tem”, teria dito Andreia, segundo o advogado Tórtima Filho.

O advogado Ralph Tórtima Filho, que defende o casal, deu detalhes sobre o depoimento de Mantovani na PF nesta terça, 18 Foto: CLAUDIO CORADINI / ESTADÃO

De acordo com o advogado, Mantovani negou que tenha empurrado o ministro ou seu filho, mas admitiu ter “afastado” uma pessoa que teria ofendido sua esposa, que também é suspeita no caso. “Ele (Mantovani) disse que, em razão de ofensas proferidas contra a sua esposa (Andreia), ele afastou essa pessoa, que ele nem sequer sabia quem era, mas era uma pessoa que fazia ofensas bastante pesadas, muito desrespeitosas à sua mulher.”

Questionado sobre a identidade dessa pessoa que teve que ser afastada, Tórtima Filho disse que “teria sido dito a eles (Mantovani e Andréia) tratar-se do filho do ministro”. Mantovani teria dito à PF que não teve contato direto com o ministro Alexandre de Moraes e que essa mesma pessoa teria lhe abordado novamente quando entrava em uma segunda sala VIP do aeroporto de Roma.

De acordo com o advogado, a defesa não tem outras testemunhas e o próximo passo da investigação será a oitiva das vítimas. Durante o depoimento, a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, determinou busca e apreensão na residência dos três suspeitos.

No domingo, 16, o empresário e corretor de imóveis Alex Zanatta Bignotto negou à Polícia Federal ter hostilizado ou agredido o ministro. Ele também prestou depoimento em Piracicaba. Roberto Mantovani é sogro de Alex Zanatta, e Andréia Munarão, mulher de Mantovani.

Imagens do aeroporto

A PF espera receber imagens gravadas pelo circuito interno de câmeras do aeroporto de Roma para ajudar a esclarecer o caso. As agressões a Moraes foram condenados pelo governo e também por autoridades do Judiciário.

Ao Estadão, Mantovani disse no domingo que a família foi abordada pela PF às 5h daquele dia quando chegou ao Brasil em um voo da Itália. O empresário, a mulher dele, Andreia, filhos, genro e netas passaram férias no País europeu.

Moraes estava acompanhado de seus familiares no aeroporto. O ministro retornava da Universidade de Siena, onde realizou uma palestra no Fórum Internacional de Direito.

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