Acidente de consumo: no Brasil faltam dados confiáveis


Saulo Luz

Por Marcelo Moreira

O Brasil não tem estatísticas completas e oficiais sobre a ocorrência de acidentes de consumo. "Estimamos que pode impactar, social e economicamente mais do que os acidentes de trabalho e de trânsito, mas não sabemos o real tamanho do problema, conta Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste).

Segundo ela, o maior problema é a falta de um sistema como existe, por exemplo, nos Estados Unidos, onde os dados são fornecidos por hospitais, bombeiros e toda uma rede de órgãos e entidades relacionadas ao problema.

No Brasil, o sistema está sendo construído aos poucos. Em dezembro de 2009, foi aprovada a estrutura do Sistema de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Simac), com o Inmetro na vanguarda do projeto.

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De acordo com Rose Mary Maduro Camboim de Azevedo, coordenadora do Simac do Inmetro, o sistema será abastecido por relatos no site e na ouvidoria do órgão, Sindec (Procons), hospitais e entidades que quiserem participar.

"Apesar dessas múltiplas fontes para abastecer o sistema, apenas a ouvidoria e o banco de dados de acidentes de consumo do Inmetro estão operando até o momento. Mas em breve já começaremos a receber informações de alguns hospitais parceiros ", finaliza Rose.

O Brasil não tem estatísticas completas e oficiais sobre a ocorrência de acidentes de consumo. "Estimamos que pode impactar, social e economicamente mais do que os acidentes de trabalho e de trânsito, mas não sabemos o real tamanho do problema, conta Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste).

Segundo ela, o maior problema é a falta de um sistema como existe, por exemplo, nos Estados Unidos, onde os dados são fornecidos por hospitais, bombeiros e toda uma rede de órgãos e entidades relacionadas ao problema.

No Brasil, o sistema está sendo construído aos poucos. Em dezembro de 2009, foi aprovada a estrutura do Sistema de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Simac), com o Inmetro na vanguarda do projeto.

De acordo com Rose Mary Maduro Camboim de Azevedo, coordenadora do Simac do Inmetro, o sistema será abastecido por relatos no site e na ouvidoria do órgão, Sindec (Procons), hospitais e entidades que quiserem participar.

"Apesar dessas múltiplas fontes para abastecer o sistema, apenas a ouvidoria e o banco de dados de acidentes de consumo do Inmetro estão operando até o momento. Mas em breve já começaremos a receber informações de alguns hospitais parceiros ", finaliza Rose.

O Brasil não tem estatísticas completas e oficiais sobre a ocorrência de acidentes de consumo. "Estimamos que pode impactar, social e economicamente mais do que os acidentes de trabalho e de trânsito, mas não sabemos o real tamanho do problema, conta Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste).

Segundo ela, o maior problema é a falta de um sistema como existe, por exemplo, nos Estados Unidos, onde os dados são fornecidos por hospitais, bombeiros e toda uma rede de órgãos e entidades relacionadas ao problema.

No Brasil, o sistema está sendo construído aos poucos. Em dezembro de 2009, foi aprovada a estrutura do Sistema de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Simac), com o Inmetro na vanguarda do projeto.

De acordo com Rose Mary Maduro Camboim de Azevedo, coordenadora do Simac do Inmetro, o sistema será abastecido por relatos no site e na ouvidoria do órgão, Sindec (Procons), hospitais e entidades que quiserem participar.

"Apesar dessas múltiplas fontes para abastecer o sistema, apenas a ouvidoria e o banco de dados de acidentes de consumo do Inmetro estão operando até o momento. Mas em breve já começaremos a receber informações de alguns hospitais parceiros ", finaliza Rose.

O Brasil não tem estatísticas completas e oficiais sobre a ocorrência de acidentes de consumo. "Estimamos que pode impactar, social e economicamente mais do que os acidentes de trabalho e de trânsito, mas não sabemos o real tamanho do problema, conta Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste).

Segundo ela, o maior problema é a falta de um sistema como existe, por exemplo, nos Estados Unidos, onde os dados são fornecidos por hospitais, bombeiros e toda uma rede de órgãos e entidades relacionadas ao problema.

No Brasil, o sistema está sendo construído aos poucos. Em dezembro de 2009, foi aprovada a estrutura do Sistema de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Simac), com o Inmetro na vanguarda do projeto.

De acordo com Rose Mary Maduro Camboim de Azevedo, coordenadora do Simac do Inmetro, o sistema será abastecido por relatos no site e na ouvidoria do órgão, Sindec (Procons), hospitais e entidades que quiserem participar.

"Apesar dessas múltiplas fontes para abastecer o sistema, apenas a ouvidoria e o banco de dados de acidentes de consumo do Inmetro estão operando até o momento. Mas em breve já começaremos a receber informações de alguns hospitais parceiros ", finaliza Rose.

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