Projeto quer loja virtual com CNPJ


Saulo Luz

Por Marcelo Moreira

Nem todos os sites que "fogem" do consumidor são puro estelionato. Algumas empresas existem, mas prestam um serviço que desrespeita o Código de Defesa do Consumidor e acabam fraudando o comprador. Além disso, alguns impossibilitam que o consumidor reclame ou encontre a empresa (não têm SAC, não informam telefone, endereço ou e-mails).

Para reduzir esse problema, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que obrigará os sites a colocarem endereço de sede e sucursais, além do número do CNPJ logo na página inicial.

"O principal é o CNPJ. Porque hoje, qualquer cidadão pode verificar se a empresa realmente existe ou não, consultando o CNPJ no site da Receita Federal, onde ainda pode ver até o endereço no mesmo site", explica o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que acaba de apresentar a proposta na Comissão de Defesa do Consumidor.

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Enquanto a lei não chega, o consumidor que não receber o que comprou deve acionar as autoridades (como o Procon-SP, a delegacia do consumidor e a Justiça). Mas o mais recomendado, para evitar problemas, é ter cuidado.

 "É importante identificar esse fornecedor (conferir se tem endereço, CNPJ e telefone) e ver se tem indícios de que ele não entrega. Pesquise comentários dos clientes sobre a loja na internet e veja a quantidades de reclamação no Procon-SP", diz Fátima Lemos, assistente de direção do Procon-SP.

Além disso, prefira os sites com o selo de certificação e-bit (empresa especializada em informações e segurança no comércio eletrônico).

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"A internet é um campo fértil, inclusive para esse tipo de ação fraudulenta. Recebemos diariamente queixas clientes contra lojas. A garantia e-bit é uma segurança a mais", diz Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos do e-bit. Ele alerta para página eletrônicas que usam indevidamente o selo e-bit.

"Se uma loja frauda o selo, é óbvio que já existe algo de errado aí. Por isso, não recomendamos esses sites e os listamos no nossa página (www.ebit.com.br/convenio_lojas/html/lojas_irregulares.asp)", diz.

Nem todos os sites que "fogem" do consumidor são puro estelionato. Algumas empresas existem, mas prestam um serviço que desrespeita o Código de Defesa do Consumidor e acabam fraudando o comprador. Além disso, alguns impossibilitam que o consumidor reclame ou encontre a empresa (não têm SAC, não informam telefone, endereço ou e-mails).

Para reduzir esse problema, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que obrigará os sites a colocarem endereço de sede e sucursais, além do número do CNPJ logo na página inicial.

"O principal é o CNPJ. Porque hoje, qualquer cidadão pode verificar se a empresa realmente existe ou não, consultando o CNPJ no site da Receita Federal, onde ainda pode ver até o endereço no mesmo site", explica o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que acaba de apresentar a proposta na Comissão de Defesa do Consumidor.

Enquanto a lei não chega, o consumidor que não receber o que comprou deve acionar as autoridades (como o Procon-SP, a delegacia do consumidor e a Justiça). Mas o mais recomendado, para evitar problemas, é ter cuidado.

 "É importante identificar esse fornecedor (conferir se tem endereço, CNPJ e telefone) e ver se tem indícios de que ele não entrega. Pesquise comentários dos clientes sobre a loja na internet e veja a quantidades de reclamação no Procon-SP", diz Fátima Lemos, assistente de direção do Procon-SP.

Além disso, prefira os sites com o selo de certificação e-bit (empresa especializada em informações e segurança no comércio eletrônico).

"A internet é um campo fértil, inclusive para esse tipo de ação fraudulenta. Recebemos diariamente queixas clientes contra lojas. A garantia e-bit é uma segurança a mais", diz Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos do e-bit. Ele alerta para página eletrônicas que usam indevidamente o selo e-bit.

"Se uma loja frauda o selo, é óbvio que já existe algo de errado aí. Por isso, não recomendamos esses sites e os listamos no nossa página (www.ebit.com.br/convenio_lojas/html/lojas_irregulares.asp)", diz.

Nem todos os sites que "fogem" do consumidor são puro estelionato. Algumas empresas existem, mas prestam um serviço que desrespeita o Código de Defesa do Consumidor e acabam fraudando o comprador. Além disso, alguns impossibilitam que o consumidor reclame ou encontre a empresa (não têm SAC, não informam telefone, endereço ou e-mails).

Para reduzir esse problema, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que obrigará os sites a colocarem endereço de sede e sucursais, além do número do CNPJ logo na página inicial.

"O principal é o CNPJ. Porque hoje, qualquer cidadão pode verificar se a empresa realmente existe ou não, consultando o CNPJ no site da Receita Federal, onde ainda pode ver até o endereço no mesmo site", explica o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que acaba de apresentar a proposta na Comissão de Defesa do Consumidor.

Enquanto a lei não chega, o consumidor que não receber o que comprou deve acionar as autoridades (como o Procon-SP, a delegacia do consumidor e a Justiça). Mas o mais recomendado, para evitar problemas, é ter cuidado.

 "É importante identificar esse fornecedor (conferir se tem endereço, CNPJ e telefone) e ver se tem indícios de que ele não entrega. Pesquise comentários dos clientes sobre a loja na internet e veja a quantidades de reclamação no Procon-SP", diz Fátima Lemos, assistente de direção do Procon-SP.

Além disso, prefira os sites com o selo de certificação e-bit (empresa especializada em informações e segurança no comércio eletrônico).

"A internet é um campo fértil, inclusive para esse tipo de ação fraudulenta. Recebemos diariamente queixas clientes contra lojas. A garantia e-bit é uma segurança a mais", diz Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos do e-bit. Ele alerta para página eletrônicas que usam indevidamente o selo e-bit.

"Se uma loja frauda o selo, é óbvio que já existe algo de errado aí. Por isso, não recomendamos esses sites e os listamos no nossa página (www.ebit.com.br/convenio_lojas/html/lojas_irregulares.asp)", diz.

Nem todos os sites que "fogem" do consumidor são puro estelionato. Algumas empresas existem, mas prestam um serviço que desrespeita o Código de Defesa do Consumidor e acabam fraudando o comprador. Além disso, alguns impossibilitam que o consumidor reclame ou encontre a empresa (não têm SAC, não informam telefone, endereço ou e-mails).

Para reduzir esse problema, tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que obrigará os sites a colocarem endereço de sede e sucursais, além do número do CNPJ logo na página inicial.

"O principal é o CNPJ. Porque hoje, qualquer cidadão pode verificar se a empresa realmente existe ou não, consultando o CNPJ no site da Receita Federal, onde ainda pode ver até o endereço no mesmo site", explica o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que acaba de apresentar a proposta na Comissão de Defesa do Consumidor.

Enquanto a lei não chega, o consumidor que não receber o que comprou deve acionar as autoridades (como o Procon-SP, a delegacia do consumidor e a Justiça). Mas o mais recomendado, para evitar problemas, é ter cuidado.

 "É importante identificar esse fornecedor (conferir se tem endereço, CNPJ e telefone) e ver se tem indícios de que ele não entrega. Pesquise comentários dos clientes sobre a loja na internet e veja a quantidades de reclamação no Procon-SP", diz Fátima Lemos, assistente de direção do Procon-SP.

Além disso, prefira os sites com o selo de certificação e-bit (empresa especializada em informações e segurança no comércio eletrônico).

"A internet é um campo fértil, inclusive para esse tipo de ação fraudulenta. Recebemos diariamente queixas clientes contra lojas. A garantia e-bit é uma segurança a mais", diz Alexandre Umberti, diretor de marketing e produtos do e-bit. Ele alerta para página eletrônicas que usam indevidamente o selo e-bit.

"Se uma loja frauda o selo, é óbvio que já existe algo de errado aí. Por isso, não recomendamos esses sites e os listamos no nossa página (www.ebit.com.br/convenio_lojas/html/lojas_irregulares.asp)", diz.

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