Aeroporto de Guarulhos tem voos cancelados após bolsonaristas interditarem acesso


Manifestantes bloquearam rodovia para contestar vitória de Lula e pregar intervenção militar; ministro Alexandre de Moraes determinou liberação das vias públicas

Por Italo Cosme

O Aeroporto de Guarulhos teve ao menos cinco voos cancelados na noite desta segunda-feira, 31, por causa de protestos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto. Os manifestantes bloquearam os dois sentidos da Rodovia Hélio Smidt, que dá acesso ao aeroporto.

Em nota, a GRU Airport, concessionária do aeroporto, relata dificuldade de acessar o local e orienta os passageiros a verificarem a situação de seus voos com as companhias aéreas.

Nesta segunda-feira, 31, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a liberação imediata das vias públicas. Moraes ordenou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as Polícias Militares tomem “todas as medidas necessárias e suficientes”. Ele também determinou a identificação dos caminhões envolvidos nos bloqueios, para aplicação de multa horária de R$ 100 mil. A decisão deixa expresso que, se a PRF não agir “imediatamente”, o diretor-geral da corporação, Silvinei Vasques, pode ser afastado do cargo e preso em flagrante por crime desobediência.

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Foram registrados mais de 300 pontos de interdições, bloqueios ou manifestações em estradas em 24 Estados e no DF. Vídeos que circularam nas redes sociais nesta segunda-feira mostravam policiais rodoviários federais se solidarizando com os caminhoneiros que bloquearam estradas. “Estamos juntos com vocês”, diz um agente aos caminhoneiros em um dos vídeos. O movimento que contesta as eleições e prega a intervenção militar ganhou força nesta segunda-feira.

Os caminhoneiros organizaram os protestos em grupos de WhatsApp, em que alegam ter apoio de empresários do agronegócio e também do comércio. Vídeos mostram carretas paradas nas estradas, pneus queimados e terra nas rodovias para interditar as vias. Os manifestantes pedem que os atos continuem para “impedir o comunismo de chegar ao poder”.

O Aeroporto de Guarulhos teve ao menos cinco voos cancelados na noite desta segunda-feira, 31, por causa de protestos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto. Os manifestantes bloquearam os dois sentidos da Rodovia Hélio Smidt, que dá acesso ao aeroporto.

Em nota, a GRU Airport, concessionária do aeroporto, relata dificuldade de acessar o local e orienta os passageiros a verificarem a situação de seus voos com as companhias aéreas.

Nesta segunda-feira, 31, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a liberação imediata das vias públicas. Moraes ordenou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as Polícias Militares tomem “todas as medidas necessárias e suficientes”. Ele também determinou a identificação dos caminhões envolvidos nos bloqueios, para aplicação de multa horária de R$ 100 mil. A decisão deixa expresso que, se a PRF não agir “imediatamente”, o diretor-geral da corporação, Silvinei Vasques, pode ser afastado do cargo e preso em flagrante por crime desobediência.

Foram registrados mais de 300 pontos de interdições, bloqueios ou manifestações em estradas em 24 Estados e no DF. Vídeos que circularam nas redes sociais nesta segunda-feira mostravam policiais rodoviários federais se solidarizando com os caminhoneiros que bloquearam estradas. “Estamos juntos com vocês”, diz um agente aos caminhoneiros em um dos vídeos. O movimento que contesta as eleições e prega a intervenção militar ganhou força nesta segunda-feira.

Os caminhoneiros organizaram os protestos em grupos de WhatsApp, em que alegam ter apoio de empresários do agronegócio e também do comércio. Vídeos mostram carretas paradas nas estradas, pneus queimados e terra nas rodovias para interditar as vias. Os manifestantes pedem que os atos continuem para “impedir o comunismo de chegar ao poder”.

O Aeroporto de Guarulhos teve ao menos cinco voos cancelados na noite desta segunda-feira, 31, por causa de protestos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto. Os manifestantes bloquearam os dois sentidos da Rodovia Hélio Smidt, que dá acesso ao aeroporto.

Em nota, a GRU Airport, concessionária do aeroporto, relata dificuldade de acessar o local e orienta os passageiros a verificarem a situação de seus voos com as companhias aéreas.

Nesta segunda-feira, 31, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a liberação imediata das vias públicas. Moraes ordenou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as Polícias Militares tomem “todas as medidas necessárias e suficientes”. Ele também determinou a identificação dos caminhões envolvidos nos bloqueios, para aplicação de multa horária de R$ 100 mil. A decisão deixa expresso que, se a PRF não agir “imediatamente”, o diretor-geral da corporação, Silvinei Vasques, pode ser afastado do cargo e preso em flagrante por crime desobediência.

Foram registrados mais de 300 pontos de interdições, bloqueios ou manifestações em estradas em 24 Estados e no DF. Vídeos que circularam nas redes sociais nesta segunda-feira mostravam policiais rodoviários federais se solidarizando com os caminhoneiros que bloquearam estradas. “Estamos juntos com vocês”, diz um agente aos caminhoneiros em um dos vídeos. O movimento que contesta as eleições e prega a intervenção militar ganhou força nesta segunda-feira.

Os caminhoneiros organizaram os protestos em grupos de WhatsApp, em que alegam ter apoio de empresários do agronegócio e também do comércio. Vídeos mostram carretas paradas nas estradas, pneus queimados e terra nas rodovias para interditar as vias. Os manifestantes pedem que os atos continuem para “impedir o comunismo de chegar ao poder”.

O Aeroporto de Guarulhos teve ao menos cinco voos cancelados na noite desta segunda-feira, 31, por causa de protestos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto. Os manifestantes bloquearam os dois sentidos da Rodovia Hélio Smidt, que dá acesso ao aeroporto.

Em nota, a GRU Airport, concessionária do aeroporto, relata dificuldade de acessar o local e orienta os passageiros a verificarem a situação de seus voos com as companhias aéreas.

Nesta segunda-feira, 31, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a liberação imediata das vias públicas. Moraes ordenou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e as Polícias Militares tomem “todas as medidas necessárias e suficientes”. Ele também determinou a identificação dos caminhões envolvidos nos bloqueios, para aplicação de multa horária de R$ 100 mil. A decisão deixa expresso que, se a PRF não agir “imediatamente”, o diretor-geral da corporação, Silvinei Vasques, pode ser afastado do cargo e preso em flagrante por crime desobediência.

Foram registrados mais de 300 pontos de interdições, bloqueios ou manifestações em estradas em 24 Estados e no DF. Vídeos que circularam nas redes sociais nesta segunda-feira mostravam policiais rodoviários federais se solidarizando com os caminhoneiros que bloquearam estradas. “Estamos juntos com vocês”, diz um agente aos caminhoneiros em um dos vídeos. O movimento que contesta as eleições e prega a intervenção militar ganhou força nesta segunda-feira.

Os caminhoneiros organizaram os protestos em grupos de WhatsApp, em que alegam ter apoio de empresários do agronegócio e também do comércio. Vídeos mostram carretas paradas nas estradas, pneus queimados e terra nas rodovias para interditar as vias. Os manifestantes pedem que os atos continuem para “impedir o comunismo de chegar ao poder”.

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