Agora! vê plágio em nova marca de partido nanico


Movimento de renovação política aponta semelhanças entre seu logotipo e imagem do Agir! 36, antigo PTC

Por Daniel Rocha e Júnior Moreira Bordalo

Movimentos de formação e renovação política vêm servindo de inspiração para partidos tradicionais interessados em se aproximar do eleitor modernizando suas marcas e alterando seus nomes. Imagens do último encontro nacional do Partido Trabalhista Cristão (PTC), sigla que recentemente mudou de nome e repaginou sua identidade visual, no entanto, provocaram acusações de plágio por integrantes do movimento Agora!

As fotos mostram o novo nome do partido, rebatizado como Agir! 36, e semelhanças com o logotipo do movimento, como a fonte e as cores do texto. O caso também despertou questionamentos sobre as táticas que os partidos políticos têm utilizado para reciclar suas tradicionais marcas.

No telão ao fundo, imagem com novo nome do PTC gerou acusações de plágio Foto: Diretório Municipal do PTC em Betim
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A aprovação do novo nome do PTC ocorreu no fim de maio, em um encontro de quatro dias no Rio de Janeiro, com representantes de 16 Estados. As imagens despertaram a atenção dos integrantes do movimento cerca de três semanas depois. Nas imagens, partidários do antigo PTC exibem certificados de participação no evento enquanto o telão transmite, ao fundo, o novo nome da agremiação. Os registros foram publicados por diretórios da sigla, mas a nova identidade visual não foi publicada no site oficial. 

Coordenador do Agora!, o cientista político Leandro Machado, disse que se trata de plágio, e que o movimento notificou o partido na sexta-feira passada. Machado, entretanto, levantou a hipótese de que os partidários possam não ter se dado conta da semelhança entre os dois logotipos. “Talvez, quem sabe, os dirigentes tenham sido enganados por alguém que vendeu um logo plagiado”, disse.  Procurado, o presidente nacional do PTC, Daniel Tourinho, não havia se manifestado até a conclusão dessa edição. 

‘Nada definido’

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O presidente do diretório cearense do partido, Tomaz Holanda, nega a acusação de plágio e argumenta que a nova marca, assim como as cores, ainda serão definidas pela direção nacional. Ele disse que um novo encontro com todos os membros da sigla será realizado até o fim de junho. “Se você olhar na França, há um partido que também se chama AGIR. Então, não é plágio. Não tem como ninguém entrar (com ação judicial) contra nós se não tem nada definido.” 

O PTC segue a tendência de outros partidos que já mudaram de nome, como Republicanos (PRB), Progressistas (PP) e Cidadania (PPS). “Os partidos políticos são vistos no Brasil como muita desconfiança. É a instituição no País menos valorizada”, avaliou cientista político e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Fernando Guarnieri. 

A mudança de nome só é efetivada quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprova a alteração em plenário. Se confirmada, esta será a terceira vez que o PTC muda de nome em 35 anos. 

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A sigla foi fundada no dia 11 de julho de 1985 como Partido da Juventude (PJ) pelo advogado Daniel Tourinho, atual presidente. Três anos depois, foi rebatizada como Partido da Reconstrução Nacional (PRN), para abrigar a candidatura de Fernando Collor de Mello à Presidência da República. Em 2001, mudou de nome para PTC, sigla que permaneceu por 20 anos. 

Movimentos de formação e renovação política vêm servindo de inspiração para partidos tradicionais interessados em se aproximar do eleitor modernizando suas marcas e alterando seus nomes. Imagens do último encontro nacional do Partido Trabalhista Cristão (PTC), sigla que recentemente mudou de nome e repaginou sua identidade visual, no entanto, provocaram acusações de plágio por integrantes do movimento Agora!

As fotos mostram o novo nome do partido, rebatizado como Agir! 36, e semelhanças com o logotipo do movimento, como a fonte e as cores do texto. O caso também despertou questionamentos sobre as táticas que os partidos políticos têm utilizado para reciclar suas tradicionais marcas.

No telão ao fundo, imagem com novo nome do PTC gerou acusações de plágio Foto: Diretório Municipal do PTC em Betim

A aprovação do novo nome do PTC ocorreu no fim de maio, em um encontro de quatro dias no Rio de Janeiro, com representantes de 16 Estados. As imagens despertaram a atenção dos integrantes do movimento cerca de três semanas depois. Nas imagens, partidários do antigo PTC exibem certificados de participação no evento enquanto o telão transmite, ao fundo, o novo nome da agremiação. Os registros foram publicados por diretórios da sigla, mas a nova identidade visual não foi publicada no site oficial. 

Coordenador do Agora!, o cientista político Leandro Machado, disse que se trata de plágio, e que o movimento notificou o partido na sexta-feira passada. Machado, entretanto, levantou a hipótese de que os partidários possam não ter se dado conta da semelhança entre os dois logotipos. “Talvez, quem sabe, os dirigentes tenham sido enganados por alguém que vendeu um logo plagiado”, disse.  Procurado, o presidente nacional do PTC, Daniel Tourinho, não havia se manifestado até a conclusão dessa edição. 

‘Nada definido’

O presidente do diretório cearense do partido, Tomaz Holanda, nega a acusação de plágio e argumenta que a nova marca, assim como as cores, ainda serão definidas pela direção nacional. Ele disse que um novo encontro com todos os membros da sigla será realizado até o fim de junho. “Se você olhar na França, há um partido que também se chama AGIR. Então, não é plágio. Não tem como ninguém entrar (com ação judicial) contra nós se não tem nada definido.” 

O PTC segue a tendência de outros partidos que já mudaram de nome, como Republicanos (PRB), Progressistas (PP) e Cidadania (PPS). “Os partidos políticos são vistos no Brasil como muita desconfiança. É a instituição no País menos valorizada”, avaliou cientista político e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Fernando Guarnieri. 

A mudança de nome só é efetivada quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprova a alteração em plenário. Se confirmada, esta será a terceira vez que o PTC muda de nome em 35 anos. 

A sigla foi fundada no dia 11 de julho de 1985 como Partido da Juventude (PJ) pelo advogado Daniel Tourinho, atual presidente. Três anos depois, foi rebatizada como Partido da Reconstrução Nacional (PRN), para abrigar a candidatura de Fernando Collor de Mello à Presidência da República. Em 2001, mudou de nome para PTC, sigla que permaneceu por 20 anos. 

Movimentos de formação e renovação política vêm servindo de inspiração para partidos tradicionais interessados em se aproximar do eleitor modernizando suas marcas e alterando seus nomes. Imagens do último encontro nacional do Partido Trabalhista Cristão (PTC), sigla que recentemente mudou de nome e repaginou sua identidade visual, no entanto, provocaram acusações de plágio por integrantes do movimento Agora!

As fotos mostram o novo nome do partido, rebatizado como Agir! 36, e semelhanças com o logotipo do movimento, como a fonte e as cores do texto. O caso também despertou questionamentos sobre as táticas que os partidos políticos têm utilizado para reciclar suas tradicionais marcas.

No telão ao fundo, imagem com novo nome do PTC gerou acusações de plágio Foto: Diretório Municipal do PTC em Betim

A aprovação do novo nome do PTC ocorreu no fim de maio, em um encontro de quatro dias no Rio de Janeiro, com representantes de 16 Estados. As imagens despertaram a atenção dos integrantes do movimento cerca de três semanas depois. Nas imagens, partidários do antigo PTC exibem certificados de participação no evento enquanto o telão transmite, ao fundo, o novo nome da agremiação. Os registros foram publicados por diretórios da sigla, mas a nova identidade visual não foi publicada no site oficial. 

Coordenador do Agora!, o cientista político Leandro Machado, disse que se trata de plágio, e que o movimento notificou o partido na sexta-feira passada. Machado, entretanto, levantou a hipótese de que os partidários possam não ter se dado conta da semelhança entre os dois logotipos. “Talvez, quem sabe, os dirigentes tenham sido enganados por alguém que vendeu um logo plagiado”, disse.  Procurado, o presidente nacional do PTC, Daniel Tourinho, não havia se manifestado até a conclusão dessa edição. 

‘Nada definido’

O presidente do diretório cearense do partido, Tomaz Holanda, nega a acusação de plágio e argumenta que a nova marca, assim como as cores, ainda serão definidas pela direção nacional. Ele disse que um novo encontro com todos os membros da sigla será realizado até o fim de junho. “Se você olhar na França, há um partido que também se chama AGIR. Então, não é plágio. Não tem como ninguém entrar (com ação judicial) contra nós se não tem nada definido.” 

O PTC segue a tendência de outros partidos que já mudaram de nome, como Republicanos (PRB), Progressistas (PP) e Cidadania (PPS). “Os partidos políticos são vistos no Brasil como muita desconfiança. É a instituição no País menos valorizada”, avaliou cientista político e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Fernando Guarnieri. 

A mudança de nome só é efetivada quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprova a alteração em plenário. Se confirmada, esta será a terceira vez que o PTC muda de nome em 35 anos. 

A sigla foi fundada no dia 11 de julho de 1985 como Partido da Juventude (PJ) pelo advogado Daniel Tourinho, atual presidente. Três anos depois, foi rebatizada como Partido da Reconstrução Nacional (PRN), para abrigar a candidatura de Fernando Collor de Mello à Presidência da República. Em 2001, mudou de nome para PTC, sigla que permaneceu por 20 anos. 

Movimentos de formação e renovação política vêm servindo de inspiração para partidos tradicionais interessados em se aproximar do eleitor modernizando suas marcas e alterando seus nomes. Imagens do último encontro nacional do Partido Trabalhista Cristão (PTC), sigla que recentemente mudou de nome e repaginou sua identidade visual, no entanto, provocaram acusações de plágio por integrantes do movimento Agora!

As fotos mostram o novo nome do partido, rebatizado como Agir! 36, e semelhanças com o logotipo do movimento, como a fonte e as cores do texto. O caso também despertou questionamentos sobre as táticas que os partidos políticos têm utilizado para reciclar suas tradicionais marcas.

No telão ao fundo, imagem com novo nome do PTC gerou acusações de plágio Foto: Diretório Municipal do PTC em Betim

A aprovação do novo nome do PTC ocorreu no fim de maio, em um encontro de quatro dias no Rio de Janeiro, com representantes de 16 Estados. As imagens despertaram a atenção dos integrantes do movimento cerca de três semanas depois. Nas imagens, partidários do antigo PTC exibem certificados de participação no evento enquanto o telão transmite, ao fundo, o novo nome da agremiação. Os registros foram publicados por diretórios da sigla, mas a nova identidade visual não foi publicada no site oficial. 

Coordenador do Agora!, o cientista político Leandro Machado, disse que se trata de plágio, e que o movimento notificou o partido na sexta-feira passada. Machado, entretanto, levantou a hipótese de que os partidários possam não ter se dado conta da semelhança entre os dois logotipos. “Talvez, quem sabe, os dirigentes tenham sido enganados por alguém que vendeu um logo plagiado”, disse.  Procurado, o presidente nacional do PTC, Daniel Tourinho, não havia se manifestado até a conclusão dessa edição. 

‘Nada definido’

O presidente do diretório cearense do partido, Tomaz Holanda, nega a acusação de plágio e argumenta que a nova marca, assim como as cores, ainda serão definidas pela direção nacional. Ele disse que um novo encontro com todos os membros da sigla será realizado até o fim de junho. “Se você olhar na França, há um partido que também se chama AGIR. Então, não é plágio. Não tem como ninguém entrar (com ação judicial) contra nós se não tem nada definido.” 

O PTC segue a tendência de outros partidos que já mudaram de nome, como Republicanos (PRB), Progressistas (PP) e Cidadania (PPS). “Os partidos políticos são vistos no Brasil como muita desconfiança. É a instituição no País menos valorizada”, avaliou cientista político e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Fernando Guarnieri. 

A mudança de nome só é efetivada quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprova a alteração em plenário. Se confirmada, esta será a terceira vez que o PTC muda de nome em 35 anos. 

A sigla foi fundada no dia 11 de julho de 1985 como Partido da Juventude (PJ) pelo advogado Daniel Tourinho, atual presidente. Três anos depois, foi rebatizada como Partido da Reconstrução Nacional (PRN), para abrigar a candidatura de Fernando Collor de Mello à Presidência da República. Em 2001, mudou de nome para PTC, sigla que permaneceu por 20 anos. 

Movimentos de formação e renovação política vêm servindo de inspiração para partidos tradicionais interessados em se aproximar do eleitor modernizando suas marcas e alterando seus nomes. Imagens do último encontro nacional do Partido Trabalhista Cristão (PTC), sigla que recentemente mudou de nome e repaginou sua identidade visual, no entanto, provocaram acusações de plágio por integrantes do movimento Agora!

As fotos mostram o novo nome do partido, rebatizado como Agir! 36, e semelhanças com o logotipo do movimento, como a fonte e as cores do texto. O caso também despertou questionamentos sobre as táticas que os partidos políticos têm utilizado para reciclar suas tradicionais marcas.

No telão ao fundo, imagem com novo nome do PTC gerou acusações de plágio Foto: Diretório Municipal do PTC em Betim

A aprovação do novo nome do PTC ocorreu no fim de maio, em um encontro de quatro dias no Rio de Janeiro, com representantes de 16 Estados. As imagens despertaram a atenção dos integrantes do movimento cerca de três semanas depois. Nas imagens, partidários do antigo PTC exibem certificados de participação no evento enquanto o telão transmite, ao fundo, o novo nome da agremiação. Os registros foram publicados por diretórios da sigla, mas a nova identidade visual não foi publicada no site oficial. 

Coordenador do Agora!, o cientista político Leandro Machado, disse que se trata de plágio, e que o movimento notificou o partido na sexta-feira passada. Machado, entretanto, levantou a hipótese de que os partidários possam não ter se dado conta da semelhança entre os dois logotipos. “Talvez, quem sabe, os dirigentes tenham sido enganados por alguém que vendeu um logo plagiado”, disse.  Procurado, o presidente nacional do PTC, Daniel Tourinho, não havia se manifestado até a conclusão dessa edição. 

‘Nada definido’

O presidente do diretório cearense do partido, Tomaz Holanda, nega a acusação de plágio e argumenta que a nova marca, assim como as cores, ainda serão definidas pela direção nacional. Ele disse que um novo encontro com todos os membros da sigla será realizado até o fim de junho. “Se você olhar na França, há um partido que também se chama AGIR. Então, não é plágio. Não tem como ninguém entrar (com ação judicial) contra nós se não tem nada definido.” 

O PTC segue a tendência de outros partidos que já mudaram de nome, como Republicanos (PRB), Progressistas (PP) e Cidadania (PPS). “Os partidos políticos são vistos no Brasil como muita desconfiança. É a instituição no País menos valorizada”, avaliou cientista político e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Fernando Guarnieri. 

A mudança de nome só é efetivada quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprova a alteração em plenário. Se confirmada, esta será a terceira vez que o PTC muda de nome em 35 anos. 

A sigla foi fundada no dia 11 de julho de 1985 como Partido da Juventude (PJ) pelo advogado Daniel Tourinho, atual presidente. Três anos depois, foi rebatizada como Partido da Reconstrução Nacional (PRN), para abrigar a candidatura de Fernando Collor de Mello à Presidência da República. Em 2001, mudou de nome para PTC, sigla que permaneceu por 20 anos. 

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