Agregador de pesquisas mostra Haddad com 36%, seguido por Tarcísio, 22%, e Garcia, 17%


Aplicativo online do Estadão Dados tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra

Por Daniel Bramatti

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 36% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 22% e 17%, respectivamente.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

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O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o 'padrão ouro' por sua tradição e metodologia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

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Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 36% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 22% e 17%, respectivamente.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o 'padrão ouro' por sua tradição e metodologia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 36% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 22% e 17%, respectivamente.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o 'padrão ouro' por sua tradição e metodologia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 36% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 22% e 17%, respectivamente.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o 'padrão ouro' por sua tradição e metodologia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

Na média das pesquisas presenciais feitas em São Paulo, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) tem 36% das intenções de voto, e é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB), com 22% e 17%, respectivamente.

Os números são do agregador de pesquisas eleitorais do Estadão Dados, um aplicativo online interativo que busca mostrar o cenário mais provável das disputas pelo governo de São Paulo e da Presidência da República.

O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o 'padrão ouro' por sua tradição e metodologia.  Foto: Wilton Junior/Estadão

No caso do governo estadual, a série histórica do agregador tem dados divulgados pelas seguintes empresas: Datafolha, Ipec, Quaest, Paraná Pesquisas e Badra. Todas fazem pesquisas presenciais, ou seja, os entrevistadores ficam face a face com os eleitores ao colher suas intenções de voto. As pesquisas telefônicas sobre a disputa estadual não são consideradas, pois elas ocorrem em número insuficiente para que o modelo do agregador possa calcular sua influência.

Para estimar a posição de cada candidato, o agregador calcula a Média Estadão Dados. Com atualização diária, essa média não é a simples soma dos resultados e divisão pelo número de pesquisas. O cálculo considera as linhas de tendência de cada candidato (se estão estáveis, subindo ou caindo) e atribui pesos diferentes às pesquisas segundo sua “idade” (a data de realização) e metodologia (por telefone ou presenciais).

Há salvaguardas para evitar que os chamados outliers ou “diferentões” puxem a média para cima ou para baixo. O agregador automaticamente reduz o peso de pesquisas que mostrem resultados muito distantes da média geral ou da média de Datafolha e Ipec, empresas que consideramos o “padrão ouro” por sua tradição e metodologia.

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