AGU apresenta ações na Justiça para liberar rodovias; 12 liminares determinam desbloqueio


Presidente Jair Bolsonaro ainda não reconheceu a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva, o que tem provocado reações antidemocráticas de seus apoiadores

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - Em meio a escalada de violência e conflitos no País, a Advocacia-Geral da União (AGU) começou a apresentar ações em diferentes instâncias do Poder Judiciário pedindo a liberação das vias bloqueadas por manifestantes bolsonaristas que contestam o resultado das eleições do último domingo, 30. Até o momento, juízes concederam 12 decisões liminares que atendem aos pedidos da AGU. Os despachos desobstruíram ao menos 56 trechos de rodovias obstruídas pelos protestos de caráter antidemocrático.

Nas ações, a AGU argumenta ser necessário “assegurar a livre circulação de veículos nas estradas; preservar a ordem e a segurança dos usuários e dos próprios manifestantes que estão realizando os bloqueios; evitar o desabastecimento de municípios”. Na última segunda-feira, 31, quando começaram a surgir os primeiros movimentos pelo País, o advogado-geral da União, Bruno Bianco Leal, enviou ofício à diretoria-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informando que o governo não vê obstáculos jurídicos que impeçam a atuação dos policiais.

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Até o momento, o presidente Jiar Bolsonaro (PL) segue em silêncio sobre o resultado das eleições. Seu comportamento tem sido interpretado por apoiadores como sinal de que podem protestar contra a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva.

O advogado-geral da União, Bruno Bianco, atua para liberar as rodovias bloqueadas. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Nesta segunda-feira, 31, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a PRF e as polícias militares tomem medidas para liberar imediatamente as rodovias interditadas por bolsonaristas. Moraes ameaçou de prisão o diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, por crime de desobediência caso não sejam tomadas as devidas providências.

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Como mostrou o Estadão, o bloqueio de vias começou a afetar o abastecimento de municípios do País. Em algumas regiões do País já há relatos de falta de alimentos nos supermercados. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) informou que, pontualmente, alguns supermercados de algumas regiões do Estado de São Paulo relatam falta de itens dos setores de frutas, verduras, legumes e açougue.

BRASÍLIA - Em meio a escalada de violência e conflitos no País, a Advocacia-Geral da União (AGU) começou a apresentar ações em diferentes instâncias do Poder Judiciário pedindo a liberação das vias bloqueadas por manifestantes bolsonaristas que contestam o resultado das eleições do último domingo, 30. Até o momento, juízes concederam 12 decisões liminares que atendem aos pedidos da AGU. Os despachos desobstruíram ao menos 56 trechos de rodovias obstruídas pelos protestos de caráter antidemocrático.

Nas ações, a AGU argumenta ser necessário “assegurar a livre circulação de veículos nas estradas; preservar a ordem e a segurança dos usuários e dos próprios manifestantes que estão realizando os bloqueios; evitar o desabastecimento de municípios”. Na última segunda-feira, 31, quando começaram a surgir os primeiros movimentos pelo País, o advogado-geral da União, Bruno Bianco Leal, enviou ofício à diretoria-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informando que o governo não vê obstáculos jurídicos que impeçam a atuação dos policiais.

Até o momento, o presidente Jiar Bolsonaro (PL) segue em silêncio sobre o resultado das eleições. Seu comportamento tem sido interpretado por apoiadores como sinal de que podem protestar contra a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva.

O advogado-geral da União, Bruno Bianco, atua para liberar as rodovias bloqueadas. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Nesta segunda-feira, 31, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a PRF e as polícias militares tomem medidas para liberar imediatamente as rodovias interditadas por bolsonaristas. Moraes ameaçou de prisão o diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, por crime de desobediência caso não sejam tomadas as devidas providências.

Como mostrou o Estadão, o bloqueio de vias começou a afetar o abastecimento de municípios do País. Em algumas regiões do País já há relatos de falta de alimentos nos supermercados. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) informou que, pontualmente, alguns supermercados de algumas regiões do Estado de São Paulo relatam falta de itens dos setores de frutas, verduras, legumes e açougue.

BRASÍLIA - Em meio a escalada de violência e conflitos no País, a Advocacia-Geral da União (AGU) começou a apresentar ações em diferentes instâncias do Poder Judiciário pedindo a liberação das vias bloqueadas por manifestantes bolsonaristas que contestam o resultado das eleições do último domingo, 30. Até o momento, juízes concederam 12 decisões liminares que atendem aos pedidos da AGU. Os despachos desobstruíram ao menos 56 trechos de rodovias obstruídas pelos protestos de caráter antidemocrático.

Nas ações, a AGU argumenta ser necessário “assegurar a livre circulação de veículos nas estradas; preservar a ordem e a segurança dos usuários e dos próprios manifestantes que estão realizando os bloqueios; evitar o desabastecimento de municípios”. Na última segunda-feira, 31, quando começaram a surgir os primeiros movimentos pelo País, o advogado-geral da União, Bruno Bianco Leal, enviou ofício à diretoria-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informando que o governo não vê obstáculos jurídicos que impeçam a atuação dos policiais.

Até o momento, o presidente Jiar Bolsonaro (PL) segue em silêncio sobre o resultado das eleições. Seu comportamento tem sido interpretado por apoiadores como sinal de que podem protestar contra a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva.

O advogado-geral da União, Bruno Bianco, atua para liberar as rodovias bloqueadas. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Nesta segunda-feira, 31, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a PRF e as polícias militares tomem medidas para liberar imediatamente as rodovias interditadas por bolsonaristas. Moraes ameaçou de prisão o diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, por crime de desobediência caso não sejam tomadas as devidas providências.

Como mostrou o Estadão, o bloqueio de vias começou a afetar o abastecimento de municípios do País. Em algumas regiões do País já há relatos de falta de alimentos nos supermercados. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) informou que, pontualmente, alguns supermercados de algumas regiões do Estado de São Paulo relatam falta de itens dos setores de frutas, verduras, legumes e açougue.

BRASÍLIA - Em meio a escalada de violência e conflitos no País, a Advocacia-Geral da União (AGU) começou a apresentar ações em diferentes instâncias do Poder Judiciário pedindo a liberação das vias bloqueadas por manifestantes bolsonaristas que contestam o resultado das eleições do último domingo, 30. Até o momento, juízes concederam 12 decisões liminares que atendem aos pedidos da AGU. Os despachos desobstruíram ao menos 56 trechos de rodovias obstruídas pelos protestos de caráter antidemocrático.

Nas ações, a AGU argumenta ser necessário “assegurar a livre circulação de veículos nas estradas; preservar a ordem e a segurança dos usuários e dos próprios manifestantes que estão realizando os bloqueios; evitar o desabastecimento de municípios”. Na última segunda-feira, 31, quando começaram a surgir os primeiros movimentos pelo País, o advogado-geral da União, Bruno Bianco Leal, enviou ofício à diretoria-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informando que o governo não vê obstáculos jurídicos que impeçam a atuação dos policiais.

Até o momento, o presidente Jiar Bolsonaro (PL) segue em silêncio sobre o resultado das eleições. Seu comportamento tem sido interpretado por apoiadores como sinal de que podem protestar contra a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva.

O advogado-geral da União, Bruno Bianco, atua para liberar as rodovias bloqueadas. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Nesta segunda-feira, 31, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a PRF e as polícias militares tomem medidas para liberar imediatamente as rodovias interditadas por bolsonaristas. Moraes ameaçou de prisão o diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, por crime de desobediência caso não sejam tomadas as devidas providências.

Como mostrou o Estadão, o bloqueio de vias começou a afetar o abastecimento de municípios do País. Em algumas regiões do País já há relatos de falta de alimentos nos supermercados. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) informou que, pontualmente, alguns supermercados de algumas regiões do Estado de São Paulo relatam falta de itens dos setores de frutas, verduras, legumes e açougue.

BRASÍLIA - Em meio a escalada de violência e conflitos no País, a Advocacia-Geral da União (AGU) começou a apresentar ações em diferentes instâncias do Poder Judiciário pedindo a liberação das vias bloqueadas por manifestantes bolsonaristas que contestam o resultado das eleições do último domingo, 30. Até o momento, juízes concederam 12 decisões liminares que atendem aos pedidos da AGU. Os despachos desobstruíram ao menos 56 trechos de rodovias obstruídas pelos protestos de caráter antidemocrático.

Nas ações, a AGU argumenta ser necessário “assegurar a livre circulação de veículos nas estradas; preservar a ordem e a segurança dos usuários e dos próprios manifestantes que estão realizando os bloqueios; evitar o desabastecimento de municípios”. Na última segunda-feira, 31, quando começaram a surgir os primeiros movimentos pelo País, o advogado-geral da União, Bruno Bianco Leal, enviou ofício à diretoria-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) informando que o governo não vê obstáculos jurídicos que impeçam a atuação dos policiais.

Até o momento, o presidente Jiar Bolsonaro (PL) segue em silêncio sobre o resultado das eleições. Seu comportamento tem sido interpretado por apoiadores como sinal de que podem protestar contra a vitória do petista Luiz Inácio Lula da Silva.

O advogado-geral da União, Bruno Bianco, atua para liberar as rodovias bloqueadas. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Nesta segunda-feira, 31, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou que a PRF e as polícias militares tomem medidas para liberar imediatamente as rodovias interditadas por bolsonaristas. Moraes ameaçou de prisão o diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, por crime de desobediência caso não sejam tomadas as devidas providências.

Como mostrou o Estadão, o bloqueio de vias começou a afetar o abastecimento de municípios do País. Em algumas regiões do País já há relatos de falta de alimentos nos supermercados. A Associação Paulista de Supermercados (Apas) informou que, pontualmente, alguns supermercados de algumas regiões do Estado de São Paulo relatam falta de itens dos setores de frutas, verduras, legumes e açougue.

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