Alckmin exalta Lula como 'maior líder popular do País' em evento com sindicalistas


Indicado para ser vice na chapa com o petista, ex-governador afirmou que chega para somar esforços, de coração e com entusiasmo em benefício do Brasil

Por Giordanna Neves
Atualização:

Um dia após o diretório nacional do PT aprovar o nome do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) à vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-tucano participou da agenda política do petista desta quinta, 14, e afirmou que a luta sindical “deu ao Brasil o maior líder popular deste País: Lula”. A declaração foi feita de forma exaltada, ao de Lula, durante encontro com representantes das principais centrais sindicais brasileiras, em São Paulo.

“Nós estamos em um dia histórico. Reúnem-se as maiores centrais sindicais do Brasil, de todo o País. É um exemplo, e nos remete à nossa história. Que quando todas as vezes que o Brasil estava em risco, o povo brasileiro, o Brasil se uniu, não se apequenou”, disse Alckmin, em alusão ao período da ditadura militar. O ex-tucano iniciou o discurso se referindo aos novos aliados como "companheiro Lula e companheira Gleisi (Hoffmann, presidente do PT)".

O ex-presidente Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin em encontro com sindicalistas nesta quinta-feira, 14, em São Paulo. Foto: Isaac Fontana/Framephoto
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Sob aplausos e gritos dos sindicalistas, Alckmin afirmou que quando houve tentativas de tirar o direito dos trabalhadores, o mundo sindical se reorganizou e ampliou a presença nas indústrias, na cidade e no campo. “Quando precisava tirar da ditadura, liberar o País, o Brasil se uniu, houve uma união. Quando o Brasil precisava de uma Constituição Cidadã, lá estava Lula, Ulysses, Florestan Fernandes, Mário Covas, FHC”, afirmou no encontro.

Sem citar nominalmente o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-governador criticou o governo brasileiro que “odeia a democracia e tem admiração pela tortura”. Segundo Alckmin, diante do desemprego, da fome e da inflação que vigoram no País, “o Brasil se agiganta nessa reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais”. “Venho somar o meu esforço pequeno, humilde, mas de coração e entusiasmo em benefício do Brasil. À luta de vocês”, enfatizou.

Um dia após o diretório nacional do PT aprovar o nome do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) à vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-tucano participou da agenda política do petista desta quinta, 14, e afirmou que a luta sindical “deu ao Brasil o maior líder popular deste País: Lula”. A declaração foi feita de forma exaltada, ao de Lula, durante encontro com representantes das principais centrais sindicais brasileiras, em São Paulo.

“Nós estamos em um dia histórico. Reúnem-se as maiores centrais sindicais do Brasil, de todo o País. É um exemplo, e nos remete à nossa história. Que quando todas as vezes que o Brasil estava em risco, o povo brasileiro, o Brasil se uniu, não se apequenou”, disse Alckmin, em alusão ao período da ditadura militar. O ex-tucano iniciou o discurso se referindo aos novos aliados como "companheiro Lula e companheira Gleisi (Hoffmann, presidente do PT)".

O ex-presidente Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin em encontro com sindicalistas nesta quinta-feira, 14, em São Paulo. Foto: Isaac Fontana/Framephoto

Sob aplausos e gritos dos sindicalistas, Alckmin afirmou que quando houve tentativas de tirar o direito dos trabalhadores, o mundo sindical se reorganizou e ampliou a presença nas indústrias, na cidade e no campo. “Quando precisava tirar da ditadura, liberar o País, o Brasil se uniu, houve uma união. Quando o Brasil precisava de uma Constituição Cidadã, lá estava Lula, Ulysses, Florestan Fernandes, Mário Covas, FHC”, afirmou no encontro.

Sem citar nominalmente o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-governador criticou o governo brasileiro que “odeia a democracia e tem admiração pela tortura”. Segundo Alckmin, diante do desemprego, da fome e da inflação que vigoram no País, “o Brasil se agiganta nessa reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais”. “Venho somar o meu esforço pequeno, humilde, mas de coração e entusiasmo em benefício do Brasil. À luta de vocês”, enfatizou.

Um dia após o diretório nacional do PT aprovar o nome do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) à vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-tucano participou da agenda política do petista desta quinta, 14, e afirmou que a luta sindical “deu ao Brasil o maior líder popular deste País: Lula”. A declaração foi feita de forma exaltada, ao de Lula, durante encontro com representantes das principais centrais sindicais brasileiras, em São Paulo.

“Nós estamos em um dia histórico. Reúnem-se as maiores centrais sindicais do Brasil, de todo o País. É um exemplo, e nos remete à nossa história. Que quando todas as vezes que o Brasil estava em risco, o povo brasileiro, o Brasil se uniu, não se apequenou”, disse Alckmin, em alusão ao período da ditadura militar. O ex-tucano iniciou o discurso se referindo aos novos aliados como "companheiro Lula e companheira Gleisi (Hoffmann, presidente do PT)".

O ex-presidente Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin em encontro com sindicalistas nesta quinta-feira, 14, em São Paulo. Foto: Isaac Fontana/Framephoto

Sob aplausos e gritos dos sindicalistas, Alckmin afirmou que quando houve tentativas de tirar o direito dos trabalhadores, o mundo sindical se reorganizou e ampliou a presença nas indústrias, na cidade e no campo. “Quando precisava tirar da ditadura, liberar o País, o Brasil se uniu, houve uma união. Quando o Brasil precisava de uma Constituição Cidadã, lá estava Lula, Ulysses, Florestan Fernandes, Mário Covas, FHC”, afirmou no encontro.

Sem citar nominalmente o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-governador criticou o governo brasileiro que “odeia a democracia e tem admiração pela tortura”. Segundo Alckmin, diante do desemprego, da fome e da inflação que vigoram no País, “o Brasil se agiganta nessa reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais”. “Venho somar o meu esforço pequeno, humilde, mas de coração e entusiasmo em benefício do Brasil. À luta de vocês”, enfatizou.

Um dia após o diretório nacional do PT aprovar o nome do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) à vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-tucano participou da agenda política do petista desta quinta, 14, e afirmou que a luta sindical “deu ao Brasil o maior líder popular deste País: Lula”. A declaração foi feita de forma exaltada, ao de Lula, durante encontro com representantes das principais centrais sindicais brasileiras, em São Paulo.

“Nós estamos em um dia histórico. Reúnem-se as maiores centrais sindicais do Brasil, de todo o País. É um exemplo, e nos remete à nossa história. Que quando todas as vezes que o Brasil estava em risco, o povo brasileiro, o Brasil se uniu, não se apequenou”, disse Alckmin, em alusão ao período da ditadura militar. O ex-tucano iniciou o discurso se referindo aos novos aliados como "companheiro Lula e companheira Gleisi (Hoffmann, presidente do PT)".

O ex-presidente Lula e o ex-governador Geraldo Alckmin em encontro com sindicalistas nesta quinta-feira, 14, em São Paulo. Foto: Isaac Fontana/Framephoto

Sob aplausos e gritos dos sindicalistas, Alckmin afirmou que quando houve tentativas de tirar o direito dos trabalhadores, o mundo sindical se reorganizou e ampliou a presença nas indústrias, na cidade e no campo. “Quando precisava tirar da ditadura, liberar o País, o Brasil se uniu, houve uma união. Quando o Brasil precisava de uma Constituição Cidadã, lá estava Lula, Ulysses, Florestan Fernandes, Mário Covas, FHC”, afirmou no encontro.

Sem citar nominalmente o presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-governador criticou o governo brasileiro que “odeia a democracia e tem admiração pela tortura”. Segundo Alckmin, diante do desemprego, da fome e da inflação que vigoram no País, “o Brasil se agiganta nessa reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais”. “Venho somar o meu esforço pequeno, humilde, mas de coração e entusiasmo em benefício do Brasil. À luta de vocês”, enfatizou.

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