Alckmin "faria tudo de novo" no caso Silvio Santos


Por Agencia Estado

O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), disse hoje, que "faria tudo de novo" referindo-se ao caso de invasão ocorrido na residência do empresário Silvio Santos, mantido como refém por mais de sete horas pelo seqüestrador Fernando Dutra Pinto. Foi a primeira vez que Alckmin falou sobre o episódio. A pedido do seqüestrador, Alckmin foi até a residência e acompanhou a negociação para o desfecho do caso. "Prefiro pecar pela ação ao invés da omissão. Se necessário, faria tudo de novo", disse Alckmin. O governador discorda das críticas de especialistas em segurança sobre a abertura de precedente em casos semelhantes. "Cada caso é um caso e esse foi um caso absolutamente excepcional. Não tenho a menor dúvida, até como cidadão, de que tenho a obrigação de ajudar, colaborar com a polícia se for solicitado por ela", afirmou. Alckmin disse ainda que sua participação no caso foi pequena porque toda a negociação foi conduzida pelo capitão da PM Diógenes Della Lucca. "A minha participação foi apenas dizer: olha, estou aqui, quero assegurar que não haverá nenhum risco à sua integridade. Mas, o comando foi do capitão Lucca, rápido e firme", afirmou Alckmin. Ele também elogiou a atuação do empresário Silvio Santos na negociação com o seqüestrador. O governador participou, esta manhã, da inauguração do Centro de Suprimento e Manutenção de Materiais Operacionais do Corpo de Bombeiros, na Vila Maria, zona norte da capital.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), disse hoje, que "faria tudo de novo" referindo-se ao caso de invasão ocorrido na residência do empresário Silvio Santos, mantido como refém por mais de sete horas pelo seqüestrador Fernando Dutra Pinto. Foi a primeira vez que Alckmin falou sobre o episódio. A pedido do seqüestrador, Alckmin foi até a residência e acompanhou a negociação para o desfecho do caso. "Prefiro pecar pela ação ao invés da omissão. Se necessário, faria tudo de novo", disse Alckmin. O governador discorda das críticas de especialistas em segurança sobre a abertura de precedente em casos semelhantes. "Cada caso é um caso e esse foi um caso absolutamente excepcional. Não tenho a menor dúvida, até como cidadão, de que tenho a obrigação de ajudar, colaborar com a polícia se for solicitado por ela", afirmou. Alckmin disse ainda que sua participação no caso foi pequena porque toda a negociação foi conduzida pelo capitão da PM Diógenes Della Lucca. "A minha participação foi apenas dizer: olha, estou aqui, quero assegurar que não haverá nenhum risco à sua integridade. Mas, o comando foi do capitão Lucca, rápido e firme", afirmou Alckmin. Ele também elogiou a atuação do empresário Silvio Santos na negociação com o seqüestrador. O governador participou, esta manhã, da inauguração do Centro de Suprimento e Manutenção de Materiais Operacionais do Corpo de Bombeiros, na Vila Maria, zona norte da capital.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), disse hoje, que "faria tudo de novo" referindo-se ao caso de invasão ocorrido na residência do empresário Silvio Santos, mantido como refém por mais de sete horas pelo seqüestrador Fernando Dutra Pinto. Foi a primeira vez que Alckmin falou sobre o episódio. A pedido do seqüestrador, Alckmin foi até a residência e acompanhou a negociação para o desfecho do caso. "Prefiro pecar pela ação ao invés da omissão. Se necessário, faria tudo de novo", disse Alckmin. O governador discorda das críticas de especialistas em segurança sobre a abertura de precedente em casos semelhantes. "Cada caso é um caso e esse foi um caso absolutamente excepcional. Não tenho a menor dúvida, até como cidadão, de que tenho a obrigação de ajudar, colaborar com a polícia se for solicitado por ela", afirmou. Alckmin disse ainda que sua participação no caso foi pequena porque toda a negociação foi conduzida pelo capitão da PM Diógenes Della Lucca. "A minha participação foi apenas dizer: olha, estou aqui, quero assegurar que não haverá nenhum risco à sua integridade. Mas, o comando foi do capitão Lucca, rápido e firme", afirmou Alckmin. Ele também elogiou a atuação do empresário Silvio Santos na negociação com o seqüestrador. O governador participou, esta manhã, da inauguração do Centro de Suprimento e Manutenção de Materiais Operacionais do Corpo de Bombeiros, na Vila Maria, zona norte da capital.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), disse hoje, que "faria tudo de novo" referindo-se ao caso de invasão ocorrido na residência do empresário Silvio Santos, mantido como refém por mais de sete horas pelo seqüestrador Fernando Dutra Pinto. Foi a primeira vez que Alckmin falou sobre o episódio. A pedido do seqüestrador, Alckmin foi até a residência e acompanhou a negociação para o desfecho do caso. "Prefiro pecar pela ação ao invés da omissão. Se necessário, faria tudo de novo", disse Alckmin. O governador discorda das críticas de especialistas em segurança sobre a abertura de precedente em casos semelhantes. "Cada caso é um caso e esse foi um caso absolutamente excepcional. Não tenho a menor dúvida, até como cidadão, de que tenho a obrigação de ajudar, colaborar com a polícia se for solicitado por ela", afirmou. Alckmin disse ainda que sua participação no caso foi pequena porque toda a negociação foi conduzida pelo capitão da PM Diógenes Della Lucca. "A minha participação foi apenas dizer: olha, estou aqui, quero assegurar que não haverá nenhum risco à sua integridade. Mas, o comando foi do capitão Lucca, rápido e firme", afirmou Alckmin. Ele também elogiou a atuação do empresário Silvio Santos na negociação com o seqüestrador. O governador participou, esta manhã, da inauguração do Centro de Suprimento e Manutenção de Materiais Operacionais do Corpo de Bombeiros, na Vila Maria, zona norte da capital.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.