Alckmin minimiza palanque separado de Lula em SP e diz que ‘será uma honra’ apoiar Tabata


Presidente, que havia pedido esforço por acordo, apoia o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP); candidata disse que honra é aprender com quem conhece os dilemas da cidade

Por Pedro Augusto Figueiredo

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) tratou com naturalidade o fato de que estará em um palanque diferente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição para a Prefeitura de São Paulo. Ele apoiará Tabata Amaral (PSB-SP), enquanto o petista fará campanha para Guilherme Boulos (PSOL-SP)

Em dezembro, Lula se mostrou incomodado com críticas que Tabata tem feito a Boulos e, dirigindo-se a Alckmin em uma reunião ministerial, pediu que haja um esforço para que partidos da base de governo entrem em acordo para a eleição municipal no maior número de cidades possível.

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Após se reunir com integrantes do PSB em São Paulo nesta sexta-feira, 19, o vice-presidente, no entanto, disse que não há razão para briga e que é normal que no primeiro turno os grandes partidos lancem candidatos. “Política é ética. Não há política sem ética e civilidade. Todo mundo quer o bem comum e os caminhos são diferentes. Um por aqui, outro por lá. Não há razão para ter briga”, disse o vice-presidente. “Depois, no segundo turno, verifica quem chegou lá”.

Geraldo Alckmin apoiará Tabata Amaral na eleição para a Prefeitura de São Paulo Foto: Cadu Gomes/Vice-Presidência da Repúbç

Ele também elogiou Tabata, disse que ela é “preparadíssima” e que será uma honra apoiá-la pois é preciso mais mulheres para “melhorar e elevar a política brasileira”. “Ficarei muito feliz com ela sendo candidata e de poder modestamente ajudá-la”.

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“Honra é poder aprender com Geraldo Alckmin, alguém que conhece os dilemas de São Paulo e do Brasil e que tanto fez pela nossa história política. Que alegria e que responsabilidade caminhar a seu lado!”, respondeu a pré-candidata do PSB no X (antigo Twitter). Ambos se encontram na noite desta sexta para gravar um podcast sobre a lei sancionada por Lula que criou uma poupança para alunos do ensino médio.

A insistência de Alckmin na candidatura de Tabata, a despeito do pedido de Lula, é vista como um movimento para retornar à vida política em São Paulo. Ele tem dito a interlocutores que muito dificilmente será escolhido para ser vice de Lula em 2026. Neste cenário, aliados colocam Alckmin como um candidato competitivo ao governo de São Paulo ou mesmo ao Senado.

De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada no dia 31 de dezembro do ano passado, Tabata Amaral está em quarto lugar com 6,2% das intenções de voto. O líder é Boulos, com 29,5%, seguido do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP), que tem 18% e está tecnicamente empatado com Ricardo Salles (PL-SP), com 17,6%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é 95%.

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) tratou com naturalidade o fato de que estará em um palanque diferente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição para a Prefeitura de São Paulo. Ele apoiará Tabata Amaral (PSB-SP), enquanto o petista fará campanha para Guilherme Boulos (PSOL-SP)

Em dezembro, Lula se mostrou incomodado com críticas que Tabata tem feito a Boulos e, dirigindo-se a Alckmin em uma reunião ministerial, pediu que haja um esforço para que partidos da base de governo entrem em acordo para a eleição municipal no maior número de cidades possível.

Após se reunir com integrantes do PSB em São Paulo nesta sexta-feira, 19, o vice-presidente, no entanto, disse que não há razão para briga e que é normal que no primeiro turno os grandes partidos lancem candidatos. “Política é ética. Não há política sem ética e civilidade. Todo mundo quer o bem comum e os caminhos são diferentes. Um por aqui, outro por lá. Não há razão para ter briga”, disse o vice-presidente. “Depois, no segundo turno, verifica quem chegou lá”.

Geraldo Alckmin apoiará Tabata Amaral na eleição para a Prefeitura de São Paulo Foto: Cadu Gomes/Vice-Presidência da Repúbç

Ele também elogiou Tabata, disse que ela é “preparadíssima” e que será uma honra apoiá-la pois é preciso mais mulheres para “melhorar e elevar a política brasileira”. “Ficarei muito feliz com ela sendo candidata e de poder modestamente ajudá-la”.

“Honra é poder aprender com Geraldo Alckmin, alguém que conhece os dilemas de São Paulo e do Brasil e que tanto fez pela nossa história política. Que alegria e que responsabilidade caminhar a seu lado!”, respondeu a pré-candidata do PSB no X (antigo Twitter). Ambos se encontram na noite desta sexta para gravar um podcast sobre a lei sancionada por Lula que criou uma poupança para alunos do ensino médio.

A insistência de Alckmin na candidatura de Tabata, a despeito do pedido de Lula, é vista como um movimento para retornar à vida política em São Paulo. Ele tem dito a interlocutores que muito dificilmente será escolhido para ser vice de Lula em 2026. Neste cenário, aliados colocam Alckmin como um candidato competitivo ao governo de São Paulo ou mesmo ao Senado.

De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada no dia 31 de dezembro do ano passado, Tabata Amaral está em quarto lugar com 6,2% das intenções de voto. O líder é Boulos, com 29,5%, seguido do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP), que tem 18% e está tecnicamente empatado com Ricardo Salles (PL-SP), com 17,6%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é 95%.

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) tratou com naturalidade o fato de que estará em um palanque diferente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição para a Prefeitura de São Paulo. Ele apoiará Tabata Amaral (PSB-SP), enquanto o petista fará campanha para Guilherme Boulos (PSOL-SP)

Em dezembro, Lula se mostrou incomodado com críticas que Tabata tem feito a Boulos e, dirigindo-se a Alckmin em uma reunião ministerial, pediu que haja um esforço para que partidos da base de governo entrem em acordo para a eleição municipal no maior número de cidades possível.

Após se reunir com integrantes do PSB em São Paulo nesta sexta-feira, 19, o vice-presidente, no entanto, disse que não há razão para briga e que é normal que no primeiro turno os grandes partidos lancem candidatos. “Política é ética. Não há política sem ética e civilidade. Todo mundo quer o bem comum e os caminhos são diferentes. Um por aqui, outro por lá. Não há razão para ter briga”, disse o vice-presidente. “Depois, no segundo turno, verifica quem chegou lá”.

Geraldo Alckmin apoiará Tabata Amaral na eleição para a Prefeitura de São Paulo Foto: Cadu Gomes/Vice-Presidência da Repúbç

Ele também elogiou Tabata, disse que ela é “preparadíssima” e que será uma honra apoiá-la pois é preciso mais mulheres para “melhorar e elevar a política brasileira”. “Ficarei muito feliz com ela sendo candidata e de poder modestamente ajudá-la”.

“Honra é poder aprender com Geraldo Alckmin, alguém que conhece os dilemas de São Paulo e do Brasil e que tanto fez pela nossa história política. Que alegria e que responsabilidade caminhar a seu lado!”, respondeu a pré-candidata do PSB no X (antigo Twitter). Ambos se encontram na noite desta sexta para gravar um podcast sobre a lei sancionada por Lula que criou uma poupança para alunos do ensino médio.

A insistência de Alckmin na candidatura de Tabata, a despeito do pedido de Lula, é vista como um movimento para retornar à vida política em São Paulo. Ele tem dito a interlocutores que muito dificilmente será escolhido para ser vice de Lula em 2026. Neste cenário, aliados colocam Alckmin como um candidato competitivo ao governo de São Paulo ou mesmo ao Senado.

De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada no dia 31 de dezembro do ano passado, Tabata Amaral está em quarto lugar com 6,2% das intenções de voto. O líder é Boulos, com 29,5%, seguido do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP), que tem 18% e está tecnicamente empatado com Ricardo Salles (PL-SP), com 17,6%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é 95%.

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP) tratou com naturalidade o fato de que estará em um palanque diferente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na eleição para a Prefeitura de São Paulo. Ele apoiará Tabata Amaral (PSB-SP), enquanto o petista fará campanha para Guilherme Boulos (PSOL-SP)

Em dezembro, Lula se mostrou incomodado com críticas que Tabata tem feito a Boulos e, dirigindo-se a Alckmin em uma reunião ministerial, pediu que haja um esforço para que partidos da base de governo entrem em acordo para a eleição municipal no maior número de cidades possível.

Após se reunir com integrantes do PSB em São Paulo nesta sexta-feira, 19, o vice-presidente, no entanto, disse que não há razão para briga e que é normal que no primeiro turno os grandes partidos lancem candidatos. “Política é ética. Não há política sem ética e civilidade. Todo mundo quer o bem comum e os caminhos são diferentes. Um por aqui, outro por lá. Não há razão para ter briga”, disse o vice-presidente. “Depois, no segundo turno, verifica quem chegou lá”.

Geraldo Alckmin apoiará Tabata Amaral na eleição para a Prefeitura de São Paulo Foto: Cadu Gomes/Vice-Presidência da Repúbç

Ele também elogiou Tabata, disse que ela é “preparadíssima” e que será uma honra apoiá-la pois é preciso mais mulheres para “melhorar e elevar a política brasileira”. “Ficarei muito feliz com ela sendo candidata e de poder modestamente ajudá-la”.

“Honra é poder aprender com Geraldo Alckmin, alguém que conhece os dilemas de São Paulo e do Brasil e que tanto fez pela nossa história política. Que alegria e que responsabilidade caminhar a seu lado!”, respondeu a pré-candidata do PSB no X (antigo Twitter). Ambos se encontram na noite desta sexta para gravar um podcast sobre a lei sancionada por Lula que criou uma poupança para alunos do ensino médio.

A insistência de Alckmin na candidatura de Tabata, a despeito do pedido de Lula, é vista como um movimento para retornar à vida política em São Paulo. Ele tem dito a interlocutores que muito dificilmente será escolhido para ser vice de Lula em 2026. Neste cenário, aliados colocam Alckmin como um candidato competitivo ao governo de São Paulo ou mesmo ao Senado.

De acordo com pesquisa AtlasIntel divulgada no dia 31 de dezembro do ano passado, Tabata Amaral está em quarto lugar com 6,2% das intenções de voto. O líder é Boulos, com 29,5%, seguido do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP), que tem 18% e está tecnicamente empatado com Ricardo Salles (PL-SP), com 17,6%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é 95%.

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