Alcolumbre comemora vitória de Pacheco e vê caminho para manter comando de comissão do Senado


Cabo eleitoral do presidente reeleito do Senado, Alcolumbre quer seguir à frente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), uma das mais importantes do Congresso.

Por Vinícius Valfré
Atualização:

BRASÍLIA – Cabo eleitoral de Rodrigo Pacheco na disputa pela presidência do Senado, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) caminha para manter o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, uma das mais importantes do Congresso.

Segundo Alcolumbre, um acordo entre lideranças de PSD, PT e MDB permitirá que o União indique o presidente do colegiado. “Eu vou pedir para os senadores o voto”, disse.

Davi Alcolumbre, presidente da CCJ e um dos principais cabos eleitorais de Pacheco no Senado. Sérgio Moro apoiou o candidato derrotado Rogério Marinho. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges
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Alcolumbre criticou o senador Rogério Marinho (PL-RN), derrotado na disputa pela presidência. Uma das queixas do correligionário de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição de Pacheco era quanto à concentração de poder de Alcolumbre na CCJ.

“Eles não lembram que, no governo Bolsonaro, muitas matérias foram solicitadas para a CCJ dar celeridade. E eu atendi pedido do governo, o mesmo governo que apoiou o candidato que me criticou (Marinho)”, afirmou.

Fiador da indicação do deputado Juscelino Filho para o ministério das Comunicações, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio feitas pelo Estadão. “Eu não sei disso, eu estava só pedindo votos para o Rodrigo (Pacheco, reeleito presidente do Senado)”, disse.

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Fiador da indicação de Juscelino Filho para o Ministério das Comunicações, Davi Alcolumbre desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio reveladas pelo 'Estadão'. Foto: Weslley Galzo/Estadão Foto: ESTADAO

BRASÍLIA – Cabo eleitoral de Rodrigo Pacheco na disputa pela presidência do Senado, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) caminha para manter o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, uma das mais importantes do Congresso.

Segundo Alcolumbre, um acordo entre lideranças de PSD, PT e MDB permitirá que o União indique o presidente do colegiado. “Eu vou pedir para os senadores o voto”, disse.

Davi Alcolumbre, presidente da CCJ e um dos principais cabos eleitorais de Pacheco no Senado. Sérgio Moro apoiou o candidato derrotado Rogério Marinho. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Alcolumbre criticou o senador Rogério Marinho (PL-RN), derrotado na disputa pela presidência. Uma das queixas do correligionário de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição de Pacheco era quanto à concentração de poder de Alcolumbre na CCJ.

“Eles não lembram que, no governo Bolsonaro, muitas matérias foram solicitadas para a CCJ dar celeridade. E eu atendi pedido do governo, o mesmo governo que apoiou o candidato que me criticou (Marinho)”, afirmou.

Fiador da indicação do deputado Juscelino Filho para o ministério das Comunicações, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio feitas pelo Estadão. “Eu não sei disso, eu estava só pedindo votos para o Rodrigo (Pacheco, reeleito presidente do Senado)”, disse.

Fiador da indicação de Juscelino Filho para o Ministério das Comunicações, Davi Alcolumbre desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio reveladas pelo 'Estadão'. Foto: Weslley Galzo/Estadão Foto: ESTADAO

BRASÍLIA – Cabo eleitoral de Rodrigo Pacheco na disputa pela presidência do Senado, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) caminha para manter o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, uma das mais importantes do Congresso.

Segundo Alcolumbre, um acordo entre lideranças de PSD, PT e MDB permitirá que o União indique o presidente do colegiado. “Eu vou pedir para os senadores o voto”, disse.

Davi Alcolumbre, presidente da CCJ e um dos principais cabos eleitorais de Pacheco no Senado. Sérgio Moro apoiou o candidato derrotado Rogério Marinho. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Alcolumbre criticou o senador Rogério Marinho (PL-RN), derrotado na disputa pela presidência. Uma das queixas do correligionário de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição de Pacheco era quanto à concentração de poder de Alcolumbre na CCJ.

“Eles não lembram que, no governo Bolsonaro, muitas matérias foram solicitadas para a CCJ dar celeridade. E eu atendi pedido do governo, o mesmo governo que apoiou o candidato que me criticou (Marinho)”, afirmou.

Fiador da indicação do deputado Juscelino Filho para o ministério das Comunicações, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio feitas pelo Estadão. “Eu não sei disso, eu estava só pedindo votos para o Rodrigo (Pacheco, reeleito presidente do Senado)”, disse.

Fiador da indicação de Juscelino Filho para o Ministério das Comunicações, Davi Alcolumbre desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio reveladas pelo 'Estadão'. Foto: Weslley Galzo/Estadão Foto: ESTADAO

BRASÍLIA – Cabo eleitoral de Rodrigo Pacheco na disputa pela presidência do Senado, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) caminha para manter o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, uma das mais importantes do Congresso.

Segundo Alcolumbre, um acordo entre lideranças de PSD, PT e MDB permitirá que o União indique o presidente do colegiado. “Eu vou pedir para os senadores o voto”, disse.

Davi Alcolumbre, presidente da CCJ e um dos principais cabos eleitorais de Pacheco no Senado. Sérgio Moro apoiou o candidato derrotado Rogério Marinho. Foto: André Borges/Estadão Foto: André Borges

Alcolumbre criticou o senador Rogério Marinho (PL-RN), derrotado na disputa pela presidência. Uma das queixas do correligionário de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição de Pacheco era quanto à concentração de poder de Alcolumbre na CCJ.

“Eles não lembram que, no governo Bolsonaro, muitas matérias foram solicitadas para a CCJ dar celeridade. E eu atendi pedido do governo, o mesmo governo que apoiou o candidato que me criticou (Marinho)”, afirmou.

Fiador da indicação do deputado Juscelino Filho para o ministério das Comunicações, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio feitas pelo Estadão. “Eu não sei disso, eu estava só pedindo votos para o Rodrigo (Pacheco, reeleito presidente do Senado)”, disse.

Fiador da indicação de Juscelino Filho para o Ministério das Comunicações, Davi Alcolumbre desconversou sobre as denúncias de uso do orçamento secreto para benefício próprio reveladas pelo 'Estadão'. Foto: Weslley Galzo/Estadão Foto: ESTADAO

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