Alcolumbre diz que Bolsonaro acerta ao conversar com presidentes de partidos


'Não posso dizer se vai surtir efeito, mas politicamente é correto', disse o presidente do Senado

Por André Ítalo Rocha, Daniel Weterman, Mateus Fagundes e Pedro Venceslau

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-SP), disse não saber se a conversa do presidente Jair Bolsonaro com presidentes de partidos políticos terá efeito na reforma da Previdência. Politicamente, pontuou Alcolumbre, Bolsonaro tomou a decisão correta.

"Eu não posso dizer se vai surtir efeito, eu espero que sim. Mas, politicamente, é correto conversar com os presidentes de partidos", disse o presidente do Senado ao Broadcast Político durante o fórum do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Campos do Jordão.

O presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) Foto: Dida Sampaio/Estadão
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O presidente esteve nesta semana com líderes de partidos do chamado "Centrão" em que, como mostrou o Estado, pediu ajuda para aprovar a reforma, pediu desculpas por “caneladas” - como as menções à "velha política" - e expôs a ideia de criar um conselho político, com quem pretende se reunir a cada 15 dias para sentir a temperatura do Congresso.

Bolsonaro pretende erguer uma base no Congresso que pode chegar a 313 deputados e 57 senadores. Hoje, ele só tem o apoio de seu partido, o PSL. Para aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), como a da reforma da Previdência, o governo precisa do aval de 308 deputados e 49 senadores, em duas votações.

O governo está com dificuldades para avançar nas discussões com a Câmara para a reforma. Na quarta, o ministro da Economia Paulo Guedes se envolveu em uma confusão na Comissão de Constituição e Justiça batendo boca com o deputado Zeca Dirceu (PT-PR).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-SP), disse não saber se a conversa do presidente Jair Bolsonaro com presidentes de partidos políticos terá efeito na reforma da Previdência. Politicamente, pontuou Alcolumbre, Bolsonaro tomou a decisão correta.

"Eu não posso dizer se vai surtir efeito, eu espero que sim. Mas, politicamente, é correto conversar com os presidentes de partidos", disse o presidente do Senado ao Broadcast Político durante o fórum do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Campos do Jordão.

O presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O presidente esteve nesta semana com líderes de partidos do chamado "Centrão" em que, como mostrou o Estado, pediu ajuda para aprovar a reforma, pediu desculpas por “caneladas” - como as menções à "velha política" - e expôs a ideia de criar um conselho político, com quem pretende se reunir a cada 15 dias para sentir a temperatura do Congresso.

Bolsonaro pretende erguer uma base no Congresso que pode chegar a 313 deputados e 57 senadores. Hoje, ele só tem o apoio de seu partido, o PSL. Para aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), como a da reforma da Previdência, o governo precisa do aval de 308 deputados e 49 senadores, em duas votações.

O governo está com dificuldades para avançar nas discussões com a Câmara para a reforma. Na quarta, o ministro da Economia Paulo Guedes se envolveu em uma confusão na Comissão de Constituição e Justiça batendo boca com o deputado Zeca Dirceu (PT-PR).

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-SP), disse não saber se a conversa do presidente Jair Bolsonaro com presidentes de partidos políticos terá efeito na reforma da Previdência. Politicamente, pontuou Alcolumbre, Bolsonaro tomou a decisão correta.

"Eu não posso dizer se vai surtir efeito, eu espero que sim. Mas, politicamente, é correto conversar com os presidentes de partidos", disse o presidente do Senado ao Broadcast Político durante o fórum do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Campos do Jordão.

O presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O presidente esteve nesta semana com líderes de partidos do chamado "Centrão" em que, como mostrou o Estado, pediu ajuda para aprovar a reforma, pediu desculpas por “caneladas” - como as menções à "velha política" - e expôs a ideia de criar um conselho político, com quem pretende se reunir a cada 15 dias para sentir a temperatura do Congresso.

Bolsonaro pretende erguer uma base no Congresso que pode chegar a 313 deputados e 57 senadores. Hoje, ele só tem o apoio de seu partido, o PSL. Para aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), como a da reforma da Previdência, o governo precisa do aval de 308 deputados e 49 senadores, em duas votações.

O governo está com dificuldades para avançar nas discussões com a Câmara para a reforma. Na quarta, o ministro da Economia Paulo Guedes se envolveu em uma confusão na Comissão de Constituição e Justiça batendo boca com o deputado Zeca Dirceu (PT-PR).

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