Aldo diz que adversários querem ganhar sem disputa


Presidente da Câmara afirmou que continua em campanha por sua reeleição

Por Agencia Estado

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), afirmou nesta quarta-feira que os coordenadores da candidatura de seu adversário, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), querem ganhar a presidência da Casa sem disputa e sem que haja concorrência. Ele contou que depois da reunião de terça-feira do PMDB, na qual o partido decidiu apoiar Chinaglia, aliados do petista começaram a pressioná-lo para que ele desistisse de sua candidatura. "Eu creio que esse movimento indica que meus adversários desejam ganhar uma partida por W.O.", disse Aldo. "Não querem um adversário em campo, querem a volta olímpica sem jogo e posso assegurar que isso não vai acontecer". O grupo que apóia a candidatura de Chinaglia esperava a decisão do PMDB para argumentar que o petista conta com o apoio do maior partido da Câmara e insistir na saída de Aldo da disputa. Chinaglia conseguiu o apoio de 46 deputados peemedebistas da bancada de 90 eleitos. Além dos presentes na votação desta terça-feira, alguns enviaram seus votos por fax. Aldo disse não acreditar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceite a proposta dos coordenadores da campanha de Chinaglia, para que seja retirada sua candidatura à reeleição para a presidência da Casa. "O presidente me conhece há muito tempo e não aceitará qualquer tipo de proposta que tire da eleição o caráter que ela deve ter", afirmou. Para Aldo, a disputa ainda está no início, apesar de seus adversários terem comemorado a decisão do PMDB como um fim de partida. "Respeito a decisão do PMDB, mas quero dizer aos meus adversários que o jogo está apenas no seu início", comentou. "Não é sequer o primeiro gol da partida".

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), afirmou nesta quarta-feira que os coordenadores da candidatura de seu adversário, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), querem ganhar a presidência da Casa sem disputa e sem que haja concorrência. Ele contou que depois da reunião de terça-feira do PMDB, na qual o partido decidiu apoiar Chinaglia, aliados do petista começaram a pressioná-lo para que ele desistisse de sua candidatura. "Eu creio que esse movimento indica que meus adversários desejam ganhar uma partida por W.O.", disse Aldo. "Não querem um adversário em campo, querem a volta olímpica sem jogo e posso assegurar que isso não vai acontecer". O grupo que apóia a candidatura de Chinaglia esperava a decisão do PMDB para argumentar que o petista conta com o apoio do maior partido da Câmara e insistir na saída de Aldo da disputa. Chinaglia conseguiu o apoio de 46 deputados peemedebistas da bancada de 90 eleitos. Além dos presentes na votação desta terça-feira, alguns enviaram seus votos por fax. Aldo disse não acreditar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceite a proposta dos coordenadores da campanha de Chinaglia, para que seja retirada sua candidatura à reeleição para a presidência da Casa. "O presidente me conhece há muito tempo e não aceitará qualquer tipo de proposta que tire da eleição o caráter que ela deve ter", afirmou. Para Aldo, a disputa ainda está no início, apesar de seus adversários terem comemorado a decisão do PMDB como um fim de partida. "Respeito a decisão do PMDB, mas quero dizer aos meus adversários que o jogo está apenas no seu início", comentou. "Não é sequer o primeiro gol da partida".

O presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), afirmou nesta quarta-feira que os coordenadores da candidatura de seu adversário, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), querem ganhar a presidência da Casa sem disputa e sem que haja concorrência. Ele contou que depois da reunião de terça-feira do PMDB, na qual o partido decidiu apoiar Chinaglia, aliados do petista começaram a pressioná-lo para que ele desistisse de sua candidatura. "Eu creio que esse movimento indica que meus adversários desejam ganhar uma partida por W.O.", disse Aldo. "Não querem um adversário em campo, querem a volta olímpica sem jogo e posso assegurar que isso não vai acontecer". O grupo que apóia a candidatura de Chinaglia esperava a decisão do PMDB para argumentar que o petista conta com o apoio do maior partido da Câmara e insistir na saída de Aldo da disputa. Chinaglia conseguiu o apoio de 46 deputados peemedebistas da bancada de 90 eleitos. Além dos presentes na votação desta terça-feira, alguns enviaram seus votos por fax. Aldo disse não acreditar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceite a proposta dos coordenadores da campanha de Chinaglia, para que seja retirada sua candidatura à reeleição para a presidência da Casa. "O presidente me conhece há muito tempo e não aceitará qualquer tipo de proposta que tire da eleição o caráter que ela deve ter", afirmou. Para Aldo, a disputa ainda está no início, apesar de seus adversários terem comemorado a decisão do PMDB como um fim de partida. "Respeito a decisão do PMDB, mas quero dizer aos meus adversários que o jogo está apenas no seu início", comentou. "Não é sequer o primeiro gol da partida".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.