Aliado de Yeda diz que governo se envolveu em fraude


Por AE

O empresário Lair Ferst, homem de frente da vitoriosa campanha tucana ao governo do Rio Grande do Sul em 2006 e um dos 40 réus do processo aberto pela Justiça contra envolvidos no desvio de R$ 44 milhões do Detran, provocou mais um constrangimento à gestão de Yeda Crusius (PSDB). Ele disse que pessoas de dentro e de fora da administração estadual também participaram ou souberam da fraude e não foram citadas no inquérito concluído pela Polícia Federal em março. Ferst admitiu que tem coisas a esclarecer ao Ministério Público Federal e à Justiça a partir de suas avaliações pessoais. "Eu tenho conhecimento de alguns fatos, algumas pessoas que tiveram envolvimento direto e indireto que não estão indiciadas no inquérito", afirmou o empresário. "Tem gente que está no governo e gente que não está no governo", salientou, sem citar nomes. Ferst garante que suas frases, apesar de enigmáticas, não contêm recados velados contra o governo. Diz apenas que estuda a possibilidade de revelar o que sabe ao Ministério Público Federal em breve. "A nova Lei do Processo Penal joga o meu interrogatório para o final do processo, o que pode ocorrer daqui a um ano, então estamos avaliando se o esclarecimento imediato de alguns fatos pode nos beneficiar", justificou. "Não vejo como o governo possa se sentir ameaçado por isso", afirmou Ferst, que saiu do PSDB na semana passada. O empresário explicou, ainda, que não esclareceu tudo antes porque não tinha acesso ao inquérito e à denúncia do Ministério Público. Acusado de corrupção ativa, extorsão, locupletamento, falsidade ideológica, peculato e formação de quadrilha por ter supostamente articulado a fraude e se beneficiado, promete provar inocência. Yeda não quis rebater diretamente a declaração de Ferst. "Valorizo as instituições, que estão fazendo seu papel", afirmou, referindo-se às investigações. O chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, disse que o governo está tranqüilo porque fez todas as apurações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O empresário Lair Ferst, homem de frente da vitoriosa campanha tucana ao governo do Rio Grande do Sul em 2006 e um dos 40 réus do processo aberto pela Justiça contra envolvidos no desvio de R$ 44 milhões do Detran, provocou mais um constrangimento à gestão de Yeda Crusius (PSDB). Ele disse que pessoas de dentro e de fora da administração estadual também participaram ou souberam da fraude e não foram citadas no inquérito concluído pela Polícia Federal em março. Ferst admitiu que tem coisas a esclarecer ao Ministério Público Federal e à Justiça a partir de suas avaliações pessoais. "Eu tenho conhecimento de alguns fatos, algumas pessoas que tiveram envolvimento direto e indireto que não estão indiciadas no inquérito", afirmou o empresário. "Tem gente que está no governo e gente que não está no governo", salientou, sem citar nomes. Ferst garante que suas frases, apesar de enigmáticas, não contêm recados velados contra o governo. Diz apenas que estuda a possibilidade de revelar o que sabe ao Ministério Público Federal em breve. "A nova Lei do Processo Penal joga o meu interrogatório para o final do processo, o que pode ocorrer daqui a um ano, então estamos avaliando se o esclarecimento imediato de alguns fatos pode nos beneficiar", justificou. "Não vejo como o governo possa se sentir ameaçado por isso", afirmou Ferst, que saiu do PSDB na semana passada. O empresário explicou, ainda, que não esclareceu tudo antes porque não tinha acesso ao inquérito e à denúncia do Ministério Público. Acusado de corrupção ativa, extorsão, locupletamento, falsidade ideológica, peculato e formação de quadrilha por ter supostamente articulado a fraude e se beneficiado, promete provar inocência. Yeda não quis rebater diretamente a declaração de Ferst. "Valorizo as instituições, que estão fazendo seu papel", afirmou, referindo-se às investigações. O chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, disse que o governo está tranqüilo porque fez todas as apurações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O empresário Lair Ferst, homem de frente da vitoriosa campanha tucana ao governo do Rio Grande do Sul em 2006 e um dos 40 réus do processo aberto pela Justiça contra envolvidos no desvio de R$ 44 milhões do Detran, provocou mais um constrangimento à gestão de Yeda Crusius (PSDB). Ele disse que pessoas de dentro e de fora da administração estadual também participaram ou souberam da fraude e não foram citadas no inquérito concluído pela Polícia Federal em março. Ferst admitiu que tem coisas a esclarecer ao Ministério Público Federal e à Justiça a partir de suas avaliações pessoais. "Eu tenho conhecimento de alguns fatos, algumas pessoas que tiveram envolvimento direto e indireto que não estão indiciadas no inquérito", afirmou o empresário. "Tem gente que está no governo e gente que não está no governo", salientou, sem citar nomes. Ferst garante que suas frases, apesar de enigmáticas, não contêm recados velados contra o governo. Diz apenas que estuda a possibilidade de revelar o que sabe ao Ministério Público Federal em breve. "A nova Lei do Processo Penal joga o meu interrogatório para o final do processo, o que pode ocorrer daqui a um ano, então estamos avaliando se o esclarecimento imediato de alguns fatos pode nos beneficiar", justificou. "Não vejo como o governo possa se sentir ameaçado por isso", afirmou Ferst, que saiu do PSDB na semana passada. O empresário explicou, ainda, que não esclareceu tudo antes porque não tinha acesso ao inquérito e à denúncia do Ministério Público. Acusado de corrupção ativa, extorsão, locupletamento, falsidade ideológica, peculato e formação de quadrilha por ter supostamente articulado a fraude e se beneficiado, promete provar inocência. Yeda não quis rebater diretamente a declaração de Ferst. "Valorizo as instituições, que estão fazendo seu papel", afirmou, referindo-se às investigações. O chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, disse que o governo está tranqüilo porque fez todas as apurações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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