Aliados à esquerda de Lula comemoram a mudança no comando do Exército: ‘chega de tutela’


Entendimento entre parlamentares do PT e do PSOL é de que Lula demonstrou autoridade sobre as Forças Armadas com a nomeação e que saída do general Júlio César Arruda está relacionada à tolerância com golpistas

Por Renato Vasconcelos e Rubens Anater
Atualização:

SÃO PAULO ― Aliados à esquerda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiram à mudança de comando do Exército neste sábado, 21, demonstrando aprovação à troca do general Júlio César de Arruda pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, até então responsável pelo Comando Militar do Sudeste. Na avaliação de parlamentares do PT e do PSOL, que se manifestaram pelas redes sociais, a saída de Arruda está relacionada à tolerância com os golpistas que atacaram Brasília no último dia 8 ― além de ser uma demonstração da autoridade de Lula enquanto presidente e comandante supremo das Forças Armadas.

Enquanto as principais autoridades do governo e líderes de bancada adotaram posicionamentos discretos ou silenciaram, alguns parlamentares expressaram como foi sentida a troca no setor mais à esquerda da frente ampla de governo liderada por Lula.

O ex-presidente do PT e deputado por São Paulo, Rui Falcão, afirmou que com a mudança na chefia das Forças Armadas, Lula “reafirma sua autoridade como comandante supremo das FFAA”. “Chega de tutela”, escreveu Falcão em sua conta no Twitter.

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No mesmo sentido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) também considerou a decisão do presidente acertada, afirmando que era preciso romper com as nomeações por antiguidade e feitas pelo antigo governo. “O Comandante em chefe das Forças Armadas é Lula. Agora é ele quem está nomeando o novo Comandante do Exército. Que prestem continência a quem venceu as eleições!”, escreveu.

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Além do gesto de força de Lula, os parlamentares também aproveitaram para criticar o ex-chefe do Exército, Júlio César de Arruda, principalmente pela reação após os atos golpistas de 8 de janeiro. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que “Após a intentona do dia 8, ele [Arruda] não só não se pronunciou contra os acampamentos golpistas como impediu a prisão de terroristas na porta do QG do Exército. Lula tá certo, o Brasil não aceitará tutela militar”.

Sâmia Bomfim, também do PSOL paulista, foi além e defendeu uma “reforma intensa nas Forças Armadas”. “Nomeado para o posto no fim do ano passado, Arruda sai por uma crise de confiança ao não ter postura contundente contra o golpismo. É preciso uma reforma intensa nas Forças Armadas. Derrotar o golpismo e punir os golpistas!”, escreveu.

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Bohn Gass (PT-RS) defendeu a passagem de comando para o general Ribeiro Paiva, afirmando que Lula teria optado por um “legalista”. Sobre Arruda, o petista acompanhou a posição defendida pelos deputados do PSOL: “O general Julio César de Arruda, que estava no cargo desde a transição, mantinha golpistas em postos de comando, o que levou Lula a demiti-lo, no que fez muito bem.”

SÃO PAULO ― Aliados à esquerda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiram à mudança de comando do Exército neste sábado, 21, demonstrando aprovação à troca do general Júlio César de Arruda pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, até então responsável pelo Comando Militar do Sudeste. Na avaliação de parlamentares do PT e do PSOL, que se manifestaram pelas redes sociais, a saída de Arruda está relacionada à tolerância com os golpistas que atacaram Brasília no último dia 8 ― além de ser uma demonstração da autoridade de Lula enquanto presidente e comandante supremo das Forças Armadas.

Enquanto as principais autoridades do governo e líderes de bancada adotaram posicionamentos discretos ou silenciaram, alguns parlamentares expressaram como foi sentida a troca no setor mais à esquerda da frente ampla de governo liderada por Lula.

O ex-presidente do PT e deputado por São Paulo, Rui Falcão, afirmou que com a mudança na chefia das Forças Armadas, Lula “reafirma sua autoridade como comandante supremo das FFAA”. “Chega de tutela”, escreveu Falcão em sua conta no Twitter.

No mesmo sentido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) também considerou a decisão do presidente acertada, afirmando que era preciso romper com as nomeações por antiguidade e feitas pelo antigo governo. “O Comandante em chefe das Forças Armadas é Lula. Agora é ele quem está nomeando o novo Comandante do Exército. Que prestem continência a quem venceu as eleições!”, escreveu.

Além do gesto de força de Lula, os parlamentares também aproveitaram para criticar o ex-chefe do Exército, Júlio César de Arruda, principalmente pela reação após os atos golpistas de 8 de janeiro. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que “Após a intentona do dia 8, ele [Arruda] não só não se pronunciou contra os acampamentos golpistas como impediu a prisão de terroristas na porta do QG do Exército. Lula tá certo, o Brasil não aceitará tutela militar”.

Sâmia Bomfim, também do PSOL paulista, foi além e defendeu uma “reforma intensa nas Forças Armadas”. “Nomeado para o posto no fim do ano passado, Arruda sai por uma crise de confiança ao não ter postura contundente contra o golpismo. É preciso uma reforma intensa nas Forças Armadas. Derrotar o golpismo e punir os golpistas!”, escreveu.

Bohn Gass (PT-RS) defendeu a passagem de comando para o general Ribeiro Paiva, afirmando que Lula teria optado por um “legalista”. Sobre Arruda, o petista acompanhou a posição defendida pelos deputados do PSOL: “O general Julio César de Arruda, que estava no cargo desde a transição, mantinha golpistas em postos de comando, o que levou Lula a demiti-lo, no que fez muito bem.”

SÃO PAULO ― Aliados à esquerda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiram à mudança de comando do Exército neste sábado, 21, demonstrando aprovação à troca do general Júlio César de Arruda pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, até então responsável pelo Comando Militar do Sudeste. Na avaliação de parlamentares do PT e do PSOL, que se manifestaram pelas redes sociais, a saída de Arruda está relacionada à tolerância com os golpistas que atacaram Brasília no último dia 8 ― além de ser uma demonstração da autoridade de Lula enquanto presidente e comandante supremo das Forças Armadas.

Enquanto as principais autoridades do governo e líderes de bancada adotaram posicionamentos discretos ou silenciaram, alguns parlamentares expressaram como foi sentida a troca no setor mais à esquerda da frente ampla de governo liderada por Lula.

O ex-presidente do PT e deputado por São Paulo, Rui Falcão, afirmou que com a mudança na chefia das Forças Armadas, Lula “reafirma sua autoridade como comandante supremo das FFAA”. “Chega de tutela”, escreveu Falcão em sua conta no Twitter.

No mesmo sentido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) também considerou a decisão do presidente acertada, afirmando que era preciso romper com as nomeações por antiguidade e feitas pelo antigo governo. “O Comandante em chefe das Forças Armadas é Lula. Agora é ele quem está nomeando o novo Comandante do Exército. Que prestem continência a quem venceu as eleições!”, escreveu.

Além do gesto de força de Lula, os parlamentares também aproveitaram para criticar o ex-chefe do Exército, Júlio César de Arruda, principalmente pela reação após os atos golpistas de 8 de janeiro. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que “Após a intentona do dia 8, ele [Arruda] não só não se pronunciou contra os acampamentos golpistas como impediu a prisão de terroristas na porta do QG do Exército. Lula tá certo, o Brasil não aceitará tutela militar”.

Sâmia Bomfim, também do PSOL paulista, foi além e defendeu uma “reforma intensa nas Forças Armadas”. “Nomeado para o posto no fim do ano passado, Arruda sai por uma crise de confiança ao não ter postura contundente contra o golpismo. É preciso uma reforma intensa nas Forças Armadas. Derrotar o golpismo e punir os golpistas!”, escreveu.

Bohn Gass (PT-RS) defendeu a passagem de comando para o general Ribeiro Paiva, afirmando que Lula teria optado por um “legalista”. Sobre Arruda, o petista acompanhou a posição defendida pelos deputados do PSOL: “O general Julio César de Arruda, que estava no cargo desde a transição, mantinha golpistas em postos de comando, o que levou Lula a demiti-lo, no que fez muito bem.”

SÃO PAULO ― Aliados à esquerda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiram à mudança de comando do Exército neste sábado, 21, demonstrando aprovação à troca do general Júlio César de Arruda pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, até então responsável pelo Comando Militar do Sudeste. Na avaliação de parlamentares do PT e do PSOL, que se manifestaram pelas redes sociais, a saída de Arruda está relacionada à tolerância com os golpistas que atacaram Brasília no último dia 8 ― além de ser uma demonstração da autoridade de Lula enquanto presidente e comandante supremo das Forças Armadas.

Enquanto as principais autoridades do governo e líderes de bancada adotaram posicionamentos discretos ou silenciaram, alguns parlamentares expressaram como foi sentida a troca no setor mais à esquerda da frente ampla de governo liderada por Lula.

O ex-presidente do PT e deputado por São Paulo, Rui Falcão, afirmou que com a mudança na chefia das Forças Armadas, Lula “reafirma sua autoridade como comandante supremo das FFAA”. “Chega de tutela”, escreveu Falcão em sua conta no Twitter.

No mesmo sentido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) também considerou a decisão do presidente acertada, afirmando que era preciso romper com as nomeações por antiguidade e feitas pelo antigo governo. “O Comandante em chefe das Forças Armadas é Lula. Agora é ele quem está nomeando o novo Comandante do Exército. Que prestem continência a quem venceu as eleições!”, escreveu.

Além do gesto de força de Lula, os parlamentares também aproveitaram para criticar o ex-chefe do Exército, Júlio César de Arruda, principalmente pela reação após os atos golpistas de 8 de janeiro. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que “Após a intentona do dia 8, ele [Arruda] não só não se pronunciou contra os acampamentos golpistas como impediu a prisão de terroristas na porta do QG do Exército. Lula tá certo, o Brasil não aceitará tutela militar”.

Sâmia Bomfim, também do PSOL paulista, foi além e defendeu uma “reforma intensa nas Forças Armadas”. “Nomeado para o posto no fim do ano passado, Arruda sai por uma crise de confiança ao não ter postura contundente contra o golpismo. É preciso uma reforma intensa nas Forças Armadas. Derrotar o golpismo e punir os golpistas!”, escreveu.

Bohn Gass (PT-RS) defendeu a passagem de comando para o general Ribeiro Paiva, afirmando que Lula teria optado por um “legalista”. Sobre Arruda, o petista acompanhou a posição defendida pelos deputados do PSOL: “O general Julio César de Arruda, que estava no cargo desde a transição, mantinha golpistas em postos de comando, o que levou Lula a demiti-lo, no que fez muito bem.”

SÃO PAULO ― Aliados à esquerda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiram à mudança de comando do Exército neste sábado, 21, demonstrando aprovação à troca do general Júlio César de Arruda pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, até então responsável pelo Comando Militar do Sudeste. Na avaliação de parlamentares do PT e do PSOL, que se manifestaram pelas redes sociais, a saída de Arruda está relacionada à tolerância com os golpistas que atacaram Brasília no último dia 8 ― além de ser uma demonstração da autoridade de Lula enquanto presidente e comandante supremo das Forças Armadas.

Enquanto as principais autoridades do governo e líderes de bancada adotaram posicionamentos discretos ou silenciaram, alguns parlamentares expressaram como foi sentida a troca no setor mais à esquerda da frente ampla de governo liderada por Lula.

O ex-presidente do PT e deputado por São Paulo, Rui Falcão, afirmou que com a mudança na chefia das Forças Armadas, Lula “reafirma sua autoridade como comandante supremo das FFAA”. “Chega de tutela”, escreveu Falcão em sua conta no Twitter.

No mesmo sentido, o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) também considerou a decisão do presidente acertada, afirmando que era preciso romper com as nomeações por antiguidade e feitas pelo antigo governo. “O Comandante em chefe das Forças Armadas é Lula. Agora é ele quem está nomeando o novo Comandante do Exército. Que prestem continência a quem venceu as eleições!”, escreveu.

Além do gesto de força de Lula, os parlamentares também aproveitaram para criticar o ex-chefe do Exército, Júlio César de Arruda, principalmente pela reação após os atos golpistas de 8 de janeiro. O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que “Após a intentona do dia 8, ele [Arruda] não só não se pronunciou contra os acampamentos golpistas como impediu a prisão de terroristas na porta do QG do Exército. Lula tá certo, o Brasil não aceitará tutela militar”.

Sâmia Bomfim, também do PSOL paulista, foi além e defendeu uma “reforma intensa nas Forças Armadas”. “Nomeado para o posto no fim do ano passado, Arruda sai por uma crise de confiança ao não ter postura contundente contra o golpismo. É preciso uma reforma intensa nas Forças Armadas. Derrotar o golpismo e punir os golpistas!”, escreveu.

Bohn Gass (PT-RS) defendeu a passagem de comando para o general Ribeiro Paiva, afirmando que Lula teria optado por um “legalista”. Sobre Arruda, o petista acompanhou a posição defendida pelos deputados do PSOL: “O general Julio César de Arruda, que estava no cargo desde a transição, mantinha golpistas em postos de comando, o que levou Lula a demiti-lo, no que fez muito bem.”

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