Aliados de Bolsonaro pedem Pix para Michelle com risco de bloqueio de R$ 17 milhões do ex-presidente


Os deputados federais Mário Frias (PL-SP) e Amália Barros (PL-MT) compartilharam a conta bancária da ex-primeira-dama com um pedido de transferências bancárias

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - Após ser veiculada a possibilidade da Polícia Federal (PF) pedir o bloqueio dos R$ 17,1 milhões que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu via Pix de apoiadores, aliados decidiram compartilhar, nesta sexta-feira, 25, a conta bancária da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e pedir transferências de dinheiro nas redes sociais.

Aliados compartilharam pedidos de transferência para a conta da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Para justificar o novo pedido de doações, os aliados do ex-presidente citam notícia de que o bloqueio do dinheiro e a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente seria solicitado pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.

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No último dia 27 de julho, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou que Bolsonaro recebeu $ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. O documento também atestou que foram feitas 769 mil transações para o ex-presidente.

Uma possível explicação para o alto valor é uma vaquinha que foi promovida em junho por seus apoiadores para pagar multas processuais. Na época, o Estadão mostrou que comprovantes das transferências foram publicados nas redes sociais por deputados, prefeitos e vereadores com valores que iam de R$ 10 a R$ 1000. A justificativa da campanha era de que Bolsonaro era uma vítima de “assédio judicial” e que precisava de ajuda para quitar “diversas multas em processos absurdos”.

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Os deputados federais Mário Frias (PL-SP) e Amália Barros (PL-MT) compartilharam uma imagem onde aparece uma foto da ex-primeira-dama e a frase: “Já que vão bloquear Bolsonaro, vamos de Michelle. Obrigado!”. No Twitter, bolsonaristas publicaram comprovantes de depósito com o valor de R$ 22,22, em alusão ao número utilizado pelo ex-presidente nas eleições presidenciais do ano passado.

Valor arrecadado por Pix é oito vezes maior do que Bolsonaro declarou ao TSE

Em uma entrevista ao portal Uol, nesta sexta-feira, 25, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, disse que os R$ 17,1 milhões podem ser bloqueados caso levantem uma “margem de desconfiança” aos investigadores, que analisam se as movimentações foram “transações normais” ou não. O valor recebido pelo ex-presidente é oito vezes maior do que ele diz ter acumulado em toda a vida. Na última eleição, ele declarou R$ 2,3 milhões em bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O ex-presidente evitou comentar publicamente sobre o valor arrecadado na vaquinha. Quando foi perguntado sobre os resultados da campanha, no dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse.

BRASÍLIA - Após ser veiculada a possibilidade da Polícia Federal (PF) pedir o bloqueio dos R$ 17,1 milhões que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu via Pix de apoiadores, aliados decidiram compartilhar, nesta sexta-feira, 25, a conta bancária da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e pedir transferências de dinheiro nas redes sociais.

Aliados compartilharam pedidos de transferência para a conta da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Para justificar o novo pedido de doações, os aliados do ex-presidente citam notícia de que o bloqueio do dinheiro e a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente seria solicitado pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.

No último dia 27 de julho, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou que Bolsonaro recebeu $ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. O documento também atestou que foram feitas 769 mil transações para o ex-presidente.

Uma possível explicação para o alto valor é uma vaquinha que foi promovida em junho por seus apoiadores para pagar multas processuais. Na época, o Estadão mostrou que comprovantes das transferências foram publicados nas redes sociais por deputados, prefeitos e vereadores com valores que iam de R$ 10 a R$ 1000. A justificativa da campanha era de que Bolsonaro era uma vítima de “assédio judicial” e que precisava de ajuda para quitar “diversas multas em processos absurdos”.

Os deputados federais Mário Frias (PL-SP) e Amália Barros (PL-MT) compartilharam uma imagem onde aparece uma foto da ex-primeira-dama e a frase: “Já que vão bloquear Bolsonaro, vamos de Michelle. Obrigado!”. No Twitter, bolsonaristas publicaram comprovantes de depósito com o valor de R$ 22,22, em alusão ao número utilizado pelo ex-presidente nas eleições presidenciais do ano passado.

Valor arrecadado por Pix é oito vezes maior do que Bolsonaro declarou ao TSE

Em uma entrevista ao portal Uol, nesta sexta-feira, 25, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, disse que os R$ 17,1 milhões podem ser bloqueados caso levantem uma “margem de desconfiança” aos investigadores, que analisam se as movimentações foram “transações normais” ou não. O valor recebido pelo ex-presidente é oito vezes maior do que ele diz ter acumulado em toda a vida. Na última eleição, ele declarou R$ 2,3 milhões em bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ex-presidente evitou comentar publicamente sobre o valor arrecadado na vaquinha. Quando foi perguntado sobre os resultados da campanha, no dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse.

BRASÍLIA - Após ser veiculada a possibilidade da Polícia Federal (PF) pedir o bloqueio dos R$ 17,1 milhões que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu via Pix de apoiadores, aliados decidiram compartilhar, nesta sexta-feira, 25, a conta bancária da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e pedir transferências de dinheiro nas redes sociais.

Aliados compartilharam pedidos de transferência para a conta da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Para justificar o novo pedido de doações, os aliados do ex-presidente citam notícia de que o bloqueio do dinheiro e a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente seria solicitado pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.

No último dia 27 de julho, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou que Bolsonaro recebeu $ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. O documento também atestou que foram feitas 769 mil transações para o ex-presidente.

Uma possível explicação para o alto valor é uma vaquinha que foi promovida em junho por seus apoiadores para pagar multas processuais. Na época, o Estadão mostrou que comprovantes das transferências foram publicados nas redes sociais por deputados, prefeitos e vereadores com valores que iam de R$ 10 a R$ 1000. A justificativa da campanha era de que Bolsonaro era uma vítima de “assédio judicial” e que precisava de ajuda para quitar “diversas multas em processos absurdos”.

Os deputados federais Mário Frias (PL-SP) e Amália Barros (PL-MT) compartilharam uma imagem onde aparece uma foto da ex-primeira-dama e a frase: “Já que vão bloquear Bolsonaro, vamos de Michelle. Obrigado!”. No Twitter, bolsonaristas publicaram comprovantes de depósito com o valor de R$ 22,22, em alusão ao número utilizado pelo ex-presidente nas eleições presidenciais do ano passado.

Valor arrecadado por Pix é oito vezes maior do que Bolsonaro declarou ao TSE

Em uma entrevista ao portal Uol, nesta sexta-feira, 25, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, disse que os R$ 17,1 milhões podem ser bloqueados caso levantem uma “margem de desconfiança” aos investigadores, que analisam se as movimentações foram “transações normais” ou não. O valor recebido pelo ex-presidente é oito vezes maior do que ele diz ter acumulado em toda a vida. Na última eleição, ele declarou R$ 2,3 milhões em bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ex-presidente evitou comentar publicamente sobre o valor arrecadado na vaquinha. Quando foi perguntado sobre os resultados da campanha, no dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse.

BRASÍLIA - Após ser veiculada a possibilidade da Polícia Federal (PF) pedir o bloqueio dos R$ 17,1 milhões que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu via Pix de apoiadores, aliados decidiram compartilhar, nesta sexta-feira, 25, a conta bancária da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e pedir transferências de dinheiro nas redes sociais.

Aliados compartilharam pedidos de transferência para a conta da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Para justificar o novo pedido de doações, os aliados do ex-presidente citam notícia de que o bloqueio do dinheiro e a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente seria solicitado pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.

No último dia 27 de julho, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou que Bolsonaro recebeu $ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. O documento também atestou que foram feitas 769 mil transações para o ex-presidente.

Uma possível explicação para o alto valor é uma vaquinha que foi promovida em junho por seus apoiadores para pagar multas processuais. Na época, o Estadão mostrou que comprovantes das transferências foram publicados nas redes sociais por deputados, prefeitos e vereadores com valores que iam de R$ 10 a R$ 1000. A justificativa da campanha era de que Bolsonaro era uma vítima de “assédio judicial” e que precisava de ajuda para quitar “diversas multas em processos absurdos”.

Os deputados federais Mário Frias (PL-SP) e Amália Barros (PL-MT) compartilharam uma imagem onde aparece uma foto da ex-primeira-dama e a frase: “Já que vão bloquear Bolsonaro, vamos de Michelle. Obrigado!”. No Twitter, bolsonaristas publicaram comprovantes de depósito com o valor de R$ 22,22, em alusão ao número utilizado pelo ex-presidente nas eleições presidenciais do ano passado.

Valor arrecadado por Pix é oito vezes maior do que Bolsonaro declarou ao TSE

Em uma entrevista ao portal Uol, nesta sexta-feira, 25, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, disse que os R$ 17,1 milhões podem ser bloqueados caso levantem uma “margem de desconfiança” aos investigadores, que analisam se as movimentações foram “transações normais” ou não. O valor recebido pelo ex-presidente é oito vezes maior do que ele diz ter acumulado em toda a vida. Na última eleição, ele declarou R$ 2,3 milhões em bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ex-presidente evitou comentar publicamente sobre o valor arrecadado na vaquinha. Quando foi perguntado sobre os resultados da campanha, no dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse.

BRASÍLIA - Após ser veiculada a possibilidade da Polícia Federal (PF) pedir o bloqueio dos R$ 17,1 milhões que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu via Pix de apoiadores, aliados decidiram compartilhar, nesta sexta-feira, 25, a conta bancária da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e pedir transferências de dinheiro nas redes sociais.

Aliados compartilharam pedidos de transferência para a conta da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro Foto: Wilton Junior/Estadão

Para justificar o novo pedido de doações, os aliados do ex-presidente citam notícia de que o bloqueio do dinheiro e a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente seria solicitado pela PF ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dias.

No último dia 27 de julho, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostrou que Bolsonaro recebeu $ 17,1 milhões em suas contas por meio de transferências bancárias realizadas por Pix entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho deste ano. O documento também atestou que foram feitas 769 mil transações para o ex-presidente.

Uma possível explicação para o alto valor é uma vaquinha que foi promovida em junho por seus apoiadores para pagar multas processuais. Na época, o Estadão mostrou que comprovantes das transferências foram publicados nas redes sociais por deputados, prefeitos e vereadores com valores que iam de R$ 10 a R$ 1000. A justificativa da campanha era de que Bolsonaro era uma vítima de “assédio judicial” e que precisava de ajuda para quitar “diversas multas em processos absurdos”.

Os deputados federais Mário Frias (PL-SP) e Amália Barros (PL-MT) compartilharam uma imagem onde aparece uma foto da ex-primeira-dama e a frase: “Já que vão bloquear Bolsonaro, vamos de Michelle. Obrigado!”. No Twitter, bolsonaristas publicaram comprovantes de depósito com o valor de R$ 22,22, em alusão ao número utilizado pelo ex-presidente nas eleições presidenciais do ano passado.

Valor arrecadado por Pix é oito vezes maior do que Bolsonaro declarou ao TSE

Em uma entrevista ao portal Uol, nesta sexta-feira, 25, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, disse que os R$ 17,1 milhões podem ser bloqueados caso levantem uma “margem de desconfiança” aos investigadores, que analisam se as movimentações foram “transações normais” ou não. O valor recebido pelo ex-presidente é oito vezes maior do que ele diz ter acumulado em toda a vida. Na última eleição, ele declarou R$ 2,3 milhões em bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O ex-presidente evitou comentar publicamente sobre o valor arrecadado na vaquinha. Quando foi perguntado sobre os resultados da campanha, no dia 26 de junho, ele disse apenas que já havia levantado o suficiente para pagar condenações processuais. “A massa contribuiu com valores entre R$ 2 e R$ 22. Foi voluntário”, disse.

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