Aliados de Bolsonaro reclamam de tratamento dado a Ciro Gomes em entrevista ao JN


Políticos afirmam que entrevista do presidente teve mais intervenções e ele, consequentemente, menos tempo de fala dentro dos 40 minutos do telejornal

Por Redação
Atualização:

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) reclamam do tratamento dado ao candidato Ciro Gomes (PDT) em sua entrevista ao Jornal Nacional na noite da terça-feira, 23. Os argumentos são de que o presidente teve menos tempo para falar, se comparado ao tempo que Ciro falou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sabatina no Jornal Nacional, em 22/8/2022. Foto: Reprodução/TV Globo Foto: divulgação
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O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), que acompanhou Bolsonaro na entrevista ao JN, afirmou em seu Twitter após a entrevista do candidato do PDT que faltou equilíbrio na vez de Bolsonaro. “Parabéns ao Jornal Nacional pela excelente condução da entrevista com um candidato a presidente da República: equilibro, suavidade, respeito. Não foi possível com o presidente Bolsonaro. Mas, pelo menos, é bom saber que é possível.”

Na noite de segunda-feira, após a entrevista de Bolsonaro ao JN, Ciro Nogueira focou no “equilíbrio” do presidente e disse que o desempenho ajudaria a conquistar uma nova parcela do eleitorado.

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O ministro das Comunicações Fábio Faria criticou a postura de Bonner e afirmou que, mesmo durante a entrevista de Ciro Gomes, o apresentador deu um jeito de atacar o governo. “Parece que Bonner esqueceu a arrogância e o deboche, mas não esqueceu o Bolsonaro. Até nas perguntas ‘amistosas’ pro Ciro Gomes, ele aproveita para fazer propaganda negativa e falar inverdades do governo Bolsonaro sobre o auxílio”, escreveu o ministro em seu Twitter na noite de terça-feira.

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Nesta quarta-feira, Fábio Faria publicou um novo post no Twitter com um vídeo falando da importância do papel da imprensa em eleições polarizadas e citou os dados postados anteriormente. O presidente Bolsonaro retuitou a mensagem em sua própria rede social.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PTB-SP) foi mais longe e ironizou o apresentador William Bonner e o candidato Ciro Gomes, usando o termo que “tchutchuca”, lembrando o termo usado por um youtuber ao se referir ao presidente Bolsonaro como “tchutchuca do Centrão”.

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“Que diferença a entrevista da Globo com Ciro Gomes. Eu não sei quem foi mais thutchuca, se o Ciro ou o Bonner”, escreveu Cunha, em seu Twitter. Na manhã desta quarta-feira, 24, Cunha continuou tuitando críticas à maneira como cada entrevista ao JN foi conduzida.

O ex-presidente da Câmara, na sequência das críticas, sugeriu que o presidente Bolsonaro deveria entrar na Justiça Eleitoral pedindo isonomia.

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A deputada Carla Zambelli (PL-SP) também se referiu ao termo “tchutchuca” para falar das entrevistas ao JN. “Tigrão com Bolsonaro - o pacífico - e Thutchuca com Ciro Gomes - o coroné de goela virtual”, escreveu em seu Twitter.

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Carla Zambelli já havia criticado a operação da Polícia Federal que apreendeu celulares de empresários bolsonaristas acusados de incentivarem um golpe de estado em caso de derrota de Bolsonaro. Um dos empresários chegou a falar, em uma das mensagens, que preferia um “golpe” em vez da volta do PT ao governo.

A deputada chamou a operação de “provocação” do ministro do STF Alexandre de Moraes contra o presidente e minimizou o conteúdo das mensagens dos empresários. “Não faz sentido uma coisa dessa, as pessoas não podem mais falar o que pensam. Vejo como provocação”.

O candidato à deputado estadual Carmelo Neto também replicou as críticas em seu Twitter. “TOTALMENTE DISCREPANTE o tratamento da Globo com Ciro Gomes! Estão contidos e respeitando o tempo de fala do “Coroné”, mas foram pretensiosos e parciais com o nosso Presidente”, escreveu.

O teor das críticas feitas pelos políticos aliados de Bolsonaro ao tratamento que ele recebeu no JN ecoaram entre influencers bolsonaristas, que replicaram algumas mensagens em suas redes sociais.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) reclamam do tratamento dado ao candidato Ciro Gomes (PDT) em sua entrevista ao Jornal Nacional na noite da terça-feira, 23. Os argumentos são de que o presidente teve menos tempo para falar, se comparado ao tempo que Ciro falou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sabatina no Jornal Nacional, em 22/8/2022. Foto: Reprodução/TV Globo Foto: divulgação

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), que acompanhou Bolsonaro na entrevista ao JN, afirmou em seu Twitter após a entrevista do candidato do PDT que faltou equilíbrio na vez de Bolsonaro. “Parabéns ao Jornal Nacional pela excelente condução da entrevista com um candidato a presidente da República: equilibro, suavidade, respeito. Não foi possível com o presidente Bolsonaro. Mas, pelo menos, é bom saber que é possível.”

Na noite de segunda-feira, após a entrevista de Bolsonaro ao JN, Ciro Nogueira focou no “equilíbrio” do presidente e disse que o desempenho ajudaria a conquistar uma nova parcela do eleitorado.

O ministro das Comunicações Fábio Faria criticou a postura de Bonner e afirmou que, mesmo durante a entrevista de Ciro Gomes, o apresentador deu um jeito de atacar o governo. “Parece que Bonner esqueceu a arrogância e o deboche, mas não esqueceu o Bolsonaro. Até nas perguntas ‘amistosas’ pro Ciro Gomes, ele aproveita para fazer propaganda negativa e falar inverdades do governo Bolsonaro sobre o auxílio”, escreveu o ministro em seu Twitter na noite de terça-feira.

Nesta quarta-feira, Fábio Faria publicou um novo post no Twitter com um vídeo falando da importância do papel da imprensa em eleições polarizadas e citou os dados postados anteriormente. O presidente Bolsonaro retuitou a mensagem em sua própria rede social.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PTB-SP) foi mais longe e ironizou o apresentador William Bonner e o candidato Ciro Gomes, usando o termo que “tchutchuca”, lembrando o termo usado por um youtuber ao se referir ao presidente Bolsonaro como “tchutchuca do Centrão”.

“Que diferença a entrevista da Globo com Ciro Gomes. Eu não sei quem foi mais thutchuca, se o Ciro ou o Bonner”, escreveu Cunha, em seu Twitter. Na manhã desta quarta-feira, 24, Cunha continuou tuitando críticas à maneira como cada entrevista ao JN foi conduzida.

O ex-presidente da Câmara, na sequência das críticas, sugeriu que o presidente Bolsonaro deveria entrar na Justiça Eleitoral pedindo isonomia.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) também se referiu ao termo “tchutchuca” para falar das entrevistas ao JN. “Tigrão com Bolsonaro - o pacífico - e Thutchuca com Ciro Gomes - o coroné de goela virtual”, escreveu em seu Twitter.

Carla Zambelli já havia criticado a operação da Polícia Federal que apreendeu celulares de empresários bolsonaristas acusados de incentivarem um golpe de estado em caso de derrota de Bolsonaro. Um dos empresários chegou a falar, em uma das mensagens, que preferia um “golpe” em vez da volta do PT ao governo.

A deputada chamou a operação de “provocação” do ministro do STF Alexandre de Moraes contra o presidente e minimizou o conteúdo das mensagens dos empresários. “Não faz sentido uma coisa dessa, as pessoas não podem mais falar o que pensam. Vejo como provocação”.

O candidato à deputado estadual Carmelo Neto também replicou as críticas em seu Twitter. “TOTALMENTE DISCREPANTE o tratamento da Globo com Ciro Gomes! Estão contidos e respeitando o tempo de fala do “Coroné”, mas foram pretensiosos e parciais com o nosso Presidente”, escreveu.

O teor das críticas feitas pelos políticos aliados de Bolsonaro ao tratamento que ele recebeu no JN ecoaram entre influencers bolsonaristas, que replicaram algumas mensagens em suas redes sociais.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) reclamam do tratamento dado ao candidato Ciro Gomes (PDT) em sua entrevista ao Jornal Nacional na noite da terça-feira, 23. Os argumentos são de que o presidente teve menos tempo para falar, se comparado ao tempo que Ciro falou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sabatina no Jornal Nacional, em 22/8/2022. Foto: Reprodução/TV Globo Foto: divulgação

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), que acompanhou Bolsonaro na entrevista ao JN, afirmou em seu Twitter após a entrevista do candidato do PDT que faltou equilíbrio na vez de Bolsonaro. “Parabéns ao Jornal Nacional pela excelente condução da entrevista com um candidato a presidente da República: equilibro, suavidade, respeito. Não foi possível com o presidente Bolsonaro. Mas, pelo menos, é bom saber que é possível.”

Na noite de segunda-feira, após a entrevista de Bolsonaro ao JN, Ciro Nogueira focou no “equilíbrio” do presidente e disse que o desempenho ajudaria a conquistar uma nova parcela do eleitorado.

O ministro das Comunicações Fábio Faria criticou a postura de Bonner e afirmou que, mesmo durante a entrevista de Ciro Gomes, o apresentador deu um jeito de atacar o governo. “Parece que Bonner esqueceu a arrogância e o deboche, mas não esqueceu o Bolsonaro. Até nas perguntas ‘amistosas’ pro Ciro Gomes, ele aproveita para fazer propaganda negativa e falar inverdades do governo Bolsonaro sobre o auxílio”, escreveu o ministro em seu Twitter na noite de terça-feira.

Nesta quarta-feira, Fábio Faria publicou um novo post no Twitter com um vídeo falando da importância do papel da imprensa em eleições polarizadas e citou os dados postados anteriormente. O presidente Bolsonaro retuitou a mensagem em sua própria rede social.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PTB-SP) foi mais longe e ironizou o apresentador William Bonner e o candidato Ciro Gomes, usando o termo que “tchutchuca”, lembrando o termo usado por um youtuber ao se referir ao presidente Bolsonaro como “tchutchuca do Centrão”.

“Que diferença a entrevista da Globo com Ciro Gomes. Eu não sei quem foi mais thutchuca, se o Ciro ou o Bonner”, escreveu Cunha, em seu Twitter. Na manhã desta quarta-feira, 24, Cunha continuou tuitando críticas à maneira como cada entrevista ao JN foi conduzida.

O ex-presidente da Câmara, na sequência das críticas, sugeriu que o presidente Bolsonaro deveria entrar na Justiça Eleitoral pedindo isonomia.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) também se referiu ao termo “tchutchuca” para falar das entrevistas ao JN. “Tigrão com Bolsonaro - o pacífico - e Thutchuca com Ciro Gomes - o coroné de goela virtual”, escreveu em seu Twitter.

Carla Zambelli já havia criticado a operação da Polícia Federal que apreendeu celulares de empresários bolsonaristas acusados de incentivarem um golpe de estado em caso de derrota de Bolsonaro. Um dos empresários chegou a falar, em uma das mensagens, que preferia um “golpe” em vez da volta do PT ao governo.

A deputada chamou a operação de “provocação” do ministro do STF Alexandre de Moraes contra o presidente e minimizou o conteúdo das mensagens dos empresários. “Não faz sentido uma coisa dessa, as pessoas não podem mais falar o que pensam. Vejo como provocação”.

O candidato à deputado estadual Carmelo Neto também replicou as críticas em seu Twitter. “TOTALMENTE DISCREPANTE o tratamento da Globo com Ciro Gomes! Estão contidos e respeitando o tempo de fala do “Coroné”, mas foram pretensiosos e parciais com o nosso Presidente”, escreveu.

O teor das críticas feitas pelos políticos aliados de Bolsonaro ao tratamento que ele recebeu no JN ecoaram entre influencers bolsonaristas, que replicaram algumas mensagens em suas redes sociais.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) reclamam do tratamento dado ao candidato Ciro Gomes (PDT) em sua entrevista ao Jornal Nacional na noite da terça-feira, 23. Os argumentos são de que o presidente teve menos tempo para falar, se comparado ao tempo que Ciro falou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sabatina no Jornal Nacional, em 22/8/2022. Foto: Reprodução/TV Globo Foto: divulgação

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), que acompanhou Bolsonaro na entrevista ao JN, afirmou em seu Twitter após a entrevista do candidato do PDT que faltou equilíbrio na vez de Bolsonaro. “Parabéns ao Jornal Nacional pela excelente condução da entrevista com um candidato a presidente da República: equilibro, suavidade, respeito. Não foi possível com o presidente Bolsonaro. Mas, pelo menos, é bom saber que é possível.”

Na noite de segunda-feira, após a entrevista de Bolsonaro ao JN, Ciro Nogueira focou no “equilíbrio” do presidente e disse que o desempenho ajudaria a conquistar uma nova parcela do eleitorado.

O ministro das Comunicações Fábio Faria criticou a postura de Bonner e afirmou que, mesmo durante a entrevista de Ciro Gomes, o apresentador deu um jeito de atacar o governo. “Parece que Bonner esqueceu a arrogância e o deboche, mas não esqueceu o Bolsonaro. Até nas perguntas ‘amistosas’ pro Ciro Gomes, ele aproveita para fazer propaganda negativa e falar inverdades do governo Bolsonaro sobre o auxílio”, escreveu o ministro em seu Twitter na noite de terça-feira.

Nesta quarta-feira, Fábio Faria publicou um novo post no Twitter com um vídeo falando da importância do papel da imprensa em eleições polarizadas e citou os dados postados anteriormente. O presidente Bolsonaro retuitou a mensagem em sua própria rede social.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PTB-SP) foi mais longe e ironizou o apresentador William Bonner e o candidato Ciro Gomes, usando o termo que “tchutchuca”, lembrando o termo usado por um youtuber ao se referir ao presidente Bolsonaro como “tchutchuca do Centrão”.

“Que diferença a entrevista da Globo com Ciro Gomes. Eu não sei quem foi mais thutchuca, se o Ciro ou o Bonner”, escreveu Cunha, em seu Twitter. Na manhã desta quarta-feira, 24, Cunha continuou tuitando críticas à maneira como cada entrevista ao JN foi conduzida.

O ex-presidente da Câmara, na sequência das críticas, sugeriu que o presidente Bolsonaro deveria entrar na Justiça Eleitoral pedindo isonomia.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) também se referiu ao termo “tchutchuca” para falar das entrevistas ao JN. “Tigrão com Bolsonaro - o pacífico - e Thutchuca com Ciro Gomes - o coroné de goela virtual”, escreveu em seu Twitter.

Carla Zambelli já havia criticado a operação da Polícia Federal que apreendeu celulares de empresários bolsonaristas acusados de incentivarem um golpe de estado em caso de derrota de Bolsonaro. Um dos empresários chegou a falar, em uma das mensagens, que preferia um “golpe” em vez da volta do PT ao governo.

A deputada chamou a operação de “provocação” do ministro do STF Alexandre de Moraes contra o presidente e minimizou o conteúdo das mensagens dos empresários. “Não faz sentido uma coisa dessa, as pessoas não podem mais falar o que pensam. Vejo como provocação”.

O candidato à deputado estadual Carmelo Neto também replicou as críticas em seu Twitter. “TOTALMENTE DISCREPANTE o tratamento da Globo com Ciro Gomes! Estão contidos e respeitando o tempo de fala do “Coroné”, mas foram pretensiosos e parciais com o nosso Presidente”, escreveu.

O teor das críticas feitas pelos políticos aliados de Bolsonaro ao tratamento que ele recebeu no JN ecoaram entre influencers bolsonaristas, que replicaram algumas mensagens em suas redes sociais.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) reclamam do tratamento dado ao candidato Ciro Gomes (PDT) em sua entrevista ao Jornal Nacional na noite da terça-feira, 23. Os argumentos são de que o presidente teve menos tempo para falar, se comparado ao tempo que Ciro falou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) durante sabatina no Jornal Nacional, em 22/8/2022. Foto: Reprodução/TV Globo Foto: divulgação

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), que acompanhou Bolsonaro na entrevista ao JN, afirmou em seu Twitter após a entrevista do candidato do PDT que faltou equilíbrio na vez de Bolsonaro. “Parabéns ao Jornal Nacional pela excelente condução da entrevista com um candidato a presidente da República: equilibro, suavidade, respeito. Não foi possível com o presidente Bolsonaro. Mas, pelo menos, é bom saber que é possível.”

Na noite de segunda-feira, após a entrevista de Bolsonaro ao JN, Ciro Nogueira focou no “equilíbrio” do presidente e disse que o desempenho ajudaria a conquistar uma nova parcela do eleitorado.

O ministro das Comunicações Fábio Faria criticou a postura de Bonner e afirmou que, mesmo durante a entrevista de Ciro Gomes, o apresentador deu um jeito de atacar o governo. “Parece que Bonner esqueceu a arrogância e o deboche, mas não esqueceu o Bolsonaro. Até nas perguntas ‘amistosas’ pro Ciro Gomes, ele aproveita para fazer propaganda negativa e falar inverdades do governo Bolsonaro sobre o auxílio”, escreveu o ministro em seu Twitter na noite de terça-feira.

Nesta quarta-feira, Fábio Faria publicou um novo post no Twitter com um vídeo falando da importância do papel da imprensa em eleições polarizadas e citou os dados postados anteriormente. O presidente Bolsonaro retuitou a mensagem em sua própria rede social.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PTB-SP) foi mais longe e ironizou o apresentador William Bonner e o candidato Ciro Gomes, usando o termo que “tchutchuca”, lembrando o termo usado por um youtuber ao se referir ao presidente Bolsonaro como “tchutchuca do Centrão”.

“Que diferença a entrevista da Globo com Ciro Gomes. Eu não sei quem foi mais thutchuca, se o Ciro ou o Bonner”, escreveu Cunha, em seu Twitter. Na manhã desta quarta-feira, 24, Cunha continuou tuitando críticas à maneira como cada entrevista ao JN foi conduzida.

O ex-presidente da Câmara, na sequência das críticas, sugeriu que o presidente Bolsonaro deveria entrar na Justiça Eleitoral pedindo isonomia.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP) também se referiu ao termo “tchutchuca” para falar das entrevistas ao JN. “Tigrão com Bolsonaro - o pacífico - e Thutchuca com Ciro Gomes - o coroné de goela virtual”, escreveu em seu Twitter.

Carla Zambelli já havia criticado a operação da Polícia Federal que apreendeu celulares de empresários bolsonaristas acusados de incentivarem um golpe de estado em caso de derrota de Bolsonaro. Um dos empresários chegou a falar, em uma das mensagens, que preferia um “golpe” em vez da volta do PT ao governo.

A deputada chamou a operação de “provocação” do ministro do STF Alexandre de Moraes contra o presidente e minimizou o conteúdo das mensagens dos empresários. “Não faz sentido uma coisa dessa, as pessoas não podem mais falar o que pensam. Vejo como provocação”.

O candidato à deputado estadual Carmelo Neto também replicou as críticas em seu Twitter. “TOTALMENTE DISCREPANTE o tratamento da Globo com Ciro Gomes! Estão contidos e respeitando o tempo de fala do “Coroné”, mas foram pretensiosos e parciais com o nosso Presidente”, escreveu.

O teor das críticas feitas pelos políticos aliados de Bolsonaro ao tratamento que ele recebeu no JN ecoaram entre influencers bolsonaristas, que replicaram algumas mensagens em suas redes sociais.

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