Aliados de Lula esvaziam Grito dos Excluídos para evitar comparação com atos de Bolsonaro


Temor de eventuais confrontos entre manifestantes também pesou na decisão; ato contra governo está previsto para sábado

Por Pedro Venceslau
Atualização:

Os partidos que formam a coalizão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optaram por não disputar as ruas com bolsonaristas no 7 de Setembro e esvaziaram a tradicional manifestação do Grito dos Excluídos, que ocorre desde 1995.

Por orientação do ex-presidente, o movimento “Fora Bolsonaro”, que no ano passado se mobilizou no feriado da Independência, desta vez decidiu marcar um ato político para o próximo sábado, em local ainda não definido.

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Em São Paulo, o Largo da Batata, no bairro de Pinheiros, é o mais cotado para receber o evento. O temor de eventuais confrontos entre manifestantes e a expectativa de que os atos promovidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) sejam maiores pesaram na decisão.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em Manaus; movimentos sociais que apoiam petista articulam ato dia 10 Foto: Michael Dantas/AFP

Os líderes de partidos e movimentos sociais que apoiam Lula apostam que os eventos programados por Bolsonaro com apoio da máquina federal em Brasília, no Rio e em São Paulo serão grandes e radicalizados.

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“O Grito dos Excluídos não tem pretensão de ser maior (que o 7 de Setembro bolsonarista). Não paramos para construir isso, enquanto eles colocaram todas as forças como se essa fosse a batalha final de uma guerra. Para nós, não é”, disse Raimundo Bonfim, líder da Central dos Movimentos Populares (CMP), uma das organizações responsáveis pelo Grito dos Excluídos.

O dirigente lembrou que por 12 anos, até 2021, o ato foi na Avenida Paulista. Desta vez será na Catedral da Sé. “Diferentemente de 2021, este ano não houve decisão da campanha ‘Fora Bolsonaro’ de potencializar o Grito dos Excluídos. Existe uma preocupação de evitar conflitos.”

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No comitê de Lula, a avaliação que prevalece é a de buscar minimizar o tamanho e o impacto eleitoral das manifestações do 7 de Setembro e descolar o ato do dia 10 da campanha presidencial. O entorno do petista diz que o que importa são as pesquisas e a urna. “Não tem como comparar o dia 7 com o dia 10. O Lula não está convocando para o sábado, já que não se trata de ato de campanha”, disse o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

No campo oposto, Bolsonaro quer fazer dos eventos do feriado uma demonstração de força. O presidente optou por não participar do ato na Paulista e vai concentrar a agenda entre Brasília e Rio, onde está prevista a maior concentração.

Os partidos que formam a coalizão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optaram por não disputar as ruas com bolsonaristas no 7 de Setembro e esvaziaram a tradicional manifestação do Grito dos Excluídos, que ocorre desde 1995.

Por orientação do ex-presidente, o movimento “Fora Bolsonaro”, que no ano passado se mobilizou no feriado da Independência, desta vez decidiu marcar um ato político para o próximo sábado, em local ainda não definido.

Em São Paulo, o Largo da Batata, no bairro de Pinheiros, é o mais cotado para receber o evento. O temor de eventuais confrontos entre manifestantes e a expectativa de que os atos promovidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) sejam maiores pesaram na decisão.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em Manaus; movimentos sociais que apoiam petista articulam ato dia 10 Foto: Michael Dantas/AFP

Os líderes de partidos e movimentos sociais que apoiam Lula apostam que os eventos programados por Bolsonaro com apoio da máquina federal em Brasília, no Rio e em São Paulo serão grandes e radicalizados.

“O Grito dos Excluídos não tem pretensão de ser maior (que o 7 de Setembro bolsonarista). Não paramos para construir isso, enquanto eles colocaram todas as forças como se essa fosse a batalha final de uma guerra. Para nós, não é”, disse Raimundo Bonfim, líder da Central dos Movimentos Populares (CMP), uma das organizações responsáveis pelo Grito dos Excluídos.

O dirigente lembrou que por 12 anos, até 2021, o ato foi na Avenida Paulista. Desta vez será na Catedral da Sé. “Diferentemente de 2021, este ano não houve decisão da campanha ‘Fora Bolsonaro’ de potencializar o Grito dos Excluídos. Existe uma preocupação de evitar conflitos.”

No comitê de Lula, a avaliação que prevalece é a de buscar minimizar o tamanho e o impacto eleitoral das manifestações do 7 de Setembro e descolar o ato do dia 10 da campanha presidencial. O entorno do petista diz que o que importa são as pesquisas e a urna. “Não tem como comparar o dia 7 com o dia 10. O Lula não está convocando para o sábado, já que não se trata de ato de campanha”, disse o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

No campo oposto, Bolsonaro quer fazer dos eventos do feriado uma demonstração de força. O presidente optou por não participar do ato na Paulista e vai concentrar a agenda entre Brasília e Rio, onde está prevista a maior concentração.

Os partidos que formam a coalizão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optaram por não disputar as ruas com bolsonaristas no 7 de Setembro e esvaziaram a tradicional manifestação do Grito dos Excluídos, que ocorre desde 1995.

Por orientação do ex-presidente, o movimento “Fora Bolsonaro”, que no ano passado se mobilizou no feriado da Independência, desta vez decidiu marcar um ato político para o próximo sábado, em local ainda não definido.

Em São Paulo, o Largo da Batata, no bairro de Pinheiros, é o mais cotado para receber o evento. O temor de eventuais confrontos entre manifestantes e a expectativa de que os atos promovidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) sejam maiores pesaram na decisão.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em Manaus; movimentos sociais que apoiam petista articulam ato dia 10 Foto: Michael Dantas/AFP

Os líderes de partidos e movimentos sociais que apoiam Lula apostam que os eventos programados por Bolsonaro com apoio da máquina federal em Brasília, no Rio e em São Paulo serão grandes e radicalizados.

“O Grito dos Excluídos não tem pretensão de ser maior (que o 7 de Setembro bolsonarista). Não paramos para construir isso, enquanto eles colocaram todas as forças como se essa fosse a batalha final de uma guerra. Para nós, não é”, disse Raimundo Bonfim, líder da Central dos Movimentos Populares (CMP), uma das organizações responsáveis pelo Grito dos Excluídos.

O dirigente lembrou que por 12 anos, até 2021, o ato foi na Avenida Paulista. Desta vez será na Catedral da Sé. “Diferentemente de 2021, este ano não houve decisão da campanha ‘Fora Bolsonaro’ de potencializar o Grito dos Excluídos. Existe uma preocupação de evitar conflitos.”

No comitê de Lula, a avaliação que prevalece é a de buscar minimizar o tamanho e o impacto eleitoral das manifestações do 7 de Setembro e descolar o ato do dia 10 da campanha presidencial. O entorno do petista diz que o que importa são as pesquisas e a urna. “Não tem como comparar o dia 7 com o dia 10. O Lula não está convocando para o sábado, já que não se trata de ato de campanha”, disse o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

No campo oposto, Bolsonaro quer fazer dos eventos do feriado uma demonstração de força. O presidente optou por não participar do ato na Paulista e vai concentrar a agenda entre Brasília e Rio, onde está prevista a maior concentração.

Os partidos que formam a coalizão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optaram por não disputar as ruas com bolsonaristas no 7 de Setembro e esvaziaram a tradicional manifestação do Grito dos Excluídos, que ocorre desde 1995.

Por orientação do ex-presidente, o movimento “Fora Bolsonaro”, que no ano passado se mobilizou no feriado da Independência, desta vez decidiu marcar um ato político para o próximo sábado, em local ainda não definido.

Em São Paulo, o Largo da Batata, no bairro de Pinheiros, é o mais cotado para receber o evento. O temor de eventuais confrontos entre manifestantes e a expectativa de que os atos promovidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) sejam maiores pesaram na decisão.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em Manaus; movimentos sociais que apoiam petista articulam ato dia 10 Foto: Michael Dantas/AFP

Os líderes de partidos e movimentos sociais que apoiam Lula apostam que os eventos programados por Bolsonaro com apoio da máquina federal em Brasília, no Rio e em São Paulo serão grandes e radicalizados.

“O Grito dos Excluídos não tem pretensão de ser maior (que o 7 de Setembro bolsonarista). Não paramos para construir isso, enquanto eles colocaram todas as forças como se essa fosse a batalha final de uma guerra. Para nós, não é”, disse Raimundo Bonfim, líder da Central dos Movimentos Populares (CMP), uma das organizações responsáveis pelo Grito dos Excluídos.

O dirigente lembrou que por 12 anos, até 2021, o ato foi na Avenida Paulista. Desta vez será na Catedral da Sé. “Diferentemente de 2021, este ano não houve decisão da campanha ‘Fora Bolsonaro’ de potencializar o Grito dos Excluídos. Existe uma preocupação de evitar conflitos.”

No comitê de Lula, a avaliação que prevalece é a de buscar minimizar o tamanho e o impacto eleitoral das manifestações do 7 de Setembro e descolar o ato do dia 10 da campanha presidencial. O entorno do petista diz que o que importa são as pesquisas e a urna. “Não tem como comparar o dia 7 com o dia 10. O Lula não está convocando para o sábado, já que não se trata de ato de campanha”, disse o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

No campo oposto, Bolsonaro quer fazer dos eventos do feriado uma demonstração de força. O presidente optou por não participar do ato na Paulista e vai concentrar a agenda entre Brasília e Rio, onde está prevista a maior concentração.

Os partidos que formam a coalizão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) optaram por não disputar as ruas com bolsonaristas no 7 de Setembro e esvaziaram a tradicional manifestação do Grito dos Excluídos, que ocorre desde 1995.

Por orientação do ex-presidente, o movimento “Fora Bolsonaro”, que no ano passado se mobilizou no feriado da Independência, desta vez decidiu marcar um ato político para o próximo sábado, em local ainda não definido.

Em São Paulo, o Largo da Batata, no bairro de Pinheiros, é o mais cotado para receber o evento. O temor de eventuais confrontos entre manifestantes e a expectativa de que os atos promovidos por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) sejam maiores pesaram na decisão.

O ex-presidente Lula durante ato de campanha em Manaus; movimentos sociais que apoiam petista articulam ato dia 10 Foto: Michael Dantas/AFP

Os líderes de partidos e movimentos sociais que apoiam Lula apostam que os eventos programados por Bolsonaro com apoio da máquina federal em Brasília, no Rio e em São Paulo serão grandes e radicalizados.

“O Grito dos Excluídos não tem pretensão de ser maior (que o 7 de Setembro bolsonarista). Não paramos para construir isso, enquanto eles colocaram todas as forças como se essa fosse a batalha final de uma guerra. Para nós, não é”, disse Raimundo Bonfim, líder da Central dos Movimentos Populares (CMP), uma das organizações responsáveis pelo Grito dos Excluídos.

O dirigente lembrou que por 12 anos, até 2021, o ato foi na Avenida Paulista. Desta vez será na Catedral da Sé. “Diferentemente de 2021, este ano não houve decisão da campanha ‘Fora Bolsonaro’ de potencializar o Grito dos Excluídos. Existe uma preocupação de evitar conflitos.”

No comitê de Lula, a avaliação que prevalece é a de buscar minimizar o tamanho e o impacto eleitoral das manifestações do 7 de Setembro e descolar o ato do dia 10 da campanha presidencial. O entorno do petista diz que o que importa são as pesquisas e a urna. “Não tem como comparar o dia 7 com o dia 10. O Lula não está convocando para o sábado, já que não se trata de ato de campanha”, disse o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

No campo oposto, Bolsonaro quer fazer dos eventos do feriado uma demonstração de força. O presidente optou por não participar do ato na Paulista e vai concentrar a agenda entre Brasília e Rio, onde está prevista a maior concentração.

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