Opositores e aliados do governo reagem à prisão de Milton Ribeiro e pastores; veja repercussão


Ciro e Janones aderiram às piadas nas redes sobre o caso, enquanto Lula não fez comentários durante o dia; apoiadores de Bolsonaro ressaltam ‘autonomia da PF’ para combater corrupção

Por Redação
Atualização:

A prisão do ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro Milton Ribeiro na manhã desta quarta-feira, 22, se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais desde as primeiras horas do dia. Dentre os principais pré-candidatos ao Planalto, Ciro Gomes (PDT) e André Janones (Avante) reagiram com ironia à fala de Bolsonaro, de março, sobre “colocar a cara no fogo” por Milton. Simone Tebet (MDB) criticou o “desmando na Educação” e afirmou que “corrupção também virou marca deste governo”.

O primeiro colocado nas pesquisas eleitorais para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não comentou a prisão publicamente até o final da tarde. Canais do PT na internet e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, compartilharam charges e manifestações de indignação contra a gestão Bolsonaro. O pré-candidato da sigla ao governo de São Paulo e ex-ministro da Educação Fernando Haddad lamentou “pelo que se transformou o MEC”.

Milton Ribeiro era próximo de Bolsonaro e da primeira-dama Michelle, dizem interlocutores. Foto: Alan Santos/PR
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Do lado dos apoiadores da reeleição de Bolsonaro, o discurso sobre a autonomia da Polícia Federal e a “prova” de que o governo enfrenta a corrupção, usado pelo presidente ao comentar o caso logo após a divulgação da operação da PF, foi bastante replicado. O filho do presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o ex-presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo (PL) foram alguns a reforçar o argumento em publicações nas redes.

O Estadão monitorou, no Telegram, ao menos dez grupos bolsonaristas nos quais usuários compartilharam repetidamente o vídeo da entrevista concedida nesta manhã por Bolsonaro à Rádio Itatiaia (MG), replicando também a declaração do presidente de que Milton Ribeiro “vai pagar” se tiver feito “algo de errado” à frente do MEC. O discurso mostra a mudança de tom do presidente, que há três meses declarou que botaria “a cara no fogo” pelo pastor. Tais grupos possuem quase 100 mil usuários e representam somente uma amostra do volume de apoiadores de Bolsonaro que usa a plataforma de mensagens.

Veja algumas das publicações de políticos sobre o caso

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Ciro Gomes (PDT):

Simone Tebet (MDB):

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André Janones (Avante):

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Fernando Haddad (PT):

Gleisi Hoffmann (PT):

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Eduardo Bolsonaro (PL):

Entre os principais apoiadores do presidente, a publicação do filho “03″ de Bolsonaro, foi uma das que mais geraram interações.

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Sérgio Camargo (PL):

A prisão do ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro Milton Ribeiro na manhã desta quarta-feira, 22, se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais desde as primeiras horas do dia. Dentre os principais pré-candidatos ao Planalto, Ciro Gomes (PDT) e André Janones (Avante) reagiram com ironia à fala de Bolsonaro, de março, sobre “colocar a cara no fogo” por Milton. Simone Tebet (MDB) criticou o “desmando na Educação” e afirmou que “corrupção também virou marca deste governo”.

O primeiro colocado nas pesquisas eleitorais para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não comentou a prisão publicamente até o final da tarde. Canais do PT na internet e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, compartilharam charges e manifestações de indignação contra a gestão Bolsonaro. O pré-candidato da sigla ao governo de São Paulo e ex-ministro da Educação Fernando Haddad lamentou “pelo que se transformou o MEC”.

Milton Ribeiro era próximo de Bolsonaro e da primeira-dama Michelle, dizem interlocutores. Foto: Alan Santos/PR

Do lado dos apoiadores da reeleição de Bolsonaro, o discurso sobre a autonomia da Polícia Federal e a “prova” de que o governo enfrenta a corrupção, usado pelo presidente ao comentar o caso logo após a divulgação da operação da PF, foi bastante replicado. O filho do presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o ex-presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo (PL) foram alguns a reforçar o argumento em publicações nas redes.

O Estadão monitorou, no Telegram, ao menos dez grupos bolsonaristas nos quais usuários compartilharam repetidamente o vídeo da entrevista concedida nesta manhã por Bolsonaro à Rádio Itatiaia (MG), replicando também a declaração do presidente de que Milton Ribeiro “vai pagar” se tiver feito “algo de errado” à frente do MEC. O discurso mostra a mudança de tom do presidente, que há três meses declarou que botaria “a cara no fogo” pelo pastor. Tais grupos possuem quase 100 mil usuários e representam somente uma amostra do volume de apoiadores de Bolsonaro que usa a plataforma de mensagens.

Veja algumas das publicações de políticos sobre o caso

Ciro Gomes (PDT):

Simone Tebet (MDB):

André Janones (Avante):

Fernando Haddad (PT):

Gleisi Hoffmann (PT):

Eduardo Bolsonaro (PL):

Entre os principais apoiadores do presidente, a publicação do filho “03″ de Bolsonaro, foi uma das que mais geraram interações.

Sérgio Camargo (PL):

A prisão do ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro Milton Ribeiro na manhã desta quarta-feira, 22, se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais desde as primeiras horas do dia. Dentre os principais pré-candidatos ao Planalto, Ciro Gomes (PDT) e André Janones (Avante) reagiram com ironia à fala de Bolsonaro, de março, sobre “colocar a cara no fogo” por Milton. Simone Tebet (MDB) criticou o “desmando na Educação” e afirmou que “corrupção também virou marca deste governo”.

O primeiro colocado nas pesquisas eleitorais para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não comentou a prisão publicamente até o final da tarde. Canais do PT na internet e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, compartilharam charges e manifestações de indignação contra a gestão Bolsonaro. O pré-candidato da sigla ao governo de São Paulo e ex-ministro da Educação Fernando Haddad lamentou “pelo que se transformou o MEC”.

Milton Ribeiro era próximo de Bolsonaro e da primeira-dama Michelle, dizem interlocutores. Foto: Alan Santos/PR

Do lado dos apoiadores da reeleição de Bolsonaro, o discurso sobre a autonomia da Polícia Federal e a “prova” de que o governo enfrenta a corrupção, usado pelo presidente ao comentar o caso logo após a divulgação da operação da PF, foi bastante replicado. O filho do presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o ex-presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo (PL) foram alguns a reforçar o argumento em publicações nas redes.

O Estadão monitorou, no Telegram, ao menos dez grupos bolsonaristas nos quais usuários compartilharam repetidamente o vídeo da entrevista concedida nesta manhã por Bolsonaro à Rádio Itatiaia (MG), replicando também a declaração do presidente de que Milton Ribeiro “vai pagar” se tiver feito “algo de errado” à frente do MEC. O discurso mostra a mudança de tom do presidente, que há três meses declarou que botaria “a cara no fogo” pelo pastor. Tais grupos possuem quase 100 mil usuários e representam somente uma amostra do volume de apoiadores de Bolsonaro que usa a plataforma de mensagens.

Veja algumas das publicações de políticos sobre o caso

Ciro Gomes (PDT):

Simone Tebet (MDB):

André Janones (Avante):

Fernando Haddad (PT):

Gleisi Hoffmann (PT):

Eduardo Bolsonaro (PL):

Entre os principais apoiadores do presidente, a publicação do filho “03″ de Bolsonaro, foi uma das que mais geraram interações.

Sérgio Camargo (PL):

A prisão do ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro Milton Ribeiro na manhã desta quarta-feira, 22, se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais desde as primeiras horas do dia. Dentre os principais pré-candidatos ao Planalto, Ciro Gomes (PDT) e André Janones (Avante) reagiram com ironia à fala de Bolsonaro, de março, sobre “colocar a cara no fogo” por Milton. Simone Tebet (MDB) criticou o “desmando na Educação” e afirmou que “corrupção também virou marca deste governo”.

O primeiro colocado nas pesquisas eleitorais para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não comentou a prisão publicamente até o final da tarde. Canais do PT na internet e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, compartilharam charges e manifestações de indignação contra a gestão Bolsonaro. O pré-candidato da sigla ao governo de São Paulo e ex-ministro da Educação Fernando Haddad lamentou “pelo que se transformou o MEC”.

Milton Ribeiro era próximo de Bolsonaro e da primeira-dama Michelle, dizem interlocutores. Foto: Alan Santos/PR

Do lado dos apoiadores da reeleição de Bolsonaro, o discurso sobre a autonomia da Polícia Federal e a “prova” de que o governo enfrenta a corrupção, usado pelo presidente ao comentar o caso logo após a divulgação da operação da PF, foi bastante replicado. O filho do presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o ex-presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo (PL) foram alguns a reforçar o argumento em publicações nas redes.

O Estadão monitorou, no Telegram, ao menos dez grupos bolsonaristas nos quais usuários compartilharam repetidamente o vídeo da entrevista concedida nesta manhã por Bolsonaro à Rádio Itatiaia (MG), replicando também a declaração do presidente de que Milton Ribeiro “vai pagar” se tiver feito “algo de errado” à frente do MEC. O discurso mostra a mudança de tom do presidente, que há três meses declarou que botaria “a cara no fogo” pelo pastor. Tais grupos possuem quase 100 mil usuários e representam somente uma amostra do volume de apoiadores de Bolsonaro que usa a plataforma de mensagens.

Veja algumas das publicações de políticos sobre o caso

Ciro Gomes (PDT):

Simone Tebet (MDB):

André Janones (Avante):

Fernando Haddad (PT):

Gleisi Hoffmann (PT):

Eduardo Bolsonaro (PL):

Entre os principais apoiadores do presidente, a publicação do filho “03″ de Bolsonaro, foi uma das que mais geraram interações.

Sérgio Camargo (PL):

A prisão do ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro Milton Ribeiro na manhã desta quarta-feira, 22, se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais desde as primeiras horas do dia. Dentre os principais pré-candidatos ao Planalto, Ciro Gomes (PDT) e André Janones (Avante) reagiram com ironia à fala de Bolsonaro, de março, sobre “colocar a cara no fogo” por Milton. Simone Tebet (MDB) criticou o “desmando na Educação” e afirmou que “corrupção também virou marca deste governo”.

O primeiro colocado nas pesquisas eleitorais para a Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não comentou a prisão publicamente até o final da tarde. Canais do PT na internet e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, compartilharam charges e manifestações de indignação contra a gestão Bolsonaro. O pré-candidato da sigla ao governo de São Paulo e ex-ministro da Educação Fernando Haddad lamentou “pelo que se transformou o MEC”.

Milton Ribeiro era próximo de Bolsonaro e da primeira-dama Michelle, dizem interlocutores. Foto: Alan Santos/PR

Do lado dos apoiadores da reeleição de Bolsonaro, o discurso sobre a autonomia da Polícia Federal e a “prova” de que o governo enfrenta a corrupção, usado pelo presidente ao comentar o caso logo após a divulgação da operação da PF, foi bastante replicado. O filho do presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o ex-presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo (PL) foram alguns a reforçar o argumento em publicações nas redes.

O Estadão monitorou, no Telegram, ao menos dez grupos bolsonaristas nos quais usuários compartilharam repetidamente o vídeo da entrevista concedida nesta manhã por Bolsonaro à Rádio Itatiaia (MG), replicando também a declaração do presidente de que Milton Ribeiro “vai pagar” se tiver feito “algo de errado” à frente do MEC. O discurso mostra a mudança de tom do presidente, que há três meses declarou que botaria “a cara no fogo” pelo pastor. Tais grupos possuem quase 100 mil usuários e representam somente uma amostra do volume de apoiadores de Bolsonaro que usa a plataforma de mensagens.

Veja algumas das publicações de políticos sobre o caso

Ciro Gomes (PDT):

Simone Tebet (MDB):

André Janones (Avante):

Fernando Haddad (PT):

Gleisi Hoffmann (PT):

Eduardo Bolsonaro (PL):

Entre os principais apoiadores do presidente, a publicação do filho “03″ de Bolsonaro, foi uma das que mais geraram interações.

Sérgio Camargo (PL):

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