Flávio, Ciro Nogueira, Bia Kicis: aliados de Bolsonaro criticam fim de escolas cívico-militares


Governo de Lula decidiu encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares adotado durante a gestão do ex-presidente

Por Luísa Carvalho

SÃO PAULO – Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram, nesta quarta-feira, 12, a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. O programa era uma dos principais pilares do Ministério da Educação na gestão anterior.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou a decisão de Lula de “revanchista” e disse que ao atual governo “o que interessa é doutrinação ideológica”. O filho do ex-mandatário fez coro à fala do também senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Bolsonaro.

“Pais e mães, militares e carentes, que podiam matricular seus filhos nas exemplares escolas cívico-militares são as mais novas vítimas dos “vingadores” (vingativos)”, escreveu Flávio no Twitter.

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O filho de Bolsonaro usou o termo em referência à resposta do ministro da Justiça, Flávio Dino, após ter sido acusado, pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), de se omitir durante atos de 8 de janeiro. “Se o senhor é da Swat, eu sou dos Vingadores”, disse à época.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, considerou o encerramento como “vingativo”. “O ‘V’ da vingança venceu, mesmo que seja contra alunos inocentes e o lindo futuro que lhes está sendo tomado”, escreveu também nas redes sociais. “Nossa solidariedade aos alunos, às mães e aos pais por esse atentado de um governo que mostra não ser capaz de se libertar dos radicalismos de ideologias contra o povo. Vai passar.”

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O senador Rogério Marinho (PL-RN) considerou a medida um “retrocesso”. “Lamentável retrocesso de uma política pública ideológica, que teima em desconhecer os resultados excelentes da educação baseada na disciplina, valores, e conteúdos conectados com a sociedade”, afirmou.

A decisão foi definida como “absurda” pela deputada federal Bia Kicis (PL-RJ). O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) gravou um vídeo criticando o fim do programa. Ele afirmou que “as escolas cívico-militares foram uma forma de o governo Bolsonaro de remediar um processo de destruição acadêmica.” Num posicionamento similar ao de Flávio Bolsonaro, o parlamentar disse ainda que “a educação brasileira se tornou um ambiente de doutrinação” durante a gestão de Lula.

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O deputado federal Daniel Freitas (PL-SC) disse que a decisão teria sido tomada por “caprichos e vinganças meramente políticas da pasta da educação”.

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O encerramento do projeto foi criticado também pelo deputado estadual do Rio Grande do Sul Rodrigo Lorenzoni (PL), filho de Onyx Lorenzoni (PL-RS), que esteve à frente dos ministérios da Casa Civil, da Cidadania e do Trabalho e Previdência durante a gestão de Jair Bolsonaro. Para Rodrigo, o encerramento “é a prova de que Lula e a esquerda estão dispostos a destruir nosso país através da educação e da economia”.

O deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) também classificou a decisão do governo Lula como “retrocesso”. O parlamentar, eleito como o mais votado nas eleições estaduais do Ceará, afirmou que essa era “a única agenda” do governo Lula.

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Fim do programa

O fim das escolas cívico-militares foi decidido pelo MEC em conjunto ao Ministério da Defesa. Nesta quarta, a pasta enviou um ofício a todas a Secretarias de Educação com a ordem de finalização do programa, que deve ser executada de maneira gradual até o fim deste ano letivo. O MEC pede que a transição seja feita de forma “cuidadosa” para não comprometer o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”.

SÃO PAULO – Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram, nesta quarta-feira, 12, a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. O programa era uma dos principais pilares do Ministério da Educação na gestão anterior.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou a decisão de Lula de “revanchista” e disse que ao atual governo “o que interessa é doutrinação ideológica”. O filho do ex-mandatário fez coro à fala do também senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Bolsonaro.

“Pais e mães, militares e carentes, que podiam matricular seus filhos nas exemplares escolas cívico-militares são as mais novas vítimas dos “vingadores” (vingativos)”, escreveu Flávio no Twitter.

O filho de Bolsonaro usou o termo em referência à resposta do ministro da Justiça, Flávio Dino, após ter sido acusado, pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), de se omitir durante atos de 8 de janeiro. “Se o senhor é da Swat, eu sou dos Vingadores”, disse à época.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, considerou o encerramento como “vingativo”. “O ‘V’ da vingança venceu, mesmo que seja contra alunos inocentes e o lindo futuro que lhes está sendo tomado”, escreveu também nas redes sociais. “Nossa solidariedade aos alunos, às mães e aos pais por esse atentado de um governo que mostra não ser capaz de se libertar dos radicalismos de ideologias contra o povo. Vai passar.”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) considerou a medida um “retrocesso”. “Lamentável retrocesso de uma política pública ideológica, que teima em desconhecer os resultados excelentes da educação baseada na disciplina, valores, e conteúdos conectados com a sociedade”, afirmou.

A decisão foi definida como “absurda” pela deputada federal Bia Kicis (PL-RJ). O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) gravou um vídeo criticando o fim do programa. Ele afirmou que “as escolas cívico-militares foram uma forma de o governo Bolsonaro de remediar um processo de destruição acadêmica.” Num posicionamento similar ao de Flávio Bolsonaro, o parlamentar disse ainda que “a educação brasileira se tornou um ambiente de doutrinação” durante a gestão de Lula.

O deputado federal Daniel Freitas (PL-SC) disse que a decisão teria sido tomada por “caprichos e vinganças meramente políticas da pasta da educação”.

O encerramento do projeto foi criticado também pelo deputado estadual do Rio Grande do Sul Rodrigo Lorenzoni (PL), filho de Onyx Lorenzoni (PL-RS), que esteve à frente dos ministérios da Casa Civil, da Cidadania e do Trabalho e Previdência durante a gestão de Jair Bolsonaro. Para Rodrigo, o encerramento “é a prova de que Lula e a esquerda estão dispostos a destruir nosso país através da educação e da economia”.

O deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) também classificou a decisão do governo Lula como “retrocesso”. O parlamentar, eleito como o mais votado nas eleições estaduais do Ceará, afirmou que essa era “a única agenda” do governo Lula.

Fim do programa

O fim das escolas cívico-militares foi decidido pelo MEC em conjunto ao Ministério da Defesa. Nesta quarta, a pasta enviou um ofício a todas a Secretarias de Educação com a ordem de finalização do programa, que deve ser executada de maneira gradual até o fim deste ano letivo. O MEC pede que a transição seja feita de forma “cuidadosa” para não comprometer o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”.

SÃO PAULO – Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram, nesta quarta-feira, 12, a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. O programa era uma dos principais pilares do Ministério da Educação na gestão anterior.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou a decisão de Lula de “revanchista” e disse que ao atual governo “o que interessa é doutrinação ideológica”. O filho do ex-mandatário fez coro à fala do também senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Bolsonaro.

“Pais e mães, militares e carentes, que podiam matricular seus filhos nas exemplares escolas cívico-militares são as mais novas vítimas dos “vingadores” (vingativos)”, escreveu Flávio no Twitter.

O filho de Bolsonaro usou o termo em referência à resposta do ministro da Justiça, Flávio Dino, após ter sido acusado, pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), de se omitir durante atos de 8 de janeiro. “Se o senhor é da Swat, eu sou dos Vingadores”, disse à época.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, considerou o encerramento como “vingativo”. “O ‘V’ da vingança venceu, mesmo que seja contra alunos inocentes e o lindo futuro que lhes está sendo tomado”, escreveu também nas redes sociais. “Nossa solidariedade aos alunos, às mães e aos pais por esse atentado de um governo que mostra não ser capaz de se libertar dos radicalismos de ideologias contra o povo. Vai passar.”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) considerou a medida um “retrocesso”. “Lamentável retrocesso de uma política pública ideológica, que teima em desconhecer os resultados excelentes da educação baseada na disciplina, valores, e conteúdos conectados com a sociedade”, afirmou.

A decisão foi definida como “absurda” pela deputada federal Bia Kicis (PL-RJ). O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) gravou um vídeo criticando o fim do programa. Ele afirmou que “as escolas cívico-militares foram uma forma de o governo Bolsonaro de remediar um processo de destruição acadêmica.” Num posicionamento similar ao de Flávio Bolsonaro, o parlamentar disse ainda que “a educação brasileira se tornou um ambiente de doutrinação” durante a gestão de Lula.

O deputado federal Daniel Freitas (PL-SC) disse que a decisão teria sido tomada por “caprichos e vinganças meramente políticas da pasta da educação”.

O encerramento do projeto foi criticado também pelo deputado estadual do Rio Grande do Sul Rodrigo Lorenzoni (PL), filho de Onyx Lorenzoni (PL-RS), que esteve à frente dos ministérios da Casa Civil, da Cidadania e do Trabalho e Previdência durante a gestão de Jair Bolsonaro. Para Rodrigo, o encerramento “é a prova de que Lula e a esquerda estão dispostos a destruir nosso país através da educação e da economia”.

O deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) também classificou a decisão do governo Lula como “retrocesso”. O parlamentar, eleito como o mais votado nas eleições estaduais do Ceará, afirmou que essa era “a única agenda” do governo Lula.

Fim do programa

O fim das escolas cívico-militares foi decidido pelo MEC em conjunto ao Ministério da Defesa. Nesta quarta, a pasta enviou um ofício a todas a Secretarias de Educação com a ordem de finalização do programa, que deve ser executada de maneira gradual até o fim deste ano letivo. O MEC pede que a transição seja feita de forma “cuidadosa” para não comprometer o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”.

SÃO PAULO – Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram, nesta quarta-feira, 12, a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. O programa era uma dos principais pilares do Ministério da Educação na gestão anterior.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou a decisão de Lula de “revanchista” e disse que ao atual governo “o que interessa é doutrinação ideológica”. O filho do ex-mandatário fez coro à fala do também senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Bolsonaro.

“Pais e mães, militares e carentes, que podiam matricular seus filhos nas exemplares escolas cívico-militares são as mais novas vítimas dos “vingadores” (vingativos)”, escreveu Flávio no Twitter.

O filho de Bolsonaro usou o termo em referência à resposta do ministro da Justiça, Flávio Dino, após ter sido acusado, pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), de se omitir durante atos de 8 de janeiro. “Se o senhor é da Swat, eu sou dos Vingadores”, disse à época.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, considerou o encerramento como “vingativo”. “O ‘V’ da vingança venceu, mesmo que seja contra alunos inocentes e o lindo futuro que lhes está sendo tomado”, escreveu também nas redes sociais. “Nossa solidariedade aos alunos, às mães e aos pais por esse atentado de um governo que mostra não ser capaz de se libertar dos radicalismos de ideologias contra o povo. Vai passar.”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) considerou a medida um “retrocesso”. “Lamentável retrocesso de uma política pública ideológica, que teima em desconhecer os resultados excelentes da educação baseada na disciplina, valores, e conteúdos conectados com a sociedade”, afirmou.

A decisão foi definida como “absurda” pela deputada federal Bia Kicis (PL-RJ). O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) gravou um vídeo criticando o fim do programa. Ele afirmou que “as escolas cívico-militares foram uma forma de o governo Bolsonaro de remediar um processo de destruição acadêmica.” Num posicionamento similar ao de Flávio Bolsonaro, o parlamentar disse ainda que “a educação brasileira se tornou um ambiente de doutrinação” durante a gestão de Lula.

O deputado federal Daniel Freitas (PL-SC) disse que a decisão teria sido tomada por “caprichos e vinganças meramente políticas da pasta da educação”.

O encerramento do projeto foi criticado também pelo deputado estadual do Rio Grande do Sul Rodrigo Lorenzoni (PL), filho de Onyx Lorenzoni (PL-RS), que esteve à frente dos ministérios da Casa Civil, da Cidadania e do Trabalho e Previdência durante a gestão de Jair Bolsonaro. Para Rodrigo, o encerramento “é a prova de que Lula e a esquerda estão dispostos a destruir nosso país através da educação e da economia”.

O deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) também classificou a decisão do governo Lula como “retrocesso”. O parlamentar, eleito como o mais votado nas eleições estaduais do Ceará, afirmou que essa era “a única agenda” do governo Lula.

Fim do programa

O fim das escolas cívico-militares foi decidido pelo MEC em conjunto ao Ministério da Defesa. Nesta quarta, a pasta enviou um ofício a todas a Secretarias de Educação com a ordem de finalização do programa, que deve ser executada de maneira gradual até o fim deste ano letivo. O MEC pede que a transição seja feita de forma “cuidadosa” para não comprometer o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”.

SÃO PAULO – Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticaram, nesta quarta-feira, 12, a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. O programa era uma dos principais pilares do Ministério da Educação na gestão anterior.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou a decisão de Lula de “revanchista” e disse que ao atual governo “o que interessa é doutrinação ideológica”. O filho do ex-mandatário fez coro à fala do também senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Bolsonaro.

“Pais e mães, militares e carentes, que podiam matricular seus filhos nas exemplares escolas cívico-militares são as mais novas vítimas dos “vingadores” (vingativos)”, escreveu Flávio no Twitter.

O filho de Bolsonaro usou o termo em referência à resposta do ministro da Justiça, Flávio Dino, após ter sido acusado, pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES), de se omitir durante atos de 8 de janeiro. “Se o senhor é da Swat, eu sou dos Vingadores”, disse à época.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, considerou o encerramento como “vingativo”. “O ‘V’ da vingança venceu, mesmo que seja contra alunos inocentes e o lindo futuro que lhes está sendo tomado”, escreveu também nas redes sociais. “Nossa solidariedade aos alunos, às mães e aos pais por esse atentado de um governo que mostra não ser capaz de se libertar dos radicalismos de ideologias contra o povo. Vai passar.”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) considerou a medida um “retrocesso”. “Lamentável retrocesso de uma política pública ideológica, que teima em desconhecer os resultados excelentes da educação baseada na disciplina, valores, e conteúdos conectados com a sociedade”, afirmou.

A decisão foi definida como “absurda” pela deputada federal Bia Kicis (PL-RJ). O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) gravou um vídeo criticando o fim do programa. Ele afirmou que “as escolas cívico-militares foram uma forma de o governo Bolsonaro de remediar um processo de destruição acadêmica.” Num posicionamento similar ao de Flávio Bolsonaro, o parlamentar disse ainda que “a educação brasileira se tornou um ambiente de doutrinação” durante a gestão de Lula.

O deputado federal Daniel Freitas (PL-SC) disse que a decisão teria sido tomada por “caprichos e vinganças meramente políticas da pasta da educação”.

O encerramento do projeto foi criticado também pelo deputado estadual do Rio Grande do Sul Rodrigo Lorenzoni (PL), filho de Onyx Lorenzoni (PL-RS), que esteve à frente dos ministérios da Casa Civil, da Cidadania e do Trabalho e Previdência durante a gestão de Jair Bolsonaro. Para Rodrigo, o encerramento “é a prova de que Lula e a esquerda estão dispostos a destruir nosso país através da educação e da economia”.

O deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) também classificou a decisão do governo Lula como “retrocesso”. O parlamentar, eleito como o mais votado nas eleições estaduais do Ceará, afirmou que essa era “a única agenda” do governo Lula.

Fim do programa

O fim das escolas cívico-militares foi decidido pelo MEC em conjunto ao Ministério da Defesa. Nesta quarta, a pasta enviou um ofício a todas a Secretarias de Educação com a ordem de finalização do programa, que deve ser executada de maneira gradual até o fim deste ano letivo. O MEC pede que a transição seja feita de forma “cuidadosa” para não comprometer o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”.

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