Aliados de Bolsonaro tentam emplacar polêmica sobre banheiro após Nikolas virar réu e delação de Cid


Polêmica sobre instalação de banheiro unissex nas escolas superou referências a delação de ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Por Daniel Weterman
Atualização:

BRASÍLIA – A polêmica sobre a instalação de banheiro unissex nas escolas tomou conta das redes sociais de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid e de o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou réu por transfobia.

Logo após o revés a Justiça, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) usou uma resolução do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ para afirmar, de forma errada, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria decretado a adoção de banheiros unissex nas escolas.

O assunto se transformou em uma disputa entre aliados de Bolsonaro e Lula. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) contra Nikolas e o deputado Filipe Barros (PL-PR) por propagação de fake news.

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Na quinta-feira, 21, Nikolas se tornou réu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais por transfobia após expor uma adolescente transexual de 14 anos nas redes sociais no ano passado. No dia seguinte, com a resolução publicada, ele usou o documento para trazer o tema novamente à tona, desta vez, acusando o governo Lula de impor uma medida considerada pela bancada evangélica como abusiva.

A movimentação dos apoiadores de Bolsonaro ocorreu na mesma semana em que foram reveladas uma das informações mais fortes sobre a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República. O ex-braço-direito de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Lula para a Presidência.

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O ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada que fechou com a Polícia Federal, que o ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022 que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência Foto: Adriano Machado/Reuters

O banheiro unissex e o deputado Nikolas Ferreira ficaram entre os assuntos mais comentados no Twitter. As buscas pelo termo “banheiro unissex” atingiram o pico neste sábado, 23, de acordo com o Google Trends, que mede o interesse do público na ferramenta de busca. O tema superou “Mauro Cid” na busca do Google e também no Twitter, duas das plataformas mais usadas por brasileiros na internet.

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Conforme o Estadão publicou, a AGU estuda medidas cabíveis contra os deputados bolsonaristas por espalharem fake news sobre o governo. O caso é tratado como desinformação sobre política pública e foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão da AGU criado no governo Lula.

BRASÍLIA – A polêmica sobre a instalação de banheiro unissex nas escolas tomou conta das redes sociais de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid e de o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou réu por transfobia.

Logo após o revés a Justiça, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) usou uma resolução do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ para afirmar, de forma errada, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria decretado a adoção de banheiros unissex nas escolas.

O assunto se transformou em uma disputa entre aliados de Bolsonaro e Lula. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) contra Nikolas e o deputado Filipe Barros (PL-PR) por propagação de fake news.

Na quinta-feira, 21, Nikolas se tornou réu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais por transfobia após expor uma adolescente transexual de 14 anos nas redes sociais no ano passado. No dia seguinte, com a resolução publicada, ele usou o documento para trazer o tema novamente à tona, desta vez, acusando o governo Lula de impor uma medida considerada pela bancada evangélica como abusiva.

A movimentação dos apoiadores de Bolsonaro ocorreu na mesma semana em que foram reveladas uma das informações mais fortes sobre a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República. O ex-braço-direito de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Lula para a Presidência.

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada que fechou com a Polícia Federal, que o ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022 que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência Foto: Adriano Machado/Reuters

O banheiro unissex e o deputado Nikolas Ferreira ficaram entre os assuntos mais comentados no Twitter. As buscas pelo termo “banheiro unissex” atingiram o pico neste sábado, 23, de acordo com o Google Trends, que mede o interesse do público na ferramenta de busca. O tema superou “Mauro Cid” na busca do Google e também no Twitter, duas das plataformas mais usadas por brasileiros na internet.

Conforme o Estadão publicou, a AGU estuda medidas cabíveis contra os deputados bolsonaristas por espalharem fake news sobre o governo. O caso é tratado como desinformação sobre política pública e foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão da AGU criado no governo Lula.

BRASÍLIA – A polêmica sobre a instalação de banheiro unissex nas escolas tomou conta das redes sociais de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid e de o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou réu por transfobia.

Logo após o revés a Justiça, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) usou uma resolução do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ para afirmar, de forma errada, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria decretado a adoção de banheiros unissex nas escolas.

O assunto se transformou em uma disputa entre aliados de Bolsonaro e Lula. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) contra Nikolas e o deputado Filipe Barros (PL-PR) por propagação de fake news.

Na quinta-feira, 21, Nikolas se tornou réu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais por transfobia após expor uma adolescente transexual de 14 anos nas redes sociais no ano passado. No dia seguinte, com a resolução publicada, ele usou o documento para trazer o tema novamente à tona, desta vez, acusando o governo Lula de impor uma medida considerada pela bancada evangélica como abusiva.

A movimentação dos apoiadores de Bolsonaro ocorreu na mesma semana em que foram reveladas uma das informações mais fortes sobre a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República. O ex-braço-direito de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Lula para a Presidência.

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada que fechou com a Polícia Federal, que o ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022 que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência Foto: Adriano Machado/Reuters

O banheiro unissex e o deputado Nikolas Ferreira ficaram entre os assuntos mais comentados no Twitter. As buscas pelo termo “banheiro unissex” atingiram o pico neste sábado, 23, de acordo com o Google Trends, que mede o interesse do público na ferramenta de busca. O tema superou “Mauro Cid” na busca do Google e também no Twitter, duas das plataformas mais usadas por brasileiros na internet.

Conforme o Estadão publicou, a AGU estuda medidas cabíveis contra os deputados bolsonaristas por espalharem fake news sobre o governo. O caso é tratado como desinformação sobre política pública e foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão da AGU criado no governo Lula.

BRASÍLIA – A polêmica sobre a instalação de banheiro unissex nas escolas tomou conta das redes sociais de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid e de o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou réu por transfobia.

Logo após o revés a Justiça, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) usou uma resolução do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ para afirmar, de forma errada, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria decretado a adoção de banheiros unissex nas escolas.

O assunto se transformou em uma disputa entre aliados de Bolsonaro e Lula. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) contra Nikolas e o deputado Filipe Barros (PL-PR) por propagação de fake news.

Na quinta-feira, 21, Nikolas se tornou réu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais por transfobia após expor uma adolescente transexual de 14 anos nas redes sociais no ano passado. No dia seguinte, com a resolução publicada, ele usou o documento para trazer o tema novamente à tona, desta vez, acusando o governo Lula de impor uma medida considerada pela bancada evangélica como abusiva.

A movimentação dos apoiadores de Bolsonaro ocorreu na mesma semana em que foram reveladas uma das informações mais fortes sobre a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República. O ex-braço-direito de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Lula para a Presidência.

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada que fechou com a Polícia Federal, que o ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022 que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência Foto: Adriano Machado/Reuters

O banheiro unissex e o deputado Nikolas Ferreira ficaram entre os assuntos mais comentados no Twitter. As buscas pelo termo “banheiro unissex” atingiram o pico neste sábado, 23, de acordo com o Google Trends, que mede o interesse do público na ferramenta de busca. O tema superou “Mauro Cid” na busca do Google e também no Twitter, duas das plataformas mais usadas por brasileiros na internet.

Conforme o Estadão publicou, a AGU estuda medidas cabíveis contra os deputados bolsonaristas por espalharem fake news sobre o governo. O caso é tratado como desinformação sobre política pública e foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão da AGU criado no governo Lula.

BRASÍLIA – A polêmica sobre a instalação de banheiro unissex nas escolas tomou conta das redes sociais de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid e de o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) se tornou réu por transfobia.

Logo após o revés a Justiça, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) usou uma resolução do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ para afirmar, de forma errada, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria decretado a adoção de banheiros unissex nas escolas.

O assunto se transformou em uma disputa entre aliados de Bolsonaro e Lula. O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, acionou a Advocacia-Geral da União (AGU) contra Nikolas e o deputado Filipe Barros (PL-PR) por propagação de fake news.

Na quinta-feira, 21, Nikolas se tornou réu no Tribunal de Justiça de Minas Gerais por transfobia após expor uma adolescente transexual de 14 anos nas redes sociais no ano passado. No dia seguinte, com a resolução publicada, ele usou o documento para trazer o tema novamente à tona, desta vez, acusando o governo Lula de impor uma medida considerada pela bancada evangélica como abusiva.

A movimentação dos apoiadores de Bolsonaro ocorreu na mesma semana em que foram reveladas uma das informações mais fortes sobre a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República. O ex-braço-direito de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022, que elegeu Lula para a Presidência.

O ex-ajudante de ordens Mauro Cid afirmou, em delação premiada que fechou com a Polícia Federal, que o ex-presidente Jair Bolsonaro se reuniu com a cúpula das Forças Armadas para discutir a possibilidade de uma intervenção militar para anular o resultado da eleição de 2022 que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência Foto: Adriano Machado/Reuters

O banheiro unissex e o deputado Nikolas Ferreira ficaram entre os assuntos mais comentados no Twitter. As buscas pelo termo “banheiro unissex” atingiram o pico neste sábado, 23, de acordo com o Google Trends, que mede o interesse do público na ferramenta de busca. O tema superou “Mauro Cid” na busca do Google e também no Twitter, duas das plataformas mais usadas por brasileiros na internet.

Conforme o Estadão publicou, a AGU estuda medidas cabíveis contra os deputados bolsonaristas por espalharem fake news sobre o governo. O caso é tratado como desinformação sobre política pública e foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão da AGU criado no governo Lula.

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