Aloysio Nunes diz que Aécio deve ‘cuidar da eleição em Minas’, em vez lançar chapa do PSDB em SP


Para ex-chanceler, que foi vice do deputado na disputa presidencial de 2024, apoio do partido à reeleição de Ricardo Nunes é ‘questão de decência’

Por Vera Rosa
Atualização:

BRASÍLIA – O ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira afirmou que o deputado Aécio Neves “deveria cuidar da eleição em Belo Horizonte” em vez de defender candidatura própria do PSDB em São Paulo. Aloysio ocupou a vice na chapa de Aécio, na campanha presidencial de 2014, quando o tucano foi derrotado por Dilma Rousseff (PT).

“Não há qualquer razão para o PSDB ter candidato próprio em São Paulo”, disse ao Estadão o ex-ministro das Relações Exteriores, que prega o apoio de seu partido ao prefeito Ricardo Nunes, do MDB. “É até uma questão de decência do PSDB apoiar a reeleição do prefeito”, emendou ele.

Ex-presidente da São Paulo Negócios, agência de investimentos vinculada à Prefeitura, Aloysio lembrou que, na atual gestão municipal, os tucanos comandam a Secretaria da Casa Civil, da Justiça, da Assistência Social, da Educação e do Desenvolvimento Econômico.

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Nomeado na segunda-feira, 5, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para chefiar a Divisão de Assuntos Estratégicos do escritório da Apex em Bruxelas, o ex-chanceler disse que voltará ao Brasil em outubro para votar em Nunes. Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL), que tem Marta Suplicy, de volta ao PT, como vice da chapa.

Aloysio Nunes e o presidente da Apex, Jorge Viana, se reuniram com Lula na segunda-feira, 5, em Brasília. Foto: Divulgação via Apex Brasil

Sob o argumento de que o PSDB precisa se reabilitar para conseguir disputar a eleição presidencial de 2026, Aécio e outros dirigentes tucanos avaliam que este é o momento para o partido apresentar nomes nas campanhas municipais. Mas a bancada de vereadores do PSDB é contra.

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Andrea Matarazzo foi convidado para ser candidato

O empresário Andrea Matarazzo já foi convidado para retornar às fileiras do PSDB com o objetivo de ser candidato à Prefeitura de São Paulo. Matarazzo deixou a legenda em 2016, após 23 anos de filiação, e está no PSD de Gilberto Kassab, secretário de Governo na administração de Tarcísio de Freitas. Em 2020, Matarazzo foi candidato a prefeito de São Paulo pelo PSD e ficou em oitavo lugar. Antes, em 2016, concorreu a vice na chapa liderada por Marta Suplicy, que à época estava no MDB.

Sem se importar com reclamações de colegas, Aloysio tem feito duras críticas ao PSDB, partido que integra há três décadas. Primeiro tucano a apoiar Lula, o ex-chanceler chegou a dizer ao Estadão, por ocasião dos 35 anos da sigla, em 2023, que o PSDB havia se transformado em um partido de direita, estava sem rumo e não servia mais para nada, “nem para fazer oposição”.

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Amigo de Aécio, a quem sempre defendeu – mesmo antes de o deputado ser absolvido das denúncias de corrupção no caso JBS –, Aloysio usou essa credencial para aconselhar o ex-governador de Minas, hoje presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), a se concentrar nas eleições municipais da capital mineira.

“Quem vai ser o candidato do PSDB à Prefeitura de Belo Horizonte?”, questionou ele. “Aécio deveria cuidar da eleição em Minas, em Belo Horizonte, e também da presidência do ITV para ajudar a formular a luta política no País. Deixe São Paulo resolver as questões de São Paulo. Esta, aliás, é a orientação do presidente do partido, Marconi Perilo, que vai penar para estancar a crise interna e a debandada.”

Os reparos feitos por Aloysio à ideia de uma parte da cúpula tucana de lançar chapa própria em São Paulo também atingiram o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ex-presidente do PSDB.

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Leite sempre disse ser importante que o PSDB apresentasse nomes para disputar os maiores colégios eleitorais do País. “E o que Eduardo Leite vai fazer para derrotar o prefeito bolsonarista de Porto Alegre?”, indagou o ex-chanceler, numa referência a Sebastião Melo (MDB).

Na prática, o PSDB – partido que já governou o País duas vezes, com Fernando Henrique Cardoso – continua dividido em ter candidatura própria na capital paulista ou apoiar o prefeito. Ricardo Nunes assumiu a Prefeitura após a morte de Bruno Covas (PSDB), em 2021.

Aécio costuma afirmar que concorda com “quase tudo” o que diz Aloysio, a quem classifica como “amigo fraterno”, mas desta vez não quis se manifestar. Leite também não.

BRASÍLIA – O ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira afirmou que o deputado Aécio Neves “deveria cuidar da eleição em Belo Horizonte” em vez de defender candidatura própria do PSDB em São Paulo. Aloysio ocupou a vice na chapa de Aécio, na campanha presidencial de 2014, quando o tucano foi derrotado por Dilma Rousseff (PT).

“Não há qualquer razão para o PSDB ter candidato próprio em São Paulo”, disse ao Estadão o ex-ministro das Relações Exteriores, que prega o apoio de seu partido ao prefeito Ricardo Nunes, do MDB. “É até uma questão de decência do PSDB apoiar a reeleição do prefeito”, emendou ele.

Ex-presidente da São Paulo Negócios, agência de investimentos vinculada à Prefeitura, Aloysio lembrou que, na atual gestão municipal, os tucanos comandam a Secretaria da Casa Civil, da Justiça, da Assistência Social, da Educação e do Desenvolvimento Econômico.

Nomeado na segunda-feira, 5, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para chefiar a Divisão de Assuntos Estratégicos do escritório da Apex em Bruxelas, o ex-chanceler disse que voltará ao Brasil em outubro para votar em Nunes. Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL), que tem Marta Suplicy, de volta ao PT, como vice da chapa.

Aloysio Nunes e o presidente da Apex, Jorge Viana, se reuniram com Lula na segunda-feira, 5, em Brasília. Foto: Divulgação via Apex Brasil

Sob o argumento de que o PSDB precisa se reabilitar para conseguir disputar a eleição presidencial de 2026, Aécio e outros dirigentes tucanos avaliam que este é o momento para o partido apresentar nomes nas campanhas municipais. Mas a bancada de vereadores do PSDB é contra.

Andrea Matarazzo foi convidado para ser candidato

O empresário Andrea Matarazzo já foi convidado para retornar às fileiras do PSDB com o objetivo de ser candidato à Prefeitura de São Paulo. Matarazzo deixou a legenda em 2016, após 23 anos de filiação, e está no PSD de Gilberto Kassab, secretário de Governo na administração de Tarcísio de Freitas. Em 2020, Matarazzo foi candidato a prefeito de São Paulo pelo PSD e ficou em oitavo lugar. Antes, em 2016, concorreu a vice na chapa liderada por Marta Suplicy, que à época estava no MDB.

Sem se importar com reclamações de colegas, Aloysio tem feito duras críticas ao PSDB, partido que integra há três décadas. Primeiro tucano a apoiar Lula, o ex-chanceler chegou a dizer ao Estadão, por ocasião dos 35 anos da sigla, em 2023, que o PSDB havia se transformado em um partido de direita, estava sem rumo e não servia mais para nada, “nem para fazer oposição”.

Amigo de Aécio, a quem sempre defendeu – mesmo antes de o deputado ser absolvido das denúncias de corrupção no caso JBS –, Aloysio usou essa credencial para aconselhar o ex-governador de Minas, hoje presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), a se concentrar nas eleições municipais da capital mineira.

“Quem vai ser o candidato do PSDB à Prefeitura de Belo Horizonte?”, questionou ele. “Aécio deveria cuidar da eleição em Minas, em Belo Horizonte, e também da presidência do ITV para ajudar a formular a luta política no País. Deixe São Paulo resolver as questões de São Paulo. Esta, aliás, é a orientação do presidente do partido, Marconi Perilo, que vai penar para estancar a crise interna e a debandada.”

Os reparos feitos por Aloysio à ideia de uma parte da cúpula tucana de lançar chapa própria em São Paulo também atingiram o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ex-presidente do PSDB.

Leite sempre disse ser importante que o PSDB apresentasse nomes para disputar os maiores colégios eleitorais do País. “E o que Eduardo Leite vai fazer para derrotar o prefeito bolsonarista de Porto Alegre?”, indagou o ex-chanceler, numa referência a Sebastião Melo (MDB).

Na prática, o PSDB – partido que já governou o País duas vezes, com Fernando Henrique Cardoso – continua dividido em ter candidatura própria na capital paulista ou apoiar o prefeito. Ricardo Nunes assumiu a Prefeitura após a morte de Bruno Covas (PSDB), em 2021.

Aécio costuma afirmar que concorda com “quase tudo” o que diz Aloysio, a quem classifica como “amigo fraterno”, mas desta vez não quis se manifestar. Leite também não.

BRASÍLIA – O ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira afirmou que o deputado Aécio Neves “deveria cuidar da eleição em Belo Horizonte” em vez de defender candidatura própria do PSDB em São Paulo. Aloysio ocupou a vice na chapa de Aécio, na campanha presidencial de 2014, quando o tucano foi derrotado por Dilma Rousseff (PT).

“Não há qualquer razão para o PSDB ter candidato próprio em São Paulo”, disse ao Estadão o ex-ministro das Relações Exteriores, que prega o apoio de seu partido ao prefeito Ricardo Nunes, do MDB. “É até uma questão de decência do PSDB apoiar a reeleição do prefeito”, emendou ele.

Ex-presidente da São Paulo Negócios, agência de investimentos vinculada à Prefeitura, Aloysio lembrou que, na atual gestão municipal, os tucanos comandam a Secretaria da Casa Civil, da Justiça, da Assistência Social, da Educação e do Desenvolvimento Econômico.

Nomeado na segunda-feira, 5, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para chefiar a Divisão de Assuntos Estratégicos do escritório da Apex em Bruxelas, o ex-chanceler disse que voltará ao Brasil em outubro para votar em Nunes. Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL), que tem Marta Suplicy, de volta ao PT, como vice da chapa.

Aloysio Nunes e o presidente da Apex, Jorge Viana, se reuniram com Lula na segunda-feira, 5, em Brasília. Foto: Divulgação via Apex Brasil

Sob o argumento de que o PSDB precisa se reabilitar para conseguir disputar a eleição presidencial de 2026, Aécio e outros dirigentes tucanos avaliam que este é o momento para o partido apresentar nomes nas campanhas municipais. Mas a bancada de vereadores do PSDB é contra.

Andrea Matarazzo foi convidado para ser candidato

O empresário Andrea Matarazzo já foi convidado para retornar às fileiras do PSDB com o objetivo de ser candidato à Prefeitura de São Paulo. Matarazzo deixou a legenda em 2016, após 23 anos de filiação, e está no PSD de Gilberto Kassab, secretário de Governo na administração de Tarcísio de Freitas. Em 2020, Matarazzo foi candidato a prefeito de São Paulo pelo PSD e ficou em oitavo lugar. Antes, em 2016, concorreu a vice na chapa liderada por Marta Suplicy, que à época estava no MDB.

Sem se importar com reclamações de colegas, Aloysio tem feito duras críticas ao PSDB, partido que integra há três décadas. Primeiro tucano a apoiar Lula, o ex-chanceler chegou a dizer ao Estadão, por ocasião dos 35 anos da sigla, em 2023, que o PSDB havia se transformado em um partido de direita, estava sem rumo e não servia mais para nada, “nem para fazer oposição”.

Amigo de Aécio, a quem sempre defendeu – mesmo antes de o deputado ser absolvido das denúncias de corrupção no caso JBS –, Aloysio usou essa credencial para aconselhar o ex-governador de Minas, hoje presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), a se concentrar nas eleições municipais da capital mineira.

“Quem vai ser o candidato do PSDB à Prefeitura de Belo Horizonte?”, questionou ele. “Aécio deveria cuidar da eleição em Minas, em Belo Horizonte, e também da presidência do ITV para ajudar a formular a luta política no País. Deixe São Paulo resolver as questões de São Paulo. Esta, aliás, é a orientação do presidente do partido, Marconi Perilo, que vai penar para estancar a crise interna e a debandada.”

Os reparos feitos por Aloysio à ideia de uma parte da cúpula tucana de lançar chapa própria em São Paulo também atingiram o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ex-presidente do PSDB.

Leite sempre disse ser importante que o PSDB apresentasse nomes para disputar os maiores colégios eleitorais do País. “E o que Eduardo Leite vai fazer para derrotar o prefeito bolsonarista de Porto Alegre?”, indagou o ex-chanceler, numa referência a Sebastião Melo (MDB).

Na prática, o PSDB – partido que já governou o País duas vezes, com Fernando Henrique Cardoso – continua dividido em ter candidatura própria na capital paulista ou apoiar o prefeito. Ricardo Nunes assumiu a Prefeitura após a morte de Bruno Covas (PSDB), em 2021.

Aécio costuma afirmar que concorda com “quase tudo” o que diz Aloysio, a quem classifica como “amigo fraterno”, mas desta vez não quis se manifestar. Leite também não.

BRASÍLIA – O ex-chanceler Aloysio Nunes Ferreira afirmou que o deputado Aécio Neves “deveria cuidar da eleição em Belo Horizonte” em vez de defender candidatura própria do PSDB em São Paulo. Aloysio ocupou a vice na chapa de Aécio, na campanha presidencial de 2014, quando o tucano foi derrotado por Dilma Rousseff (PT).

“Não há qualquer razão para o PSDB ter candidato próprio em São Paulo”, disse ao Estadão o ex-ministro das Relações Exteriores, que prega o apoio de seu partido ao prefeito Ricardo Nunes, do MDB. “É até uma questão de decência do PSDB apoiar a reeleição do prefeito”, emendou ele.

Ex-presidente da São Paulo Negócios, agência de investimentos vinculada à Prefeitura, Aloysio lembrou que, na atual gestão municipal, os tucanos comandam a Secretaria da Casa Civil, da Justiça, da Assistência Social, da Educação e do Desenvolvimento Econômico.

Nomeado na segunda-feira, 5, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para chefiar a Divisão de Assuntos Estratégicos do escritório da Apex em Bruxelas, o ex-chanceler disse que voltará ao Brasil em outubro para votar em Nunes. Lula apoia Guilherme Boulos (PSOL), que tem Marta Suplicy, de volta ao PT, como vice da chapa.

Aloysio Nunes e o presidente da Apex, Jorge Viana, se reuniram com Lula na segunda-feira, 5, em Brasília. Foto: Divulgação via Apex Brasil

Sob o argumento de que o PSDB precisa se reabilitar para conseguir disputar a eleição presidencial de 2026, Aécio e outros dirigentes tucanos avaliam que este é o momento para o partido apresentar nomes nas campanhas municipais. Mas a bancada de vereadores do PSDB é contra.

Andrea Matarazzo foi convidado para ser candidato

O empresário Andrea Matarazzo já foi convidado para retornar às fileiras do PSDB com o objetivo de ser candidato à Prefeitura de São Paulo. Matarazzo deixou a legenda em 2016, após 23 anos de filiação, e está no PSD de Gilberto Kassab, secretário de Governo na administração de Tarcísio de Freitas. Em 2020, Matarazzo foi candidato a prefeito de São Paulo pelo PSD e ficou em oitavo lugar. Antes, em 2016, concorreu a vice na chapa liderada por Marta Suplicy, que à época estava no MDB.

Sem se importar com reclamações de colegas, Aloysio tem feito duras críticas ao PSDB, partido que integra há três décadas. Primeiro tucano a apoiar Lula, o ex-chanceler chegou a dizer ao Estadão, por ocasião dos 35 anos da sigla, em 2023, que o PSDB havia se transformado em um partido de direita, estava sem rumo e não servia mais para nada, “nem para fazer oposição”.

Amigo de Aécio, a quem sempre defendeu – mesmo antes de o deputado ser absolvido das denúncias de corrupção no caso JBS –, Aloysio usou essa credencial para aconselhar o ex-governador de Minas, hoje presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), a se concentrar nas eleições municipais da capital mineira.

“Quem vai ser o candidato do PSDB à Prefeitura de Belo Horizonte?”, questionou ele. “Aécio deveria cuidar da eleição em Minas, em Belo Horizonte, e também da presidência do ITV para ajudar a formular a luta política no País. Deixe São Paulo resolver as questões de São Paulo. Esta, aliás, é a orientação do presidente do partido, Marconi Perilo, que vai penar para estancar a crise interna e a debandada.”

Os reparos feitos por Aloysio à ideia de uma parte da cúpula tucana de lançar chapa própria em São Paulo também atingiram o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ex-presidente do PSDB.

Leite sempre disse ser importante que o PSDB apresentasse nomes para disputar os maiores colégios eleitorais do País. “E o que Eduardo Leite vai fazer para derrotar o prefeito bolsonarista de Porto Alegre?”, indagou o ex-chanceler, numa referência a Sebastião Melo (MDB).

Na prática, o PSDB – partido que já governou o País duas vezes, com Fernando Henrique Cardoso – continua dividido em ter candidatura própria na capital paulista ou apoiar o prefeito. Ricardo Nunes assumiu a Prefeitura após a morte de Bruno Covas (PSDB), em 2021.

Aécio costuma afirmar que concorda com “quase tudo” o que diz Aloysio, a quem classifica como “amigo fraterno”, mas desta vez não quis se manifestar. Leite também não.

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