Alta comissária da ONU diz que ataques antes das eleições de outubro no Brasil são ‘preocupantes’


Em pronunciamento durante abertura do Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, Michelle Bachelet pediu às autoridades brasileiras respeito aos direitos fundamentais e instituições independentes

Por Manoela Bonaldo
Atualização:

A alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ACNUDH), Michelle Bachelet, diz que ataques antes das eleições de outubro contra parlamentares e candidatos são “preocupantes”, principalmente mulheres, LGBTQI+ e afrodescendentes.

A alta comissária da ONU Michelle Bachelet disse se preocupar com os ataques a grupos minoritários no Brasil em ano de eleições. Foto: Valentin Flauraud/EFE

Bachelet também afirma estar alarmada por causa das ameaças contra defensores dos direitos humanos e indígenas no Brasil.

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Faço um apelo às autoridades para que autoridades garantam respeito por direitos fundamentais e instituições independentes”

- Michelle Bachelet.

A declaração foi feita durante a abertura do Conselho dos Direitos Humanos nesta segunda-feira, 13, em Genebra, na Suíça.

Bachelet também anunciou que não irá concorrer à reeleição de seu posto nos Direitos Humanos da ONU, sendo a de hoje a última sessão em que participará do Conselho.

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Essa é a segunda vez em uma semana que o Brasil é citado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos.

Na sexta-feira, 10, a porta-voz da ACNUDH, Ravina Shamdasani, disse que a resposta inicial das autoridades brasileiras para buscar Dom Phillips e Bruno Pereira foi “lenta”, tendo ocorrido após decisão judicial que obrigou o governo federal a empregar meios necessários para procurar a dupla.

A alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ACNUDH), Michelle Bachelet, diz que ataques antes das eleições de outubro contra parlamentares e candidatos são “preocupantes”, principalmente mulheres, LGBTQI+ e afrodescendentes.

A alta comissária da ONU Michelle Bachelet disse se preocupar com os ataques a grupos minoritários no Brasil em ano de eleições. Foto: Valentin Flauraud/EFE

Bachelet também afirma estar alarmada por causa das ameaças contra defensores dos direitos humanos e indígenas no Brasil.

Faço um apelo às autoridades para que autoridades garantam respeito por direitos fundamentais e instituições independentes”

- Michelle Bachelet.

A declaração foi feita durante a abertura do Conselho dos Direitos Humanos nesta segunda-feira, 13, em Genebra, na Suíça.

Bachelet também anunciou que não irá concorrer à reeleição de seu posto nos Direitos Humanos da ONU, sendo a de hoje a última sessão em que participará do Conselho.

Essa é a segunda vez em uma semana que o Brasil é citado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos.

Na sexta-feira, 10, a porta-voz da ACNUDH, Ravina Shamdasani, disse que a resposta inicial das autoridades brasileiras para buscar Dom Phillips e Bruno Pereira foi “lenta”, tendo ocorrido após decisão judicial que obrigou o governo federal a empregar meios necessários para procurar a dupla.

A alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ACNUDH), Michelle Bachelet, diz que ataques antes das eleições de outubro contra parlamentares e candidatos são “preocupantes”, principalmente mulheres, LGBTQI+ e afrodescendentes.

A alta comissária da ONU Michelle Bachelet disse se preocupar com os ataques a grupos minoritários no Brasil em ano de eleições. Foto: Valentin Flauraud/EFE

Bachelet também afirma estar alarmada por causa das ameaças contra defensores dos direitos humanos e indígenas no Brasil.

Faço um apelo às autoridades para que autoridades garantam respeito por direitos fundamentais e instituições independentes”

- Michelle Bachelet.

A declaração foi feita durante a abertura do Conselho dos Direitos Humanos nesta segunda-feira, 13, em Genebra, na Suíça.

Bachelet também anunciou que não irá concorrer à reeleição de seu posto nos Direitos Humanos da ONU, sendo a de hoje a última sessão em que participará do Conselho.

Essa é a segunda vez em uma semana que o Brasil é citado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos.

Na sexta-feira, 10, a porta-voz da ACNUDH, Ravina Shamdasani, disse que a resposta inicial das autoridades brasileiras para buscar Dom Phillips e Bruno Pereira foi “lenta”, tendo ocorrido após decisão judicial que obrigou o governo federal a empregar meios necessários para procurar a dupla.

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