Alves tenta adiar votação da alteração da LDO e do superávit


Presidente da Câmara admitiu que procurou partidos de oposição para transferoir apreciação para a próxima terça-feira

Por Daniel de Carvalho

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que procurou partidos de oposição para adiar a votação do projeto de lei que flexibiliza a meta de superávit primário do governo para a próxima terça-feira (9). No entanto, Alves negou que sua proposta "de boa fé" objetive dar mais tempo ao PMDB para pressionar o Palácio do Planalto a conceder benefícios como aumento do valor das emendas parlamentares."Fui (falar com a oposição) de forma pessoal, isolada, com receio de um quórum que, se estender aí, não sei se chegará até o final", disse o presidente da Câmara, deputado há 44 anos. A sessão já dura quase 12 horas e o projeto ainda não começou a ser votado. Para o governo, a aprovação do texto é importante para que feche as contas deste ano no "azul". "O PMDB é diferente dos aliados. É governo. Essa matéria interessa ao governo do PMDB. É diferente dos partidos aliados que podem ter um interesse maior ou menor", afirmou.O vice-presidente Michel Temer (PMDB) telefonou duas vezes para Alves enquanto ele falava com jornalistas. Henrique Alves disse ter conversado com líderes do DEM e do PSDB, e também com PT e com o presidente do Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), mas os dois últimos recusaram a proposta. "Minha proposta de boa fé está automaticamente retirada", afirmou.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que procurou partidos de oposição para adiar a votação do projeto de lei que flexibiliza a meta de superávit primário do governo para a próxima terça-feira (9). No entanto, Alves negou que sua proposta "de boa fé" objetive dar mais tempo ao PMDB para pressionar o Palácio do Planalto a conceder benefícios como aumento do valor das emendas parlamentares."Fui (falar com a oposição) de forma pessoal, isolada, com receio de um quórum que, se estender aí, não sei se chegará até o final", disse o presidente da Câmara, deputado há 44 anos. A sessão já dura quase 12 horas e o projeto ainda não começou a ser votado. Para o governo, a aprovação do texto é importante para que feche as contas deste ano no "azul". "O PMDB é diferente dos aliados. É governo. Essa matéria interessa ao governo do PMDB. É diferente dos partidos aliados que podem ter um interesse maior ou menor", afirmou.O vice-presidente Michel Temer (PMDB) telefonou duas vezes para Alves enquanto ele falava com jornalistas. Henrique Alves disse ter conversado com líderes do DEM e do PSDB, e também com PT e com o presidente do Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), mas os dois últimos recusaram a proposta. "Minha proposta de boa fé está automaticamente retirada", afirmou.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu que procurou partidos de oposição para adiar a votação do projeto de lei que flexibiliza a meta de superávit primário do governo para a próxima terça-feira (9). No entanto, Alves negou que sua proposta "de boa fé" objetive dar mais tempo ao PMDB para pressionar o Palácio do Planalto a conceder benefícios como aumento do valor das emendas parlamentares."Fui (falar com a oposição) de forma pessoal, isolada, com receio de um quórum que, se estender aí, não sei se chegará até o final", disse o presidente da Câmara, deputado há 44 anos. A sessão já dura quase 12 horas e o projeto ainda não começou a ser votado. Para o governo, a aprovação do texto é importante para que feche as contas deste ano no "azul". "O PMDB é diferente dos aliados. É governo. Essa matéria interessa ao governo do PMDB. É diferente dos partidos aliados que podem ter um interesse maior ou menor", afirmou.O vice-presidente Michel Temer (PMDB) telefonou duas vezes para Alves enquanto ele falava com jornalistas. Henrique Alves disse ter conversado com líderes do DEM e do PSDB, e também com PT e com o presidente do Congresso, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), mas os dois últimos recusaram a proposta. "Minha proposta de boa fé está automaticamente retirada", afirmou.

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