Amanda Vettorazzo, coordenadora do MBL, é agredida em ato do 1º de Maio em São Paulo; veja vídeo


Opositora da esquerda gravava vídeos com perguntas sobre agressão contra mulheres quando foi ofendida e, na sequência, levou um tapa na mão; caso foi registrado no 24º DP da capital paulista

Por Heitor Mazzoco

A coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, foi agredida com um tapa nas proximidades do estádio Neo Química Arena, do Corinthians, local do ato de 1º de Maio na capital paulista.

A integrante do grupo MBL gravava entrevista com perguntas sobre agressão contra mulheres direcionadas aos apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando foi confrontada por um homem que estava em uma barraca. Em um vídeo, ele xinga Amanda duas vezes e a agride, na sequência, com tapa na mão.

Amanda Vettorazzo no momento em que é agredida com tapa Foto: Reprodução
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Amanda chamou a polícia e o caso foi parar no 24º Distrito Policial (DP), na Penha, zona leste de São Paulo. O Estadão não conseguiu identificar o agressor.

“Estava gravando um vídeo e começou uma grande confusão. Veio um sujeito para cima de mim, nem estava entrevistando ele, apareceu do nada e tentou me intimidar. Disse que era dono de uma barraca, segundo ele, mas estava fora, em lugar público. Ele começou com agressão verbal e depois me deu um tapão (sic) na minha mão”, disse ao Estadão.

Antes da agressão, em um outro vídeo, Amanda foi chamada de “fascista” por apoiadores de Lula e teve boné tirado por uma mulher. Em outro momento, uma apoiadora joga água nas costas da integrante do MBL. “Em nenhum momento xingamos alguém, ou sequer partimos para cima de alguém. E como sempre, a esquerda cria mais um ato de agressão”, publicou Amanda nas redes sociais.

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Trecho de depoimento da coordenadora do MBL prestado no 24º DP Foto: Reprodução

A coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, foi agredida com um tapa nas proximidades do estádio Neo Química Arena, do Corinthians, local do ato de 1º de Maio na capital paulista.

A integrante do grupo MBL gravava entrevista com perguntas sobre agressão contra mulheres direcionadas aos apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando foi confrontada por um homem que estava em uma barraca. Em um vídeo, ele xinga Amanda duas vezes e a agride, na sequência, com tapa na mão.

Amanda Vettorazzo no momento em que é agredida com tapa Foto: Reprodução

Amanda chamou a polícia e o caso foi parar no 24º Distrito Policial (DP), na Penha, zona leste de São Paulo. O Estadão não conseguiu identificar o agressor.

“Estava gravando um vídeo e começou uma grande confusão. Veio um sujeito para cima de mim, nem estava entrevistando ele, apareceu do nada e tentou me intimidar. Disse que era dono de uma barraca, segundo ele, mas estava fora, em lugar público. Ele começou com agressão verbal e depois me deu um tapão (sic) na minha mão”, disse ao Estadão.

Antes da agressão, em um outro vídeo, Amanda foi chamada de “fascista” por apoiadores de Lula e teve boné tirado por uma mulher. Em outro momento, uma apoiadora joga água nas costas da integrante do MBL. “Em nenhum momento xingamos alguém, ou sequer partimos para cima de alguém. E como sempre, a esquerda cria mais um ato de agressão”, publicou Amanda nas redes sociais.

Trecho de depoimento da coordenadora do MBL prestado no 24º DP Foto: Reprodução

A coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, foi agredida com um tapa nas proximidades do estádio Neo Química Arena, do Corinthians, local do ato de 1º de Maio na capital paulista.

A integrante do grupo MBL gravava entrevista com perguntas sobre agressão contra mulheres direcionadas aos apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando foi confrontada por um homem que estava em uma barraca. Em um vídeo, ele xinga Amanda duas vezes e a agride, na sequência, com tapa na mão.

Amanda Vettorazzo no momento em que é agredida com tapa Foto: Reprodução

Amanda chamou a polícia e o caso foi parar no 24º Distrito Policial (DP), na Penha, zona leste de São Paulo. O Estadão não conseguiu identificar o agressor.

“Estava gravando um vídeo e começou uma grande confusão. Veio um sujeito para cima de mim, nem estava entrevistando ele, apareceu do nada e tentou me intimidar. Disse que era dono de uma barraca, segundo ele, mas estava fora, em lugar público. Ele começou com agressão verbal e depois me deu um tapão (sic) na minha mão”, disse ao Estadão.

Antes da agressão, em um outro vídeo, Amanda foi chamada de “fascista” por apoiadores de Lula e teve boné tirado por uma mulher. Em outro momento, uma apoiadora joga água nas costas da integrante do MBL. “Em nenhum momento xingamos alguém, ou sequer partimos para cima de alguém. E como sempre, a esquerda cria mais um ato de agressão”, publicou Amanda nas redes sociais.

Trecho de depoimento da coordenadora do MBL prestado no 24º DP Foto: Reprodução

A coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, foi agredida com um tapa nas proximidades do estádio Neo Química Arena, do Corinthians, local do ato de 1º de Maio na capital paulista.

A integrante do grupo MBL gravava entrevista com perguntas sobre agressão contra mulheres direcionadas aos apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando foi confrontada por um homem que estava em uma barraca. Em um vídeo, ele xinga Amanda duas vezes e a agride, na sequência, com tapa na mão.

Amanda Vettorazzo no momento em que é agredida com tapa Foto: Reprodução

Amanda chamou a polícia e o caso foi parar no 24º Distrito Policial (DP), na Penha, zona leste de São Paulo. O Estadão não conseguiu identificar o agressor.

“Estava gravando um vídeo e começou uma grande confusão. Veio um sujeito para cima de mim, nem estava entrevistando ele, apareceu do nada e tentou me intimidar. Disse que era dono de uma barraca, segundo ele, mas estava fora, em lugar público. Ele começou com agressão verbal e depois me deu um tapão (sic) na minha mão”, disse ao Estadão.

Antes da agressão, em um outro vídeo, Amanda foi chamada de “fascista” por apoiadores de Lula e teve boné tirado por uma mulher. Em outro momento, uma apoiadora joga água nas costas da integrante do MBL. “Em nenhum momento xingamos alguém, ou sequer partimos para cima de alguém. E como sempre, a esquerda cria mais um ato de agressão”, publicou Amanda nas redes sociais.

Trecho de depoimento da coordenadora do MBL prestado no 24º DP Foto: Reprodução

A coordenadora nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vettorazzo, foi agredida com um tapa nas proximidades do estádio Neo Química Arena, do Corinthians, local do ato de 1º de Maio na capital paulista.

A integrante do grupo MBL gravava entrevista com perguntas sobre agressão contra mulheres direcionadas aos apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quando foi confrontada por um homem que estava em uma barraca. Em um vídeo, ele xinga Amanda duas vezes e a agride, na sequência, com tapa na mão.

Amanda Vettorazzo no momento em que é agredida com tapa Foto: Reprodução

Amanda chamou a polícia e o caso foi parar no 24º Distrito Policial (DP), na Penha, zona leste de São Paulo. O Estadão não conseguiu identificar o agressor.

“Estava gravando um vídeo e começou uma grande confusão. Veio um sujeito para cima de mim, nem estava entrevistando ele, apareceu do nada e tentou me intimidar. Disse que era dono de uma barraca, segundo ele, mas estava fora, em lugar público. Ele começou com agressão verbal e depois me deu um tapão (sic) na minha mão”, disse ao Estadão.

Antes da agressão, em um outro vídeo, Amanda foi chamada de “fascista” por apoiadores de Lula e teve boné tirado por uma mulher. Em outro momento, uma apoiadora joga água nas costas da integrante do MBL. “Em nenhum momento xingamos alguém, ou sequer partimos para cima de alguém. E como sempre, a esquerda cria mais um ato de agressão”, publicou Amanda nas redes sociais.

Trecho de depoimento da coordenadora do MBL prestado no 24º DP Foto: Reprodução

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