Ambiente democrático é crucial para desenvolvimento, dizem empresários


Participantes de evento em Portugal falam sobre a defesa das instituições democráticas e o repúdio aos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília

Por Davi Medeiros

LISBOA - Empresários destacaram a importância da democracia para gerar um ambiente de desenvolvimento econômico e social, durante evento neste sábado, 4, em Lisboa. Participaram do Lide Brazil Conference, organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais, nomes como Abílio Diniz, acionista de referência do Grupo Carrefour; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney; a presidente do Conselho do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano; entre outros.

A defesa das instituições democráticas e o repúdio aos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília foram temas recorrentes nas falas. Diniz afirmou que o País precisa de estabilidade no governo para atrair investimentos privados estrangeiros. Um dos objetivos do evento é aproximar empresários brasileiros e portugueses. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”.

Discurso de Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza; À esquerda, Issac Sidney, da Febraban, e Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco. Foto: Victor Carvalho/Lide
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Diniz criticou a gestão federal passada, comandada por Jair Bolsonaro (PL) por, segundo ele, ter promovido pouco investimento no País. Sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse a jornalistas que não se aprofundaria em comentários pelo fato de o petista ter sido empossado há pouco mais de 30 dias.

O presidente da Febrabran, Isaac Sidney, lembrou que a federação assinou um manifesto em defesa da democracia no ano passado e que, após a eleição, reconheceu rapidamente a vitória de Lula. “Banco não precisa de juro alto para ter lucro. Os juros têm de cair também, mas é preciso uma agenda para baratear o crédito”, disse.

Sidney também afirmou que a federação “não hesitou” em abrir diálogo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e já colocou os bancos “à disposição” do petista.

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Luiza Helena Trajano destacou a pobreza e a desigualdade social no País e afirmou que, sem investimentos na área social, não há desenvolvimento. Ela citou dados sobre a pobreza no Brasil, mencionando, por exemplo, que muitas famílias não têm acesso a eletrodomésticos, uma das principais categorias de sua rede de varejo. “A responsabilidade social é de todos nós, não apenas dos políticos”, disse a empresária.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - Empresários destacaram a importância da democracia para gerar um ambiente de desenvolvimento econômico e social, durante evento neste sábado, 4, em Lisboa. Participaram do Lide Brazil Conference, organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais, nomes como Abílio Diniz, acionista de referência do Grupo Carrefour; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney; a presidente do Conselho do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano; entre outros.

A defesa das instituições democráticas e o repúdio aos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília foram temas recorrentes nas falas. Diniz afirmou que o País precisa de estabilidade no governo para atrair investimentos privados estrangeiros. Um dos objetivos do evento é aproximar empresários brasileiros e portugueses. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”.

Discurso de Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza; À esquerda, Issac Sidney, da Febraban, e Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco. Foto: Victor Carvalho/Lide

Diniz criticou a gestão federal passada, comandada por Jair Bolsonaro (PL) por, segundo ele, ter promovido pouco investimento no País. Sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse a jornalistas que não se aprofundaria em comentários pelo fato de o petista ter sido empossado há pouco mais de 30 dias.

O presidente da Febrabran, Isaac Sidney, lembrou que a federação assinou um manifesto em defesa da democracia no ano passado e que, após a eleição, reconheceu rapidamente a vitória de Lula. “Banco não precisa de juro alto para ter lucro. Os juros têm de cair também, mas é preciso uma agenda para baratear o crédito”, disse.

Sidney também afirmou que a federação “não hesitou” em abrir diálogo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e já colocou os bancos “à disposição” do petista.

Luiza Helena Trajano destacou a pobreza e a desigualdade social no País e afirmou que, sem investimentos na área social, não há desenvolvimento. Ela citou dados sobre a pobreza no Brasil, mencionando, por exemplo, que muitas famílias não têm acesso a eletrodomésticos, uma das principais categorias de sua rede de varejo. “A responsabilidade social é de todos nós, não apenas dos políticos”, disse a empresária.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - Empresários destacaram a importância da democracia para gerar um ambiente de desenvolvimento econômico e social, durante evento neste sábado, 4, em Lisboa. Participaram do Lide Brazil Conference, organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais, nomes como Abílio Diniz, acionista de referência do Grupo Carrefour; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney; a presidente do Conselho do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano; entre outros.

A defesa das instituições democráticas e o repúdio aos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília foram temas recorrentes nas falas. Diniz afirmou que o País precisa de estabilidade no governo para atrair investimentos privados estrangeiros. Um dos objetivos do evento é aproximar empresários brasileiros e portugueses. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”.

Discurso de Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza; À esquerda, Issac Sidney, da Febraban, e Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco. Foto: Victor Carvalho/Lide

Diniz criticou a gestão federal passada, comandada por Jair Bolsonaro (PL) por, segundo ele, ter promovido pouco investimento no País. Sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse a jornalistas que não se aprofundaria em comentários pelo fato de o petista ter sido empossado há pouco mais de 30 dias.

O presidente da Febrabran, Isaac Sidney, lembrou que a federação assinou um manifesto em defesa da democracia no ano passado e que, após a eleição, reconheceu rapidamente a vitória de Lula. “Banco não precisa de juro alto para ter lucro. Os juros têm de cair também, mas é preciso uma agenda para baratear o crédito”, disse.

Sidney também afirmou que a federação “não hesitou” em abrir diálogo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e já colocou os bancos “à disposição” do petista.

Luiza Helena Trajano destacou a pobreza e a desigualdade social no País e afirmou que, sem investimentos na área social, não há desenvolvimento. Ela citou dados sobre a pobreza no Brasil, mencionando, por exemplo, que muitas famílias não têm acesso a eletrodomésticos, uma das principais categorias de sua rede de varejo. “A responsabilidade social é de todos nós, não apenas dos políticos”, disse a empresária.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - Empresários destacaram a importância da democracia para gerar um ambiente de desenvolvimento econômico e social, durante evento neste sábado, 4, em Lisboa. Participaram do Lide Brazil Conference, organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais, nomes como Abílio Diniz, acionista de referência do Grupo Carrefour; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney; a presidente do Conselho do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano; entre outros.

A defesa das instituições democráticas e o repúdio aos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília foram temas recorrentes nas falas. Diniz afirmou que o País precisa de estabilidade no governo para atrair investimentos privados estrangeiros. Um dos objetivos do evento é aproximar empresários brasileiros e portugueses. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”.

Discurso de Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza; À esquerda, Issac Sidney, da Febraban, e Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco. Foto: Victor Carvalho/Lide

Diniz criticou a gestão federal passada, comandada por Jair Bolsonaro (PL) por, segundo ele, ter promovido pouco investimento no País. Sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse a jornalistas que não se aprofundaria em comentários pelo fato de o petista ter sido empossado há pouco mais de 30 dias.

O presidente da Febrabran, Isaac Sidney, lembrou que a federação assinou um manifesto em defesa da democracia no ano passado e que, após a eleição, reconheceu rapidamente a vitória de Lula. “Banco não precisa de juro alto para ter lucro. Os juros têm de cair também, mas é preciso uma agenda para baratear o crédito”, disse.

Sidney também afirmou que a federação “não hesitou” em abrir diálogo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e já colocou os bancos “à disposição” do petista.

Luiza Helena Trajano destacou a pobreza e a desigualdade social no País e afirmou que, sem investimentos na área social, não há desenvolvimento. Ela citou dados sobre a pobreza no Brasil, mencionando, por exemplo, que muitas famílias não têm acesso a eletrodomésticos, uma das principais categorias de sua rede de varejo. “A responsabilidade social é de todos nós, não apenas dos políticos”, disse a empresária.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

LISBOA - Empresários destacaram a importância da democracia para gerar um ambiente de desenvolvimento econômico e social, durante evento neste sábado, 4, em Lisboa. Participaram do Lide Brazil Conference, organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais, nomes como Abílio Diniz, acionista de referência do Grupo Carrefour; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney; a presidente do Conselho do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano; entre outros.

A defesa das instituições democráticas e o repúdio aos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília foram temas recorrentes nas falas. Diniz afirmou que o País precisa de estabilidade no governo para atrair investimentos privados estrangeiros. Um dos objetivos do evento é aproximar empresários brasileiros e portugueses. “O investidor pede duas coisas: segurança política e segurança jurídica”.

Discurso de Luiza Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza; À esquerda, Issac Sidney, da Febraban, e Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco. Foto: Victor Carvalho/Lide

Diniz criticou a gestão federal passada, comandada por Jair Bolsonaro (PL) por, segundo ele, ter promovido pouco investimento no País. Sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, ele disse a jornalistas que não se aprofundaria em comentários pelo fato de o petista ter sido empossado há pouco mais de 30 dias.

O presidente da Febrabran, Isaac Sidney, lembrou que a federação assinou um manifesto em defesa da democracia no ano passado e que, após a eleição, reconheceu rapidamente a vitória de Lula. “Banco não precisa de juro alto para ter lucro. Os juros têm de cair também, mas é preciso uma agenda para baratear o crédito”, disse.

Sidney também afirmou que a federação “não hesitou” em abrir diálogo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e já colocou os bancos “à disposição” do petista.

Luiza Helena Trajano destacou a pobreza e a desigualdade social no País e afirmou que, sem investimentos na área social, não há desenvolvimento. Ela citou dados sobre a pobreza no Brasil, mencionando, por exemplo, que muitas famílias não têm acesso a eletrodomésticos, uma das principais categorias de sua rede de varejo. “A responsabilidade social é de todos nós, não apenas dos políticos”, disse a empresária.

*O repórter viajou a Lisboa a convite do Lide.

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