Anielle Franco será ministra da Igualdade Racial e Douglas Belchior deve ficar com Fundação Palmares


Aliados de Lula confirmaram a indicação da ativista para o cargo; Anielle era cotada para assumir ministério das Mulheres, mas despontou na disputa pela pasta da Igualdade Racial

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - A ativista Anielle Franco, irmã da vereadora carioca assassinada Marielle Franco, será a futura ministra da Igualdade Racial do governo do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela se reuniu nesta quarta-feira, 21, com o petista para formalizar o processo de nomeação, que deve ser oficializado na manhã desta quinta-feira, 22. Políticos do entorno de Lula confirmaram que Anielle ocupará a pasta a ser recriada.

Lula fará um pronunciamento na sede do governo de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde é esperando que ele anuncie a maioria de seus ministros, conforme antecipou o futuro chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Havia um impasse em torno da nomeação de Anielle para a pasta da Igualdade Racial. A ativista, que dirige o Instituto Marielle Franco, integrou o grupo temático de Mulheres na transição e demonstrava interesse em comandar essa área no ano que vem.

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Lula deve anunciar maioria dos ministros nesta quinta-feira, 21, em Brasília. Foto: Wilton Junior/Estadão - 13/12/2022

O nome de Anielle, porém, teria enfrentado resistência da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que deseja ter uma ex-colega de trabalho na estatal Itaipu Binacional no comando da pasta das Mulheres. A ativista então passou a ser cotada para assumir a Igualdade Racial e, nas últimas semanas, desbancou o sociólogo petista Marvs Chagas, que é secretário de Planejamento do território e Participação Popular da Prefeitura de Juiz de Fora (MG).

Anielle passou a contar mais recentemente com o apoio de setores dos movimentos antirracistas, como a Coalizão Negra por Direitos. No arranjo político para ocupar a pasta, a ativista deve ter Martvs como secretário de Promoção da Igualdade Racial, na SEPPIR. A equipe de Anielle deve contar ainda com o apoio de Douglas Belchior (PT) na presidência da Fundação Palmares. Mesmo a pasta sendo submetida ao Ministério da Cultura poderia haver interlocução entre ambos. Belchior foi candidato a deputado federal por São Paulo e presidente da ONG de educação popular Uneafro.

BRASÍLIA - A ativista Anielle Franco, irmã da vereadora carioca assassinada Marielle Franco, será a futura ministra da Igualdade Racial do governo do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela se reuniu nesta quarta-feira, 21, com o petista para formalizar o processo de nomeação, que deve ser oficializado na manhã desta quinta-feira, 22. Políticos do entorno de Lula confirmaram que Anielle ocupará a pasta a ser recriada.

Lula fará um pronunciamento na sede do governo de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde é esperando que ele anuncie a maioria de seus ministros, conforme antecipou o futuro chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Havia um impasse em torno da nomeação de Anielle para a pasta da Igualdade Racial. A ativista, que dirige o Instituto Marielle Franco, integrou o grupo temático de Mulheres na transição e demonstrava interesse em comandar essa área no ano que vem.

Lula deve anunciar maioria dos ministros nesta quinta-feira, 21, em Brasília. Foto: Wilton Junior/Estadão - 13/12/2022

O nome de Anielle, porém, teria enfrentado resistência da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que deseja ter uma ex-colega de trabalho na estatal Itaipu Binacional no comando da pasta das Mulheres. A ativista então passou a ser cotada para assumir a Igualdade Racial e, nas últimas semanas, desbancou o sociólogo petista Marvs Chagas, que é secretário de Planejamento do território e Participação Popular da Prefeitura de Juiz de Fora (MG).

Anielle passou a contar mais recentemente com o apoio de setores dos movimentos antirracistas, como a Coalizão Negra por Direitos. No arranjo político para ocupar a pasta, a ativista deve ter Martvs como secretário de Promoção da Igualdade Racial, na SEPPIR. A equipe de Anielle deve contar ainda com o apoio de Douglas Belchior (PT) na presidência da Fundação Palmares. Mesmo a pasta sendo submetida ao Ministério da Cultura poderia haver interlocução entre ambos. Belchior foi candidato a deputado federal por São Paulo e presidente da ONG de educação popular Uneafro.

BRASÍLIA - A ativista Anielle Franco, irmã da vereadora carioca assassinada Marielle Franco, será a futura ministra da Igualdade Racial do governo do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela se reuniu nesta quarta-feira, 21, com o petista para formalizar o processo de nomeação, que deve ser oficializado na manhã desta quinta-feira, 22. Políticos do entorno de Lula confirmaram que Anielle ocupará a pasta a ser recriada.

Lula fará um pronunciamento na sede do governo de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde é esperando que ele anuncie a maioria de seus ministros, conforme antecipou o futuro chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Havia um impasse em torno da nomeação de Anielle para a pasta da Igualdade Racial. A ativista, que dirige o Instituto Marielle Franco, integrou o grupo temático de Mulheres na transição e demonstrava interesse em comandar essa área no ano que vem.

Lula deve anunciar maioria dos ministros nesta quinta-feira, 21, em Brasília. Foto: Wilton Junior/Estadão - 13/12/2022

O nome de Anielle, porém, teria enfrentado resistência da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que deseja ter uma ex-colega de trabalho na estatal Itaipu Binacional no comando da pasta das Mulheres. A ativista então passou a ser cotada para assumir a Igualdade Racial e, nas últimas semanas, desbancou o sociólogo petista Marvs Chagas, que é secretário de Planejamento do território e Participação Popular da Prefeitura de Juiz de Fora (MG).

Anielle passou a contar mais recentemente com o apoio de setores dos movimentos antirracistas, como a Coalizão Negra por Direitos. No arranjo político para ocupar a pasta, a ativista deve ter Martvs como secretário de Promoção da Igualdade Racial, na SEPPIR. A equipe de Anielle deve contar ainda com o apoio de Douglas Belchior (PT) na presidência da Fundação Palmares. Mesmo a pasta sendo submetida ao Ministério da Cultura poderia haver interlocução entre ambos. Belchior foi candidato a deputado federal por São Paulo e presidente da ONG de educação popular Uneafro.

BRASÍLIA - A ativista Anielle Franco, irmã da vereadora carioca assassinada Marielle Franco, será a futura ministra da Igualdade Racial do governo do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela se reuniu nesta quarta-feira, 21, com o petista para formalizar o processo de nomeação, que deve ser oficializado na manhã desta quinta-feira, 22. Políticos do entorno de Lula confirmaram que Anielle ocupará a pasta a ser recriada.

Lula fará um pronunciamento na sede do governo de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde é esperando que ele anuncie a maioria de seus ministros, conforme antecipou o futuro chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT). Havia um impasse em torno da nomeação de Anielle para a pasta da Igualdade Racial. A ativista, que dirige o Instituto Marielle Franco, integrou o grupo temático de Mulheres na transição e demonstrava interesse em comandar essa área no ano que vem.

Lula deve anunciar maioria dos ministros nesta quinta-feira, 21, em Brasília. Foto: Wilton Junior/Estadão - 13/12/2022

O nome de Anielle, porém, teria enfrentado resistência da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que deseja ter uma ex-colega de trabalho na estatal Itaipu Binacional no comando da pasta das Mulheres. A ativista então passou a ser cotada para assumir a Igualdade Racial e, nas últimas semanas, desbancou o sociólogo petista Marvs Chagas, que é secretário de Planejamento do território e Participação Popular da Prefeitura de Juiz de Fora (MG).

Anielle passou a contar mais recentemente com o apoio de setores dos movimentos antirracistas, como a Coalizão Negra por Direitos. No arranjo político para ocupar a pasta, a ativista deve ter Martvs como secretário de Promoção da Igualdade Racial, na SEPPIR. A equipe de Anielle deve contar ainda com o apoio de Douglas Belchior (PT) na presidência da Fundação Palmares. Mesmo a pasta sendo submetida ao Ministério da Cultura poderia haver interlocução entre ambos. Belchior foi candidato a deputado federal por São Paulo e presidente da ONG de educação popular Uneafro.

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