Dino deixa Senado prometendo manter diálogo com políticos no STF


Ex-ministro de Lula irá tomar posse na Suprema Corte na próxima quinta-feira, 22; em seu último discurso na tribuna do Parlamento, ele prometeu ser um juiz isento e imparcial

Por Alex Braga

Em seu último discurso como senador da República, Flávio Dino disse que assumirá a função de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mantendo diálogo com a políticos. Segundo Dino, “não há um bom caminho para o Brasil” sem a contribuição dos poderes constituídos. Ele deixa o cargo eletivo no parlamento nesta terça-feira, 20, para assumir uma cadeira no STF na quinta-feira, 22.

“Podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado. E essa deferência se manifestando, inclusive e sobretudo, pela capacidade de ouvir, de promover o bom diálogo institucional, para que nós possamos encontrar o modo pelo qual a harmonia entre os poderes vai se concretizar, ” disse o ex-ministro da Justiça do governo Lula.

Há menos de 20 dia, Dino deixou a chefia do Ministério da Justiça. Nesse curto tempo no parlamento, o ex-governador do Maranhão apresentou sete projetos de lei, fez diversos discursos na tribuna da Casa e até presidiu uma sessão.

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À tribuna, senador Flávio Dino faz discurso de despedida Foto: Marcos Oliveira

“Nós precisamos de uma política forte e nós só teremos uma política forte com políticos credenciados a exercer a liderança que o Brasil exige. Nós precisamos retomar a ideia de deveres, deveres patrióticos, deveres cívicos. Nós não podemos sucumbir à espetacularização da política”, disse o ministro eleito ao STF. “Um bom líder político jamais pode ser um mero artefato midiático submetido à lógica dos algoritmos. Um bom líder político tem que ter causas”.

Em sua fala, que chamou de “profissão de fé na política”, o ex-ministro do governo Lula agradeceu aos outros senadores pelo “convívio cordial”, e animou os pares a cumprir seus deveres. “O político é essencial, porque ele é o único técnico especialista em democracia”.

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Dino ainda disse que como ministro do STF, manterá uma relação de diálogo, independência e harmonia com o Congresso Nacional.

“Fiz questão desta profissão de fé, para dizer as senhoras e aos senhores, que no Supremo Tribunal Federal, onde estarei nas próximas 48h, terei coerência. Coerência com essa visão que aqui manifesto. Os senhores podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado”.

O senador prometeu agir com isenção no STF. “Esperem de mim imparcialidade e isenção. Esperem de mim fiel cumprimento da Constituição e da Lei. Nunca esperem de mim prevaricação. Nunca esperem de mim não cumprir os meus deveres legais”, disse.

Em seu último discurso como senador da República, Flávio Dino disse que assumirá a função de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mantendo diálogo com a políticos. Segundo Dino, “não há um bom caminho para o Brasil” sem a contribuição dos poderes constituídos. Ele deixa o cargo eletivo no parlamento nesta terça-feira, 20, para assumir uma cadeira no STF na quinta-feira, 22.

“Podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado. E essa deferência se manifestando, inclusive e sobretudo, pela capacidade de ouvir, de promover o bom diálogo institucional, para que nós possamos encontrar o modo pelo qual a harmonia entre os poderes vai se concretizar, ” disse o ex-ministro da Justiça do governo Lula.

Há menos de 20 dia, Dino deixou a chefia do Ministério da Justiça. Nesse curto tempo no parlamento, o ex-governador do Maranhão apresentou sete projetos de lei, fez diversos discursos na tribuna da Casa e até presidiu uma sessão.

À tribuna, senador Flávio Dino faz discurso de despedida Foto: Marcos Oliveira

“Nós precisamos de uma política forte e nós só teremos uma política forte com políticos credenciados a exercer a liderança que o Brasil exige. Nós precisamos retomar a ideia de deveres, deveres patrióticos, deveres cívicos. Nós não podemos sucumbir à espetacularização da política”, disse o ministro eleito ao STF. “Um bom líder político jamais pode ser um mero artefato midiático submetido à lógica dos algoritmos. Um bom líder político tem que ter causas”.

Em sua fala, que chamou de “profissão de fé na política”, o ex-ministro do governo Lula agradeceu aos outros senadores pelo “convívio cordial”, e animou os pares a cumprir seus deveres. “O político é essencial, porque ele é o único técnico especialista em democracia”.

Dino ainda disse que como ministro do STF, manterá uma relação de diálogo, independência e harmonia com o Congresso Nacional.

“Fiz questão desta profissão de fé, para dizer as senhoras e aos senhores, que no Supremo Tribunal Federal, onde estarei nas próximas 48h, terei coerência. Coerência com essa visão que aqui manifesto. Os senhores podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado”.

O senador prometeu agir com isenção no STF. “Esperem de mim imparcialidade e isenção. Esperem de mim fiel cumprimento da Constituição e da Lei. Nunca esperem de mim prevaricação. Nunca esperem de mim não cumprir os meus deveres legais”, disse.

Em seu último discurso como senador da República, Flávio Dino disse que assumirá a função de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mantendo diálogo com a políticos. Segundo Dino, “não há um bom caminho para o Brasil” sem a contribuição dos poderes constituídos. Ele deixa o cargo eletivo no parlamento nesta terça-feira, 20, para assumir uma cadeira no STF na quinta-feira, 22.

“Podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado. E essa deferência se manifestando, inclusive e sobretudo, pela capacidade de ouvir, de promover o bom diálogo institucional, para que nós possamos encontrar o modo pelo qual a harmonia entre os poderes vai se concretizar, ” disse o ex-ministro da Justiça do governo Lula.

Há menos de 20 dia, Dino deixou a chefia do Ministério da Justiça. Nesse curto tempo no parlamento, o ex-governador do Maranhão apresentou sete projetos de lei, fez diversos discursos na tribuna da Casa e até presidiu uma sessão.

À tribuna, senador Flávio Dino faz discurso de despedida Foto: Marcos Oliveira

“Nós precisamos de uma política forte e nós só teremos uma política forte com políticos credenciados a exercer a liderança que o Brasil exige. Nós precisamos retomar a ideia de deveres, deveres patrióticos, deveres cívicos. Nós não podemos sucumbir à espetacularização da política”, disse o ministro eleito ao STF. “Um bom líder político jamais pode ser um mero artefato midiático submetido à lógica dos algoritmos. Um bom líder político tem que ter causas”.

Em sua fala, que chamou de “profissão de fé na política”, o ex-ministro do governo Lula agradeceu aos outros senadores pelo “convívio cordial”, e animou os pares a cumprir seus deveres. “O político é essencial, porque ele é o único técnico especialista em democracia”.

Dino ainda disse que como ministro do STF, manterá uma relação de diálogo, independência e harmonia com o Congresso Nacional.

“Fiz questão desta profissão de fé, para dizer as senhoras e aos senhores, que no Supremo Tribunal Federal, onde estarei nas próximas 48h, terei coerência. Coerência com essa visão que aqui manifesto. Os senhores podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado”.

O senador prometeu agir com isenção no STF. “Esperem de mim imparcialidade e isenção. Esperem de mim fiel cumprimento da Constituição e da Lei. Nunca esperem de mim prevaricação. Nunca esperem de mim não cumprir os meus deveres legais”, disse.

Em seu último discurso como senador da República, Flávio Dino disse que assumirá a função de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mantendo diálogo com a políticos. Segundo Dino, “não há um bom caminho para o Brasil” sem a contribuição dos poderes constituídos. Ele deixa o cargo eletivo no parlamento nesta terça-feira, 20, para assumir uma cadeira no STF na quinta-feira, 22.

“Podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado. E essa deferência se manifestando, inclusive e sobretudo, pela capacidade de ouvir, de promover o bom diálogo institucional, para que nós possamos encontrar o modo pelo qual a harmonia entre os poderes vai se concretizar, ” disse o ex-ministro da Justiça do governo Lula.

Há menos de 20 dia, Dino deixou a chefia do Ministério da Justiça. Nesse curto tempo no parlamento, o ex-governador do Maranhão apresentou sete projetos de lei, fez diversos discursos na tribuna da Casa e até presidiu uma sessão.

À tribuna, senador Flávio Dino faz discurso de despedida Foto: Marcos Oliveira

“Nós precisamos de uma política forte e nós só teremos uma política forte com políticos credenciados a exercer a liderança que o Brasil exige. Nós precisamos retomar a ideia de deveres, deveres patrióticos, deveres cívicos. Nós não podemos sucumbir à espetacularização da política”, disse o ministro eleito ao STF. “Um bom líder político jamais pode ser um mero artefato midiático submetido à lógica dos algoritmos. Um bom líder político tem que ter causas”.

Em sua fala, que chamou de “profissão de fé na política”, o ex-ministro do governo Lula agradeceu aos outros senadores pelo “convívio cordial”, e animou os pares a cumprir seus deveres. “O político é essencial, porque ele é o único técnico especialista em democracia”.

Dino ainda disse que como ministro do STF, manterá uma relação de diálogo, independência e harmonia com o Congresso Nacional.

“Fiz questão desta profissão de fé, para dizer as senhoras e aos senhores, que no Supremo Tribunal Federal, onde estarei nas próximas 48h, terei coerência. Coerência com essa visão que aqui manifesto. Os senhores podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado”.

O senador prometeu agir com isenção no STF. “Esperem de mim imparcialidade e isenção. Esperem de mim fiel cumprimento da Constituição e da Lei. Nunca esperem de mim prevaricação. Nunca esperem de mim não cumprir os meus deveres legais”, disse.

Em seu último discurso como senador da República, Flávio Dino disse que assumirá a função de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), mantendo diálogo com a políticos. Segundo Dino, “não há um bom caminho para o Brasil” sem a contribuição dos poderes constituídos. Ele deixa o cargo eletivo no parlamento nesta terça-feira, 20, para assumir uma cadeira no STF na quinta-feira, 22.

“Podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado. E essa deferência se manifestando, inclusive e sobretudo, pela capacidade de ouvir, de promover o bom diálogo institucional, para que nós possamos encontrar o modo pelo qual a harmonia entre os poderes vai se concretizar, ” disse o ex-ministro da Justiça do governo Lula.

Há menos de 20 dia, Dino deixou a chefia do Ministério da Justiça. Nesse curto tempo no parlamento, o ex-governador do Maranhão apresentou sete projetos de lei, fez diversos discursos na tribuna da Casa e até presidiu uma sessão.

À tribuna, senador Flávio Dino faz discurso de despedida Foto: Marcos Oliveira

“Nós precisamos de uma política forte e nós só teremos uma política forte com políticos credenciados a exercer a liderança que o Brasil exige. Nós precisamos retomar a ideia de deveres, deveres patrióticos, deveres cívicos. Nós não podemos sucumbir à espetacularização da política”, disse o ministro eleito ao STF. “Um bom líder político jamais pode ser um mero artefato midiático submetido à lógica dos algoritmos. Um bom líder político tem que ter causas”.

Em sua fala, que chamou de “profissão de fé na política”, o ex-ministro do governo Lula agradeceu aos outros senadores pelo “convívio cordial”, e animou os pares a cumprir seus deveres. “O político é essencial, porque ele é o único técnico especialista em democracia”.

Dino ainda disse que como ministro do STF, manterá uma relação de diálogo, independência e harmonia com o Congresso Nacional.

“Fiz questão desta profissão de fé, para dizer as senhoras e aos senhores, que no Supremo Tribunal Federal, onde estarei nas próximas 48h, terei coerência. Coerência com essa visão que aqui manifesto. Os senhores podem ter certeza da minha mais absoluta deferência aos poderes políticos do Estado”.

O senador prometeu agir com isenção no STF. “Esperem de mim imparcialidade e isenção. Esperem de mim fiel cumprimento da Constituição e da Lei. Nunca esperem de mim prevaricação. Nunca esperem de mim não cumprir os meus deveres legais”, disse.

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