Ao Conselhão, Lula diz que é necessário esforço para emplacar propostas no Congresso


Presidente diz que grupo será importante para dar ideias ao governo, mas será preciso ‘mais capacidade de convencimento’ no Legislativo

Por Caio Spechoto, Sofia Aguiar, Thaís Barcellos e Bruno Luiz
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 4, na retomada das reuniões do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, que o grupo será importante para gestar propostas para o governo. E que, depois, será necessário esforço para convencer o Congresso desses projetos.

”O governo é fácil convencer”, disse ele. “Mas quando for para o Congresso, são cabeças diferentes”, declarou o presidente da República. “Aí precisa de mais capacidade de convencimento”, afirmou. Segundo Lula, os debates do Conselhão não vão resultar em soluções “num passe de mágica”.

Em meio às críticas à atuação de Alexandre Padilha na Secretaria de Relações Institucionais, o presidente Lula fez um afago ao ministro, mas também deu uma espécie de recado. O petista reconheceu o trabalho de Padilha na montagem do Conselhão, mas expôs o desejo de que o ministro organize a articulação política no Congresso.

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”Quero reconhecer o trabalho extraordinário do ministro Alexandre Padilha. Eu espero que ele tenha a capacidade de organizar e de articular que ele teve no conselho, dentro do Congresso Nacional. Aí vai facilitar a minha vida”, afirmou o presidente na cerimônia de reinstalação do grupo consultivo.

A articulação política do governo tem sido alvo de reclamações de congressistas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse publicamente no fim de semana que o Executivo está com problemas nessa área, que é de responsabilidade de Padilha.

A avaliação preponderante entre petistas, porém, é que o trabalho do ministro não é o único problema. Ele tem celebrado acordos tanto de liberação de recursos para obras nas bases de congressistas quanto de nomeação de afiliados políticos de aliados do Planalto. É comum que a efetiva nomeação ou pagamento de emendas empaque em outros ministérios, o que deixa Padilha exposto e irrita deputados.

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Ao fim da solenidade, Lula comemorou a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto de lei que estabelece equiparação salarial entre homens e mulheres. A proposta, que agora será encaminhada ao Senado, estabelece multa de até dez vezes o salário que deveria ser pago para a mulher em caso de descumprimento da norma.

Produção

Lula afirmou que o Conselho terá muito trabalho até 31 de dezembro de 2026, quando termina seu mandato como presidente. Lula disse que é necessário aumentar a produção agrícola sem desmatar novas áreas.

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Disse também que o País necessita de nova base industrial tecnológica “limpa e inovadora”, e que a transição energética precisa ser acelerada. Também declarou que o Brasil deve mostrar ao mundo cumpre seus compromissos nos acordos sobre o clima.

O presidente, além disso, mencionou a criação de oportunidades para pessoas mais pobres. Disse que Fernando Haddad, quando era ministro da Educação, ajudou nesse sentido e citou a maior presença de estudantes negros em universidades públicas por causa da lei de costas. Lula também criticou a dificuldade que há no Brasil para fazer valer algumas regras. Mencionou que algumas leis “não pegam”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 4, na retomada das reuniões do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, que o grupo será importante para gestar propostas para o governo. E que, depois, será necessário esforço para convencer o Congresso desses projetos.

”O governo é fácil convencer”, disse ele. “Mas quando for para o Congresso, são cabeças diferentes”, declarou o presidente da República. “Aí precisa de mais capacidade de convencimento”, afirmou. Segundo Lula, os debates do Conselhão não vão resultar em soluções “num passe de mágica”.

Em meio às críticas à atuação de Alexandre Padilha na Secretaria de Relações Institucionais, o presidente Lula fez um afago ao ministro, mas também deu uma espécie de recado. O petista reconheceu o trabalho de Padilha na montagem do Conselhão, mas expôs o desejo de que o ministro organize a articulação política no Congresso.

”Quero reconhecer o trabalho extraordinário do ministro Alexandre Padilha. Eu espero que ele tenha a capacidade de organizar e de articular que ele teve no conselho, dentro do Congresso Nacional. Aí vai facilitar a minha vida”, afirmou o presidente na cerimônia de reinstalação do grupo consultivo.

A articulação política do governo tem sido alvo de reclamações de congressistas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse publicamente no fim de semana que o Executivo está com problemas nessa área, que é de responsabilidade de Padilha.

A avaliação preponderante entre petistas, porém, é que o trabalho do ministro não é o único problema. Ele tem celebrado acordos tanto de liberação de recursos para obras nas bases de congressistas quanto de nomeação de afiliados políticos de aliados do Planalto. É comum que a efetiva nomeação ou pagamento de emendas empaque em outros ministérios, o que deixa Padilha exposto e irrita deputados.

Ao fim da solenidade, Lula comemorou a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto de lei que estabelece equiparação salarial entre homens e mulheres. A proposta, que agora será encaminhada ao Senado, estabelece multa de até dez vezes o salário que deveria ser pago para a mulher em caso de descumprimento da norma.

Produção

Lula afirmou que o Conselho terá muito trabalho até 31 de dezembro de 2026, quando termina seu mandato como presidente. Lula disse que é necessário aumentar a produção agrícola sem desmatar novas áreas.

Disse também que o País necessita de nova base industrial tecnológica “limpa e inovadora”, e que a transição energética precisa ser acelerada. Também declarou que o Brasil deve mostrar ao mundo cumpre seus compromissos nos acordos sobre o clima.

O presidente, além disso, mencionou a criação de oportunidades para pessoas mais pobres. Disse que Fernando Haddad, quando era ministro da Educação, ajudou nesse sentido e citou a maior presença de estudantes negros em universidades públicas por causa da lei de costas. Lula também criticou a dificuldade que há no Brasil para fazer valer algumas regras. Mencionou que algumas leis “não pegam”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 4, na retomada das reuniões do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, que o grupo será importante para gestar propostas para o governo. E que, depois, será necessário esforço para convencer o Congresso desses projetos.

”O governo é fácil convencer”, disse ele. “Mas quando for para o Congresso, são cabeças diferentes”, declarou o presidente da República. “Aí precisa de mais capacidade de convencimento”, afirmou. Segundo Lula, os debates do Conselhão não vão resultar em soluções “num passe de mágica”.

Em meio às críticas à atuação de Alexandre Padilha na Secretaria de Relações Institucionais, o presidente Lula fez um afago ao ministro, mas também deu uma espécie de recado. O petista reconheceu o trabalho de Padilha na montagem do Conselhão, mas expôs o desejo de que o ministro organize a articulação política no Congresso.

”Quero reconhecer o trabalho extraordinário do ministro Alexandre Padilha. Eu espero que ele tenha a capacidade de organizar e de articular que ele teve no conselho, dentro do Congresso Nacional. Aí vai facilitar a minha vida”, afirmou o presidente na cerimônia de reinstalação do grupo consultivo.

A articulação política do governo tem sido alvo de reclamações de congressistas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse publicamente no fim de semana que o Executivo está com problemas nessa área, que é de responsabilidade de Padilha.

A avaliação preponderante entre petistas, porém, é que o trabalho do ministro não é o único problema. Ele tem celebrado acordos tanto de liberação de recursos para obras nas bases de congressistas quanto de nomeação de afiliados políticos de aliados do Planalto. É comum que a efetiva nomeação ou pagamento de emendas empaque em outros ministérios, o que deixa Padilha exposto e irrita deputados.

Ao fim da solenidade, Lula comemorou a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto de lei que estabelece equiparação salarial entre homens e mulheres. A proposta, que agora será encaminhada ao Senado, estabelece multa de até dez vezes o salário que deveria ser pago para a mulher em caso de descumprimento da norma.

Produção

Lula afirmou que o Conselho terá muito trabalho até 31 de dezembro de 2026, quando termina seu mandato como presidente. Lula disse que é necessário aumentar a produção agrícola sem desmatar novas áreas.

Disse também que o País necessita de nova base industrial tecnológica “limpa e inovadora”, e que a transição energética precisa ser acelerada. Também declarou que o Brasil deve mostrar ao mundo cumpre seus compromissos nos acordos sobre o clima.

O presidente, além disso, mencionou a criação de oportunidades para pessoas mais pobres. Disse que Fernando Haddad, quando era ministro da Educação, ajudou nesse sentido e citou a maior presença de estudantes negros em universidades públicas por causa da lei de costas. Lula também criticou a dificuldade que há no Brasil para fazer valer algumas regras. Mencionou que algumas leis “não pegam”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira, 4, na retomada das reuniões do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, que o grupo será importante para gestar propostas para o governo. E que, depois, será necessário esforço para convencer o Congresso desses projetos.

”O governo é fácil convencer”, disse ele. “Mas quando for para o Congresso, são cabeças diferentes”, declarou o presidente da República. “Aí precisa de mais capacidade de convencimento”, afirmou. Segundo Lula, os debates do Conselhão não vão resultar em soluções “num passe de mágica”.

Em meio às críticas à atuação de Alexandre Padilha na Secretaria de Relações Institucionais, o presidente Lula fez um afago ao ministro, mas também deu uma espécie de recado. O petista reconheceu o trabalho de Padilha na montagem do Conselhão, mas expôs o desejo de que o ministro organize a articulação política no Congresso.

”Quero reconhecer o trabalho extraordinário do ministro Alexandre Padilha. Eu espero que ele tenha a capacidade de organizar e de articular que ele teve no conselho, dentro do Congresso Nacional. Aí vai facilitar a minha vida”, afirmou o presidente na cerimônia de reinstalação do grupo consultivo.

A articulação política do governo tem sido alvo de reclamações de congressistas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, disse publicamente no fim de semana que o Executivo está com problemas nessa área, que é de responsabilidade de Padilha.

A avaliação preponderante entre petistas, porém, é que o trabalho do ministro não é o único problema. Ele tem celebrado acordos tanto de liberação de recursos para obras nas bases de congressistas quanto de nomeação de afiliados políticos de aliados do Planalto. É comum que a efetiva nomeação ou pagamento de emendas empaque em outros ministérios, o que deixa Padilha exposto e irrita deputados.

Ao fim da solenidade, Lula comemorou a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto de lei que estabelece equiparação salarial entre homens e mulheres. A proposta, que agora será encaminhada ao Senado, estabelece multa de até dez vezes o salário que deveria ser pago para a mulher em caso de descumprimento da norma.

Produção

Lula afirmou que o Conselho terá muito trabalho até 31 de dezembro de 2026, quando termina seu mandato como presidente. Lula disse que é necessário aumentar a produção agrícola sem desmatar novas áreas.

Disse também que o País necessita de nova base industrial tecnológica “limpa e inovadora”, e que a transição energética precisa ser acelerada. Também declarou que o Brasil deve mostrar ao mundo cumpre seus compromissos nos acordos sobre o clima.

O presidente, além disso, mencionou a criação de oportunidades para pessoas mais pobres. Disse que Fernando Haddad, quando era ministro da Educação, ajudou nesse sentido e citou a maior presença de estudantes negros em universidades públicas por causa da lei de costas. Lula também criticou a dificuldade que há no Brasil para fazer valer algumas regras. Mencionou que algumas leis “não pegam”.

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