Apesar de filas para votar, abstenção fica em 20%, mesmo patamar de 2018


Mesmo com a espera de mais de uma hora para votar em várias regiões do País, a taxa ficou semelhante a de eleições passadas

Por Vinícius Valfré e André Borges
Atualização:

BRASÍLIA - As grandes filas formadas nos locais de votação ao longo deste domingo, 2, não significaram queda na abstenção. Com 98,2% das urnas apuradas, cerca de 20% dos eleitores não compareceram para votar. Ou seja, 32 milhões de eleitores deixaram de ir às urnas.

Com esperas de mais de uma hora para votar em várias regiões do País, havia a expectativa de que a taxa de abstenção seria menor do que em anos anteriores. A previsão, porém, não se confirmou.

No primeiro turno da disputa presidencial de 2018, 20,33% do eleitorado abriu mão de ir às urnas. A taxa vem crescendo desde 2006, quando a abstenção foi de 16,75%. Em 2010, 18,12%. Em 2014, 19,39%.

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Apesar da manutenção do patamar, caíram as taxas de votos nulos e em branco. Eles foram 8,79% há quatro anos. Este ano, com 99,2% das urnas apuradas, o índice ficou em 4,41%.

A diminuição, segundo o TSE, pode ser uma das explicações para as filas registradas ao longo do dia. Com menos votos brancos e nulos, os eleitores gastaram mais tempo para escolher os candidatos na urna eletrônica.

ABSTENÇÃO:

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1989 - 11,93%

1994 - 17,77%

1998 - 21,49%

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2002 - 17,74%

2006 - 16,75%

2010 - 18,12%

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2014 - 19,39%

2018 - 20,33%

2022 - 20,90%*

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*Com 98,2% das urnas totalizadas.

BRASÍLIA - As grandes filas formadas nos locais de votação ao longo deste domingo, 2, não significaram queda na abstenção. Com 98,2% das urnas apuradas, cerca de 20% dos eleitores não compareceram para votar. Ou seja, 32 milhões de eleitores deixaram de ir às urnas.

Com esperas de mais de uma hora para votar em várias regiões do País, havia a expectativa de que a taxa de abstenção seria menor do que em anos anteriores. A previsão, porém, não se confirmou.

No primeiro turno da disputa presidencial de 2018, 20,33% do eleitorado abriu mão de ir às urnas. A taxa vem crescendo desde 2006, quando a abstenção foi de 16,75%. Em 2010, 18,12%. Em 2014, 19,39%.

Apesar da manutenção do patamar, caíram as taxas de votos nulos e em branco. Eles foram 8,79% há quatro anos. Este ano, com 99,2% das urnas apuradas, o índice ficou em 4,41%.

A diminuição, segundo o TSE, pode ser uma das explicações para as filas registradas ao longo do dia. Com menos votos brancos e nulos, os eleitores gastaram mais tempo para escolher os candidatos na urna eletrônica.

ABSTENÇÃO:

1989 - 11,93%

1994 - 17,77%

1998 - 21,49%

2002 - 17,74%

2006 - 16,75%

2010 - 18,12%

2014 - 19,39%

2018 - 20,33%

2022 - 20,90%*

*Com 98,2% das urnas totalizadas.

BRASÍLIA - As grandes filas formadas nos locais de votação ao longo deste domingo, 2, não significaram queda na abstenção. Com 98,2% das urnas apuradas, cerca de 20% dos eleitores não compareceram para votar. Ou seja, 32 milhões de eleitores deixaram de ir às urnas.

Com esperas de mais de uma hora para votar em várias regiões do País, havia a expectativa de que a taxa de abstenção seria menor do que em anos anteriores. A previsão, porém, não se confirmou.

No primeiro turno da disputa presidencial de 2018, 20,33% do eleitorado abriu mão de ir às urnas. A taxa vem crescendo desde 2006, quando a abstenção foi de 16,75%. Em 2010, 18,12%. Em 2014, 19,39%.

Apesar da manutenção do patamar, caíram as taxas de votos nulos e em branco. Eles foram 8,79% há quatro anos. Este ano, com 99,2% das urnas apuradas, o índice ficou em 4,41%.

A diminuição, segundo o TSE, pode ser uma das explicações para as filas registradas ao longo do dia. Com menos votos brancos e nulos, os eleitores gastaram mais tempo para escolher os candidatos na urna eletrônica.

ABSTENÇÃO:

1989 - 11,93%

1994 - 17,77%

1998 - 21,49%

2002 - 17,74%

2006 - 16,75%

2010 - 18,12%

2014 - 19,39%

2018 - 20,33%

2022 - 20,90%*

*Com 98,2% das urnas totalizadas.

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