Padre Júlio Lancellotti denuncia ameaça de morte de apoiador de Bolsonaro


Paulo Sposito, que se apresenta como defensor da Polícia Militar e do ex-presidente, disse que furtos no bairro da Mooca só vão diminuir quando Lancellotti ‘comer grama pela raiz’

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - O padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo, denunciou no último sábado, 10, uma ameaça de morte que sofreu por parte de um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Paulo Sposito, que se apresenta como pós-graduado em direito penal militar, disse que os furtos no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo, só vai diminuir quando o padre “comer grama pela raiz”.

Paulo Sposito (à direita) ao lado de Jair Renan Bolsonaro, filho "04" do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @paulospositooficial via Instagram

O Estadão procurou Paulo Sposito, mas não obteve retorno.

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A ameaça denunciada por Lancellotti ocorreu nos comentários de uma notícia, no Instagram, que denunciava o aumento de furtos no bairro da Mooca. Sem apresentar provas, Sposito associou o fenômeno com o trabalho feito pelo padre na Pastoral do Povo de Rua de São Paulo.

“Infelizmente, essa situação de ocupação, invasão e o aumento de nóias furtando no bairro da Mooca só sessará (sic) quando o Padreco Júlio Lanchecheta (sic) for transferido para outro pastoral ou for comer grama pela raiz, no mais, a tendência é piorar e muito”, afirmou o bolsonarista.

Também no Instagram, Lancellotti afirmou que o comentário era uma incitação de violência, difamação e ameaça. O Estadão procurou o padre para questionar se foi aberto algum tipo de ocorrência na Polícia Civil de São Paulo (PC-SP), mas não obteve retorno.

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No Facebook e no Instagram, Sposito costuma publicar postagens em apoio à Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) e a Bolsonaro. Na biografia dele nas redes sociais, ele usa o lema “Deus, Pátria, Família e Liberdade”, pregado pelo ex-presidente em discursos.

O apoiador de Bolsonaro também utiliza as redes sociais para compartilhar notícias falsas sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em uma das postagens, ele afirma que Lula disse odiar o bairro da Mooca devido à presença de conservadores, o que nunca aconteceu.

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BRASÍLIA - O padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo, denunciou no último sábado, 10, uma ameaça de morte que sofreu por parte de um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Paulo Sposito, que se apresenta como pós-graduado em direito penal militar, disse que os furtos no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo, só vai diminuir quando o padre “comer grama pela raiz”.

Paulo Sposito (à direita) ao lado de Jair Renan Bolsonaro, filho "04" do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @paulospositooficial via Instagram

O Estadão procurou Paulo Sposito, mas não obteve retorno.

A ameaça denunciada por Lancellotti ocorreu nos comentários de uma notícia, no Instagram, que denunciava o aumento de furtos no bairro da Mooca. Sem apresentar provas, Sposito associou o fenômeno com o trabalho feito pelo padre na Pastoral do Povo de Rua de São Paulo.

“Infelizmente, essa situação de ocupação, invasão e o aumento de nóias furtando no bairro da Mooca só sessará (sic) quando o Padreco Júlio Lanchecheta (sic) for transferido para outro pastoral ou for comer grama pela raiz, no mais, a tendência é piorar e muito”, afirmou o bolsonarista.

Também no Instagram, Lancellotti afirmou que o comentário era uma incitação de violência, difamação e ameaça. O Estadão procurou o padre para questionar se foi aberto algum tipo de ocorrência na Polícia Civil de São Paulo (PC-SP), mas não obteve retorno.

No Facebook e no Instagram, Sposito costuma publicar postagens em apoio à Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) e a Bolsonaro. Na biografia dele nas redes sociais, ele usa o lema “Deus, Pátria, Família e Liberdade”, pregado pelo ex-presidente em discursos.

O apoiador de Bolsonaro também utiliza as redes sociais para compartilhar notícias falsas sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em uma das postagens, ele afirma que Lula disse odiar o bairro da Mooca devido à presença de conservadores, o que nunca aconteceu.

BRASÍLIA - O padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo, denunciou no último sábado, 10, uma ameaça de morte que sofreu por parte de um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Paulo Sposito, que se apresenta como pós-graduado em direito penal militar, disse que os furtos no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo, só vai diminuir quando o padre “comer grama pela raiz”.

Paulo Sposito (à direita) ao lado de Jair Renan Bolsonaro, filho "04" do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @paulospositooficial via Instagram

O Estadão procurou Paulo Sposito, mas não obteve retorno.

A ameaça denunciada por Lancellotti ocorreu nos comentários de uma notícia, no Instagram, que denunciava o aumento de furtos no bairro da Mooca. Sem apresentar provas, Sposito associou o fenômeno com o trabalho feito pelo padre na Pastoral do Povo de Rua de São Paulo.

“Infelizmente, essa situação de ocupação, invasão e o aumento de nóias furtando no bairro da Mooca só sessará (sic) quando o Padreco Júlio Lanchecheta (sic) for transferido para outro pastoral ou for comer grama pela raiz, no mais, a tendência é piorar e muito”, afirmou o bolsonarista.

Também no Instagram, Lancellotti afirmou que o comentário era uma incitação de violência, difamação e ameaça. O Estadão procurou o padre para questionar se foi aberto algum tipo de ocorrência na Polícia Civil de São Paulo (PC-SP), mas não obteve retorno.

No Facebook e no Instagram, Sposito costuma publicar postagens em apoio à Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) e a Bolsonaro. Na biografia dele nas redes sociais, ele usa o lema “Deus, Pátria, Família e Liberdade”, pregado pelo ex-presidente em discursos.

O apoiador de Bolsonaro também utiliza as redes sociais para compartilhar notícias falsas sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em uma das postagens, ele afirma que Lula disse odiar o bairro da Mooca devido à presença de conservadores, o que nunca aconteceu.

BRASÍLIA - O padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua de São Paulo, denunciou no último sábado, 10, uma ameaça de morte que sofreu por parte de um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Paulo Sposito, que se apresenta como pós-graduado em direito penal militar, disse que os furtos no bairro da Mooca, na cidade de São Paulo, só vai diminuir quando o padre “comer grama pela raiz”.

Paulo Sposito (à direita) ao lado de Jair Renan Bolsonaro, filho "04" do ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: @paulospositooficial via Instagram

O Estadão procurou Paulo Sposito, mas não obteve retorno.

A ameaça denunciada por Lancellotti ocorreu nos comentários de uma notícia, no Instagram, que denunciava o aumento de furtos no bairro da Mooca. Sem apresentar provas, Sposito associou o fenômeno com o trabalho feito pelo padre na Pastoral do Povo de Rua de São Paulo.

“Infelizmente, essa situação de ocupação, invasão e o aumento de nóias furtando no bairro da Mooca só sessará (sic) quando o Padreco Júlio Lanchecheta (sic) for transferido para outro pastoral ou for comer grama pela raiz, no mais, a tendência é piorar e muito”, afirmou o bolsonarista.

Também no Instagram, Lancellotti afirmou que o comentário era uma incitação de violência, difamação e ameaça. O Estadão procurou o padre para questionar se foi aberto algum tipo de ocorrência na Polícia Civil de São Paulo (PC-SP), mas não obteve retorno.

No Facebook e no Instagram, Sposito costuma publicar postagens em apoio à Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) e a Bolsonaro. Na biografia dele nas redes sociais, ele usa o lema “Deus, Pátria, Família e Liberdade”, pregado pelo ex-presidente em discursos.

O apoiador de Bolsonaro também utiliza as redes sociais para compartilhar notícias falsas sobre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em uma das postagens, ele afirma que Lula disse odiar o bairro da Mooca devido à presença de conservadores, o que nunca aconteceu.

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