Irmão de Gilmar Mendes volta a comandar cidade do Mato Grosso com apoio de Bolsonaro


Chico Mendes obteve 56% dos votos válidos na eleição em outubro e vai comandar o município de Diamantino pela terceira vez

Por Vinícius Novais

Em 2025, Diamantino, no Mato Grosso, cidade natal do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, será governada por Francisco Mendes (União Brasil), irmão do magistrado. Eleito com 7.205 votos (56,52% dos votos válidos), Chico Mendes, como é conhecido, já comandou o município por dois mandatos, de 2001 a 2008. Para alcançar novamente o posto, contou com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – alvo de inquéritos que tramitam na Suprema Corte.

A legenda de Bolsonaro doou R$ 300 mil para a campanha de Chico Mendes – mais de 70% do que o candidato a prefeito no município podia gastar no pleito. O limite estabelecido pela Justiça Eleitoral foi de R$ 414.694,20. O vice-prefeito eleito na chapa, Antonio do Carol, é filiado ao Partido Liberal.

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Jair Bolsonaro encontra Chico Mendes (sentado, camisa verde, sem boné) em Diamantino (MT) Foto: Foto: Divulgação/Assessoria do Sen. Wellington Fagundes

A campanha também recebeu dinheiro do próprio candidato, que doou R$ 40 mil. Outros R$ 11 mil foram doados por Maria da Conceição Mendes Franca, irmã do candidato e do ministro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro visitou o então pré-candidato em abril de 2024 em sinalização de apoio. O encontro ocorreu depois que, em entrevista ao Estadão/Broadcast, Gilmar Mendes afirmou que parecia “inequívoca” a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na eventual tentativa de anular no pleito de 2022.

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Gilmar Mendes não participou da campanha do irmão. Chico Mendes também não usou a imagem do ministro para tentar conseguir votos. O decano do Supremo votou no município em 6 de outubro. Diamantino tem pouco menos de 22 mil habitantes e está a 180 quilômetros da capital do Estado, Cuiabá.

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Em 2025, Diamantino, no Mato Grosso, cidade natal do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, será governada por Francisco Mendes (União Brasil), irmão do magistrado. Eleito com 7.205 votos (56,52% dos votos válidos), Chico Mendes, como é conhecido, já comandou o município por dois mandatos, de 2001 a 2008. Para alcançar novamente o posto, contou com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – alvo de inquéritos que tramitam na Suprema Corte.

A legenda de Bolsonaro doou R$ 300 mil para a campanha de Chico Mendes – mais de 70% do que o candidato a prefeito no município podia gastar no pleito. O limite estabelecido pela Justiça Eleitoral foi de R$ 414.694,20. O vice-prefeito eleito na chapa, Antonio do Carol, é filiado ao Partido Liberal.

Jair Bolsonaro encontra Chico Mendes (sentado, camisa verde, sem boné) em Diamantino (MT) Foto: Foto: Divulgação/Assessoria do Sen. Wellington Fagundes

A campanha também recebeu dinheiro do próprio candidato, que doou R$ 40 mil. Outros R$ 11 mil foram doados por Maria da Conceição Mendes Franca, irmã do candidato e do ministro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro visitou o então pré-candidato em abril de 2024 em sinalização de apoio. O encontro ocorreu depois que, em entrevista ao Estadão/Broadcast, Gilmar Mendes afirmou que parecia “inequívoca” a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na eventual tentativa de anular no pleito de 2022.

Gilmar Mendes não participou da campanha do irmão. Chico Mendes também não usou a imagem do ministro para tentar conseguir votos. O decano do Supremo votou no município em 6 de outubro. Diamantino tem pouco menos de 22 mil habitantes e está a 180 quilômetros da capital do Estado, Cuiabá.

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Em 2025, Diamantino, no Mato Grosso, cidade natal do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, será governada por Francisco Mendes (União Brasil), irmão do magistrado. Eleito com 7.205 votos (56,52% dos votos válidos), Chico Mendes, como é conhecido, já comandou o município por dois mandatos, de 2001 a 2008. Para alcançar novamente o posto, contou com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) – alvo de inquéritos que tramitam na Suprema Corte.

A legenda de Bolsonaro doou R$ 300 mil para a campanha de Chico Mendes – mais de 70% do que o candidato a prefeito no município podia gastar no pleito. O limite estabelecido pela Justiça Eleitoral foi de R$ 414.694,20. O vice-prefeito eleito na chapa, Antonio do Carol, é filiado ao Partido Liberal.

Jair Bolsonaro encontra Chico Mendes (sentado, camisa verde, sem boné) em Diamantino (MT) Foto: Foto: Divulgação/Assessoria do Sen. Wellington Fagundes

A campanha também recebeu dinheiro do próprio candidato, que doou R$ 40 mil. Outros R$ 11 mil foram doados por Maria da Conceição Mendes Franca, irmã do candidato e do ministro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro visitou o então pré-candidato em abril de 2024 em sinalização de apoio. O encontro ocorreu depois que, em entrevista ao Estadão/Broadcast, Gilmar Mendes afirmou que parecia “inequívoca” a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na eventual tentativa de anular no pleito de 2022.

Gilmar Mendes não participou da campanha do irmão. Chico Mendes também não usou a imagem do ministro para tentar conseguir votos. O decano do Supremo votou no município em 6 de outubro. Diamantino tem pouco menos de 22 mil habitantes e está a 180 quilômetros da capital do Estado, Cuiabá.

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A legenda de Bolsonaro doou R$ 300 mil para a campanha de Chico Mendes – mais de 70% do que o candidato a prefeito no município podia gastar no pleito. O limite estabelecido pela Justiça Eleitoral foi de R$ 414.694,20. O vice-prefeito eleito na chapa, Antonio do Carol, é filiado ao Partido Liberal.

Jair Bolsonaro encontra Chico Mendes (sentado, camisa verde, sem boné) em Diamantino (MT) Foto: Foto: Divulgação/Assessoria do Sen. Wellington Fagundes

A campanha também recebeu dinheiro do próprio candidato, que doou R$ 40 mil. Outros R$ 11 mil foram doados por Maria da Conceição Mendes Franca, irmã do candidato e do ministro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro visitou o então pré-candidato em abril de 2024 em sinalização de apoio. O encontro ocorreu depois que, em entrevista ao Estadão/Broadcast, Gilmar Mendes afirmou que parecia “inequívoca” a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na eventual tentativa de anular no pleito de 2022.

Gilmar Mendes não participou da campanha do irmão. Chico Mendes também não usou a imagem do ministro para tentar conseguir votos. O decano do Supremo votou no município em 6 de outubro. Diamantino tem pouco menos de 22 mil habitantes e está a 180 quilômetros da capital do Estado, Cuiabá.

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A legenda de Bolsonaro doou R$ 300 mil para a campanha de Chico Mendes – mais de 70% do que o candidato a prefeito no município podia gastar no pleito. O limite estabelecido pela Justiça Eleitoral foi de R$ 414.694,20. O vice-prefeito eleito na chapa, Antonio do Carol, é filiado ao Partido Liberal.

Jair Bolsonaro encontra Chico Mendes (sentado, camisa verde, sem boné) em Diamantino (MT) Foto: Foto: Divulgação/Assessoria do Sen. Wellington Fagundes

A campanha também recebeu dinheiro do próprio candidato, que doou R$ 40 mil. Outros R$ 11 mil foram doados por Maria da Conceição Mendes Franca, irmã do candidato e do ministro.

Como mostrou o Estadão, Bolsonaro visitou o então pré-candidato em abril de 2024 em sinalização de apoio. O encontro ocorreu depois que, em entrevista ao Estadão/Broadcast, Gilmar Mendes afirmou que parecia “inequívoca” a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na eventual tentativa de anular no pleito de 2022.

Gilmar Mendes não participou da campanha do irmão. Chico Mendes também não usou a imagem do ministro para tentar conseguir votos. O decano do Supremo votou no município em 6 de outubro. Diamantino tem pouco menos de 22 mil habitantes e está a 180 quilômetros da capital do Estado, Cuiabá.

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