Após definição de 2º turno, Bolsonaro defende Guedes e Haddad visita Lula


Primeiras agendas dos candidatos começam a se desenhar nesta segunda-feira, 8

Por Redação
Atualização:

No dia seguinte ao primeiro turno das eleições, os candidatos que seguem na disputa pela Presidência da República privilegiaram seus principais aliados na manhã desta segunda-feira, 8. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan, o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, criticou a política econômica adotada pelos governos petistas para ressaltar as ideias de seu economista Paulo Guedes. Já o petista Fernando Haddad cumpre o ritual de todas as segundas-feiras: visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão. É a quinta vez que Haddad pede conselhos a Lula, condenado e preso pela Lava Jato, desde que o ex-prefeito da capital tornou-se o candidato do PT ao Planalto.

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad vão disputar o segundo turno das eleições 2018 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes/Washington Alves
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Indagado sobre o mercado financeiro estar animado com o resultado que ele teve nas urnas e se Paulo Guedes terá espaço pra falar de suas propostas neste segundo turno, Bolsonaro disse que a ideia é estar ao lado de Guedes. "Quando ele falou de CPMF foi um ato falho dele, ninguém quer, não volta porque é um imposto injusto. Vi Alckmin (candidato do PSDB, Geraldo Alckmin) dar pancada em mim. Pedi pro Mourão (vice em sua chapa) ter cuidado com as palavras", emendou o candidato, que se reuniu neste domingo, 7, com o economista e o encontrará novamente na terça, 9.

"Tenho conversado com a equipe econômica: eu dou os ingredientes, quem faz o bolo são eles. Entender de economia no Brasil não é fácil", reconheceu o candidato. "Fui criticado quando disse que não entendia. Pensei que fosse um ato de humildade. Assim como não entendo de saúde, de medicina, e vamos trabalhar nessas áreas", prosseguiu.

Sobre a rotina que vai cumprir no segundo turno, Bolsonaro disse que vai ser reavaliado por uma equipe médica do Hospital Albert Einstein e que pretende voltar a viajar pelo Brasil em seguida. A intenção é fazer carreatas e discursar em carros de sons, mas sem ter contato físico com os eleitores. Já em relação aos debates, o presidenciável não foi claro, apesar de afirmar que “dá para participar”. Em seguida disse: “Debater com o PT não tem dificuldade. O que o PT fez ao longo de 13 anos está fresco na memória de todos.”

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Haddad deve fazer o primeiro pronunciamento deste segundo turno em coletiva de imprensa ainda nesta segunda. Na sede da PF, Haddad entrou sozinho para falar Lula. Saiu cerca de uma hora depois.  No primeiro ato da campanha de segundo turno, Haddad comemorou com o líder petista o resultado e discutiu os rumos da disputa contra Bolsonaro.

Neste domingo, após o resultado das urnas ser divulgado, o petista fez um discurso de união nacional e disse que pretende ampliar a aliança em torno de seu nome para “além dos partidos”. Ele fará mudanças em seu programa de governo para atrair apoios e também em sua equipe. A nova linha da campanha traz o slogan “Juntos pelo Brasil do diálogo e do respeito” e diz que a esperança vencerá o ódio. 

“Queremos unir os democratas do Brasil, os que têm atenção aos mais pobres. Queremos um projeto amplo para o Brasil, mas que busque justiça social”, declarou. Em seu discurso, Haddad ainda agradeceu a família, o PT e o ex-presidente Lula.

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No dia seguinte ao primeiro turno das eleições, os candidatos que seguem na disputa pela Presidência da República privilegiaram seus principais aliados na manhã desta segunda-feira, 8. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan, o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, criticou a política econômica adotada pelos governos petistas para ressaltar as ideias de seu economista Paulo Guedes. Já o petista Fernando Haddad cumpre o ritual de todas as segundas-feiras: visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão. É a quinta vez que Haddad pede conselhos a Lula, condenado e preso pela Lava Jato, desde que o ex-prefeito da capital tornou-se o candidato do PT ao Planalto.

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad vão disputar o segundo turno das eleições 2018 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes/Washington Alves

Indagado sobre o mercado financeiro estar animado com o resultado que ele teve nas urnas e se Paulo Guedes terá espaço pra falar de suas propostas neste segundo turno, Bolsonaro disse que a ideia é estar ao lado de Guedes. "Quando ele falou de CPMF foi um ato falho dele, ninguém quer, não volta porque é um imposto injusto. Vi Alckmin (candidato do PSDB, Geraldo Alckmin) dar pancada em mim. Pedi pro Mourão (vice em sua chapa) ter cuidado com as palavras", emendou o candidato, que se reuniu neste domingo, 7, com o economista e o encontrará novamente na terça, 9.

"Tenho conversado com a equipe econômica: eu dou os ingredientes, quem faz o bolo são eles. Entender de economia no Brasil não é fácil", reconheceu o candidato. "Fui criticado quando disse que não entendia. Pensei que fosse um ato de humildade. Assim como não entendo de saúde, de medicina, e vamos trabalhar nessas áreas", prosseguiu.

Sobre a rotina que vai cumprir no segundo turno, Bolsonaro disse que vai ser reavaliado por uma equipe médica do Hospital Albert Einstein e que pretende voltar a viajar pelo Brasil em seguida. A intenção é fazer carreatas e discursar em carros de sons, mas sem ter contato físico com os eleitores. Já em relação aos debates, o presidenciável não foi claro, apesar de afirmar que “dá para participar”. Em seguida disse: “Debater com o PT não tem dificuldade. O que o PT fez ao longo de 13 anos está fresco na memória de todos.”

Haddad deve fazer o primeiro pronunciamento deste segundo turno em coletiva de imprensa ainda nesta segunda. Na sede da PF, Haddad entrou sozinho para falar Lula. Saiu cerca de uma hora depois.  No primeiro ato da campanha de segundo turno, Haddad comemorou com o líder petista o resultado e discutiu os rumos da disputa contra Bolsonaro.

Neste domingo, após o resultado das urnas ser divulgado, o petista fez um discurso de união nacional e disse que pretende ampliar a aliança em torno de seu nome para “além dos partidos”. Ele fará mudanças em seu programa de governo para atrair apoios e também em sua equipe. A nova linha da campanha traz o slogan “Juntos pelo Brasil do diálogo e do respeito” e diz que a esperança vencerá o ódio. 

“Queremos unir os democratas do Brasil, os que têm atenção aos mais pobres. Queremos um projeto amplo para o Brasil, mas que busque justiça social”, declarou. Em seu discurso, Haddad ainda agradeceu a família, o PT e o ex-presidente Lula.

No dia seguinte ao primeiro turno das eleições, os candidatos que seguem na disputa pela Presidência da República privilegiaram seus principais aliados na manhã desta segunda-feira, 8. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan, o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, criticou a política econômica adotada pelos governos petistas para ressaltar as ideias de seu economista Paulo Guedes. Já o petista Fernando Haddad cumpre o ritual de todas as segundas-feiras: visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão. É a quinta vez que Haddad pede conselhos a Lula, condenado e preso pela Lava Jato, desde que o ex-prefeito da capital tornou-se o candidato do PT ao Planalto.

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad vão disputar o segundo turno das eleições 2018 Foto: REUTERS/Ricardo Moraes/Washington Alves

Indagado sobre o mercado financeiro estar animado com o resultado que ele teve nas urnas e se Paulo Guedes terá espaço pra falar de suas propostas neste segundo turno, Bolsonaro disse que a ideia é estar ao lado de Guedes. "Quando ele falou de CPMF foi um ato falho dele, ninguém quer, não volta porque é um imposto injusto. Vi Alckmin (candidato do PSDB, Geraldo Alckmin) dar pancada em mim. Pedi pro Mourão (vice em sua chapa) ter cuidado com as palavras", emendou o candidato, que se reuniu neste domingo, 7, com o economista e o encontrará novamente na terça, 9.

"Tenho conversado com a equipe econômica: eu dou os ingredientes, quem faz o bolo são eles. Entender de economia no Brasil não é fácil", reconheceu o candidato. "Fui criticado quando disse que não entendia. Pensei que fosse um ato de humildade. Assim como não entendo de saúde, de medicina, e vamos trabalhar nessas áreas", prosseguiu.

Sobre a rotina que vai cumprir no segundo turno, Bolsonaro disse que vai ser reavaliado por uma equipe médica do Hospital Albert Einstein e que pretende voltar a viajar pelo Brasil em seguida. A intenção é fazer carreatas e discursar em carros de sons, mas sem ter contato físico com os eleitores. Já em relação aos debates, o presidenciável não foi claro, apesar de afirmar que “dá para participar”. Em seguida disse: “Debater com o PT não tem dificuldade. O que o PT fez ao longo de 13 anos está fresco na memória de todos.”

Haddad deve fazer o primeiro pronunciamento deste segundo turno em coletiva de imprensa ainda nesta segunda. Na sede da PF, Haddad entrou sozinho para falar Lula. Saiu cerca de uma hora depois.  No primeiro ato da campanha de segundo turno, Haddad comemorou com o líder petista o resultado e discutiu os rumos da disputa contra Bolsonaro.

Neste domingo, após o resultado das urnas ser divulgado, o petista fez um discurso de união nacional e disse que pretende ampliar a aliança em torno de seu nome para “além dos partidos”. Ele fará mudanças em seu programa de governo para atrair apoios e também em sua equipe. A nova linha da campanha traz o slogan “Juntos pelo Brasil do diálogo e do respeito” e diz que a esperança vencerá o ódio. 

“Queremos unir os democratas do Brasil, os que têm atenção aos mais pobres. Queremos um projeto amplo para o Brasil, mas que busque justiça social”, declarou. Em seu discurso, Haddad ainda agradeceu a família, o PT e o ex-presidente Lula.

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