Exército põe blindados na rua para isolar QG; golpistas são impedidos de entrar no acampamento


Mais cedo, extremistas que estavam na Esplanada voltaram caminhando para o acampamento na área militar sem que a policia os abordasse

Por Daniel Weterman, André Borges e Marcelo Godoy
Atualização:

BRASÍLIA - Parte dos extremistas que participaram dos atos criminosos neste domingo, 8, tentou retornar aos acampamentos erguidos há meses em frente ao Quartel General do Exército, mas foi impedida de acessar o local por agentes do próprio Exército. “Agora, ninguém mais entra. Só sai”, disse um militar ao Estadão. Os militares montaram uma barricada usando blindados num ponto de acesso ao QG e ônibus em outro para impedir o acesso ao QG do Exército.

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Pessoas que estavam no local hoje foram vistas deixando a área do acampamento com sacolas e malas. “Vamos se virar, não tem jeito, temos de acampar em outro lugar”, disse uma mulher a um grupo.

Um grande estacionamento clandestino de carros se formou ao lado, sobre o mato. Diversas pessoas se mobilizavam para sair do local.

Após os atos de vandalismo, o ministro da Defesa, José Múcio, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniram com o comandante do Exército, Júlio Cesar de Arruda, no comando militar do Planalto. Os titulas das pastas discutiram com o general quais serão as próximas ações em relação aos manifestantes acampados no QG em Brasília.

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Mais cedo, os primeiros extremistas que retornaram ao QG não tiveram dificuldades de se deslocar. O grupo que volta a pé para a área militar não estava sofrendo abordagem policial. Carros e ônibus dos invasores foram estacionados nas vias do entorno do quartel.

O acampamento no QG foi de onde eles partiram para promover os atos de extremismo. A marcha até a Esplanada dos Ministérios na contramão do Eixo Monumental, avenida central de Brasília, foi acompanhada por batedores da Polícia Militar. Quando chegaram em frente ao Congresso, a PM não ofereceu resistência ao grupo que invadiu o edifício.

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Na noite deste domingo, 8, os radicais começaram o caminho de volta para o QG. A Polícia Militar montou um cordão de isolamento nos prédios enquanto os extremistas seguiam unidos no caminho de retorno ao acampamento. Após o controle da Esplanada dos Ministérios ser retomado pela Força Nacionais, os manifestantes também se concentraram na região da rodoviária do Plano Piloto, onde os policiais montaram uma barreira de segurança para bloquear o acesso à Esplanada.

BRASÍLIA - Parte dos extremistas que participaram dos atos criminosos neste domingo, 8, tentou retornar aos acampamentos erguidos há meses em frente ao Quartel General do Exército, mas foi impedida de acessar o local por agentes do próprio Exército. “Agora, ninguém mais entra. Só sai”, disse um militar ao Estadão. Os militares montaram uma barricada usando blindados num ponto de acesso ao QG e ônibus em outro para impedir o acesso ao QG do Exército.

Pessoas que estavam no local hoje foram vistas deixando a área do acampamento com sacolas e malas. “Vamos se virar, não tem jeito, temos de acampar em outro lugar”, disse uma mulher a um grupo.

Um grande estacionamento clandestino de carros se formou ao lado, sobre o mato. Diversas pessoas se mobilizavam para sair do local.

Após os atos de vandalismo, o ministro da Defesa, José Múcio, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniram com o comandante do Exército, Júlio Cesar de Arruda, no comando militar do Planalto. Os titulas das pastas discutiram com o general quais serão as próximas ações em relação aos manifestantes acampados no QG em Brasília.

Mais cedo, os primeiros extremistas que retornaram ao QG não tiveram dificuldades de se deslocar. O grupo que volta a pé para a área militar não estava sofrendo abordagem policial. Carros e ônibus dos invasores foram estacionados nas vias do entorno do quartel.

O acampamento no QG foi de onde eles partiram para promover os atos de extremismo. A marcha até a Esplanada dos Ministérios na contramão do Eixo Monumental, avenida central de Brasília, foi acompanhada por batedores da Polícia Militar. Quando chegaram em frente ao Congresso, a PM não ofereceu resistência ao grupo que invadiu o edifício.

Na noite deste domingo, 8, os radicais começaram o caminho de volta para o QG. A Polícia Militar montou um cordão de isolamento nos prédios enquanto os extremistas seguiam unidos no caminho de retorno ao acampamento. Após o controle da Esplanada dos Ministérios ser retomado pela Força Nacionais, os manifestantes também se concentraram na região da rodoviária do Plano Piloto, onde os policiais montaram uma barreira de segurança para bloquear o acesso à Esplanada.

BRASÍLIA - Parte dos extremistas que participaram dos atos criminosos neste domingo, 8, tentou retornar aos acampamentos erguidos há meses em frente ao Quartel General do Exército, mas foi impedida de acessar o local por agentes do próprio Exército. “Agora, ninguém mais entra. Só sai”, disse um militar ao Estadão. Os militares montaram uma barricada usando blindados num ponto de acesso ao QG e ônibus em outro para impedir o acesso ao QG do Exército.

Pessoas que estavam no local hoje foram vistas deixando a área do acampamento com sacolas e malas. “Vamos se virar, não tem jeito, temos de acampar em outro lugar”, disse uma mulher a um grupo.

Um grande estacionamento clandestino de carros se formou ao lado, sobre o mato. Diversas pessoas se mobilizavam para sair do local.

Após os atos de vandalismo, o ministro da Defesa, José Múcio, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniram com o comandante do Exército, Júlio Cesar de Arruda, no comando militar do Planalto. Os titulas das pastas discutiram com o general quais serão as próximas ações em relação aos manifestantes acampados no QG em Brasília.

Mais cedo, os primeiros extremistas que retornaram ao QG não tiveram dificuldades de se deslocar. O grupo que volta a pé para a área militar não estava sofrendo abordagem policial. Carros e ônibus dos invasores foram estacionados nas vias do entorno do quartel.

O acampamento no QG foi de onde eles partiram para promover os atos de extremismo. A marcha até a Esplanada dos Ministérios na contramão do Eixo Monumental, avenida central de Brasília, foi acompanhada por batedores da Polícia Militar. Quando chegaram em frente ao Congresso, a PM não ofereceu resistência ao grupo que invadiu o edifício.

Na noite deste domingo, 8, os radicais começaram o caminho de volta para o QG. A Polícia Militar montou um cordão de isolamento nos prédios enquanto os extremistas seguiam unidos no caminho de retorno ao acampamento. Após o controle da Esplanada dos Ministérios ser retomado pela Força Nacionais, os manifestantes também se concentraram na região da rodoviária do Plano Piloto, onde os policiais montaram uma barreira de segurança para bloquear o acesso à Esplanada.

BRASÍLIA - Parte dos extremistas que participaram dos atos criminosos neste domingo, 8, tentou retornar aos acampamentos erguidos há meses em frente ao Quartel General do Exército, mas foi impedida de acessar o local por agentes do próprio Exército. “Agora, ninguém mais entra. Só sai”, disse um militar ao Estadão. Os militares montaram uma barricada usando blindados num ponto de acesso ao QG e ônibus em outro para impedir o acesso ao QG do Exército.

Pessoas que estavam no local hoje foram vistas deixando a área do acampamento com sacolas e malas. “Vamos se virar, não tem jeito, temos de acampar em outro lugar”, disse uma mulher a um grupo.

Um grande estacionamento clandestino de carros se formou ao lado, sobre o mato. Diversas pessoas se mobilizavam para sair do local.

Após os atos de vandalismo, o ministro da Defesa, José Múcio, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniram com o comandante do Exército, Júlio Cesar de Arruda, no comando militar do Planalto. Os titulas das pastas discutiram com o general quais serão as próximas ações em relação aos manifestantes acampados no QG em Brasília.

Mais cedo, os primeiros extremistas que retornaram ao QG não tiveram dificuldades de se deslocar. O grupo que volta a pé para a área militar não estava sofrendo abordagem policial. Carros e ônibus dos invasores foram estacionados nas vias do entorno do quartel.

O acampamento no QG foi de onde eles partiram para promover os atos de extremismo. A marcha até a Esplanada dos Ministérios na contramão do Eixo Monumental, avenida central de Brasília, foi acompanhada por batedores da Polícia Militar. Quando chegaram em frente ao Congresso, a PM não ofereceu resistência ao grupo que invadiu o edifício.

Na noite deste domingo, 8, os radicais começaram o caminho de volta para o QG. A Polícia Militar montou um cordão de isolamento nos prédios enquanto os extremistas seguiam unidos no caminho de retorno ao acampamento. Após o controle da Esplanada dos Ministérios ser retomado pela Força Nacionais, os manifestantes também se concentraram na região da rodoviária do Plano Piloto, onde os policiais montaram uma barreira de segurança para bloquear o acesso à Esplanada.

BRASÍLIA - Parte dos extremistas que participaram dos atos criminosos neste domingo, 8, tentou retornar aos acampamentos erguidos há meses em frente ao Quartel General do Exército, mas foi impedida de acessar o local por agentes do próprio Exército. “Agora, ninguém mais entra. Só sai”, disse um militar ao Estadão. Os militares montaram uma barricada usando blindados num ponto de acesso ao QG e ônibus em outro para impedir o acesso ao QG do Exército.

Pessoas que estavam no local hoje foram vistas deixando a área do acampamento com sacolas e malas. “Vamos se virar, não tem jeito, temos de acampar em outro lugar”, disse uma mulher a um grupo.

Um grande estacionamento clandestino de carros se formou ao lado, sobre o mato. Diversas pessoas se mobilizavam para sair do local.

Após os atos de vandalismo, o ministro da Defesa, José Múcio, o ministro da Justiça, Flávio Dino, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniram com o comandante do Exército, Júlio Cesar de Arruda, no comando militar do Planalto. Os titulas das pastas discutiram com o general quais serão as próximas ações em relação aos manifestantes acampados no QG em Brasília.

Mais cedo, os primeiros extremistas que retornaram ao QG não tiveram dificuldades de se deslocar. O grupo que volta a pé para a área militar não estava sofrendo abordagem policial. Carros e ônibus dos invasores foram estacionados nas vias do entorno do quartel.

O acampamento no QG foi de onde eles partiram para promover os atos de extremismo. A marcha até a Esplanada dos Ministérios na contramão do Eixo Monumental, avenida central de Brasília, foi acompanhada por batedores da Polícia Militar. Quando chegaram em frente ao Congresso, a PM não ofereceu resistência ao grupo que invadiu o edifício.

Na noite deste domingo, 8, os radicais começaram o caminho de volta para o QG. A Polícia Militar montou um cordão de isolamento nos prédios enquanto os extremistas seguiam unidos no caminho de retorno ao acampamento. Após o controle da Esplanada dos Ministérios ser retomado pela Força Nacionais, os manifestantes também se concentraram na região da rodoviária do Plano Piloto, onde os policiais montaram uma barreira de segurança para bloquear o acesso à Esplanada.

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