Após vitória de Lula, otimismo com a economia despenca entre eleitores de Bolsonaro, diz Quaest


Fenômeno também atingiu eleitores de Lula, mas em escala bem menor

Por Redação
Atualização:

Para os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o cenário econômico no governo Lula não tende a ser promissor nos próximos 12 meses, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8. Antes das eleições, 81% desse eleitorado afirmava que a expectativa em relação à economia era melhorar, enquanto 3% defendia que era piorar. Depois que Bolsonaro perdeu a eleição, 45% dos seus eleitores passaram a defender que a área econômica deve piorar; os que agora defendem melhora são 30%.

O mesmo fenômeno ocorreu entre os eleitores do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas em menor escala. Antes das eleições, 76% do eleitorado petista afirmava que a economia iria melhorar nos próximos 12 meses; agora essa taxa é de 66%. Os que defendiam piora do setor antes do processo eleitoral eram 6%; esse índice agora saltou para 13%.

Lula e Bolsonaro no dia da votação do segundo turno. Foto: Mariana Greif/Reuters e Bruna Prado/AFP - 30/10/2022
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A economia é, para 25% dos entrevistados, o tema que deveria ser prioridade para o próximo governo. Na sequência, foram citados questões sociais (20%), saúde/pandemia (16%), corrupção (11%), educação (9%) e violência (5%). Outros assuntos e não souberam responder totalizam 5% cada um.

A pesquisa Genial/Quaest entrevistou 2.005 pessoas entre os dias 3 de dezembro e 6 de dezembro, de forma presencial. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a taxa de confiança é de 95%.

Para os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o cenário econômico no governo Lula não tende a ser promissor nos próximos 12 meses, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8. Antes das eleições, 81% desse eleitorado afirmava que a expectativa em relação à economia era melhorar, enquanto 3% defendia que era piorar. Depois que Bolsonaro perdeu a eleição, 45% dos seus eleitores passaram a defender que a área econômica deve piorar; os que agora defendem melhora são 30%.

O mesmo fenômeno ocorreu entre os eleitores do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas em menor escala. Antes das eleições, 76% do eleitorado petista afirmava que a economia iria melhorar nos próximos 12 meses; agora essa taxa é de 66%. Os que defendiam piora do setor antes do processo eleitoral eram 6%; esse índice agora saltou para 13%.

Lula e Bolsonaro no dia da votação do segundo turno. Foto: Mariana Greif/Reuters e Bruna Prado/AFP - 30/10/2022

A economia é, para 25% dos entrevistados, o tema que deveria ser prioridade para o próximo governo. Na sequência, foram citados questões sociais (20%), saúde/pandemia (16%), corrupção (11%), educação (9%) e violência (5%). Outros assuntos e não souberam responder totalizam 5% cada um.

A pesquisa Genial/Quaest entrevistou 2.005 pessoas entre os dias 3 de dezembro e 6 de dezembro, de forma presencial. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a taxa de confiança é de 95%.

Para os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o cenário econômico no governo Lula não tende a ser promissor nos próximos 12 meses, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8. Antes das eleições, 81% desse eleitorado afirmava que a expectativa em relação à economia era melhorar, enquanto 3% defendia que era piorar. Depois que Bolsonaro perdeu a eleição, 45% dos seus eleitores passaram a defender que a área econômica deve piorar; os que agora defendem melhora são 30%.

O mesmo fenômeno ocorreu entre os eleitores do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas em menor escala. Antes das eleições, 76% do eleitorado petista afirmava que a economia iria melhorar nos próximos 12 meses; agora essa taxa é de 66%. Os que defendiam piora do setor antes do processo eleitoral eram 6%; esse índice agora saltou para 13%.

Lula e Bolsonaro no dia da votação do segundo turno. Foto: Mariana Greif/Reuters e Bruna Prado/AFP - 30/10/2022

A economia é, para 25% dos entrevistados, o tema que deveria ser prioridade para o próximo governo. Na sequência, foram citados questões sociais (20%), saúde/pandemia (16%), corrupção (11%), educação (9%) e violência (5%). Outros assuntos e não souberam responder totalizam 5% cada um.

A pesquisa Genial/Quaest entrevistou 2.005 pessoas entre os dias 3 de dezembro e 6 de dezembro, de forma presencial. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a taxa de confiança é de 95%.

Para os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o cenário econômico no governo Lula não tende a ser promissor nos próximos 12 meses, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8. Antes das eleições, 81% desse eleitorado afirmava que a expectativa em relação à economia era melhorar, enquanto 3% defendia que era piorar. Depois que Bolsonaro perdeu a eleição, 45% dos seus eleitores passaram a defender que a área econômica deve piorar; os que agora defendem melhora são 30%.

O mesmo fenômeno ocorreu entre os eleitores do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas em menor escala. Antes das eleições, 76% do eleitorado petista afirmava que a economia iria melhorar nos próximos 12 meses; agora essa taxa é de 66%. Os que defendiam piora do setor antes do processo eleitoral eram 6%; esse índice agora saltou para 13%.

Lula e Bolsonaro no dia da votação do segundo turno. Foto: Mariana Greif/Reuters e Bruna Prado/AFP - 30/10/2022

A economia é, para 25% dos entrevistados, o tema que deveria ser prioridade para o próximo governo. Na sequência, foram citados questões sociais (20%), saúde/pandemia (16%), corrupção (11%), educação (9%) e violência (5%). Outros assuntos e não souberam responder totalizam 5% cada um.

A pesquisa Genial/Quaest entrevistou 2.005 pessoas entre os dias 3 de dezembro e 6 de dezembro, de forma presencial. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a taxa de confiança é de 95%.

Para os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o cenário econômico no governo Lula não tende a ser promissor nos próximos 12 meses, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8. Antes das eleições, 81% desse eleitorado afirmava que a expectativa em relação à economia era melhorar, enquanto 3% defendia que era piorar. Depois que Bolsonaro perdeu a eleição, 45% dos seus eleitores passaram a defender que a área econômica deve piorar; os que agora defendem melhora são 30%.

O mesmo fenômeno ocorreu entre os eleitores do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas em menor escala. Antes das eleições, 76% do eleitorado petista afirmava que a economia iria melhorar nos próximos 12 meses; agora essa taxa é de 66%. Os que defendiam piora do setor antes do processo eleitoral eram 6%; esse índice agora saltou para 13%.

Lula e Bolsonaro no dia da votação do segundo turno. Foto: Mariana Greif/Reuters e Bruna Prado/AFP - 30/10/2022

A economia é, para 25% dos entrevistados, o tema que deveria ser prioridade para o próximo governo. Na sequência, foram citados questões sociais (20%), saúde/pandemia (16%), corrupção (11%), educação (9%) e violência (5%). Outros assuntos e não souberam responder totalizam 5% cada um.

A pesquisa Genial/Quaest entrevistou 2.005 pessoas entre os dias 3 de dezembro e 6 de dezembro, de forma presencial. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e a taxa de confiança é de 95%.

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