Lira diz que trabalha por ‘composição adequada’ para governo Lula ter ‘sustentação’ no Congresso


Declaração foi feita pelo presidente da Câmara nesta segunda-feira, 31, um dia antes de a Casa retomar as atividades após o recesso parlamentar

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira, 31, que tem trabalhado em prol de uma “composição adequada” na reforma ministerial, para que a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha “sustentação política no Congresso Nacional”.

Na declaração, publicada nas redes sociais na véspera do retorno do Congresso após o recesso do meio do ano, Lira afirma que cabe ao governo a escolha das chefias das pastas da Esplanada. “A escolha de ministros para a formação de um ministério é prerrogativa exclusiva do presidente da República. Cabe a ele estabelecer um diálogo republicano com as direções e os líderes partidários.”

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Lita também mencionou uma conversa que teve com o presidente depois da votação da reforma tributária e disse que, na posição dele, como presidente da Câmara, “cabe, prioritariamente, manter a relação institucional com a Presidência da República”.

Siglas do Centrão – grupo ao qual pertence o PP de Arthur Lira – têm pressionado Lula para obter a chefia de novos ministérios. Depois de Celso Sabino (União Brasil-PA) assumir o lugar de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) no Turismo, os ministérios da Saúde, do Esporte e do Desenvolvimento Social também entraram na mira do Centrão.

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Nísia Trindade, Ana Moser e Wellington Dias, respectivos ministros das pastas, foram mantidos nos cargos por Lula. A chefe da Saúde já foi blindada pelo presidente. “É minha ministra”, disse.

No dia 20 de julho, Lula recebeu, com Alexandre Padilha, André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), dois deputados do Centrão candidatos a comandar ministérios.

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Diante da crescente pressão por ministérios, Lula disse na sua última live semanal, na terça-feira passada, 25, que é o presidente quem define os ministros. “Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República.”

O petista ainda disse que o Centrão “não existe” e que ele negocia com partidos e parlamentares individualmente. “O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações”, disse durante o “Conversa com o Presidente”, afirmou.

O primeiro semestre foi de articulações truncadas entre Lula e o Congresso. Com exceção da reforma tributária, que foi aprovada com folga apesar da pressão feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo enfrentou reveses na votação da MP dos Ministérios, no marco do saneamento, nas aberturas da CPI do MST e da CPMI do 8 de Janeiro.

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira, 31, que tem trabalhado em prol de uma “composição adequada” na reforma ministerial, para que a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha “sustentação política no Congresso Nacional”.

Na declaração, publicada nas redes sociais na véspera do retorno do Congresso após o recesso do meio do ano, Lira afirma que cabe ao governo a escolha das chefias das pastas da Esplanada. “A escolha de ministros para a formação de um ministério é prerrogativa exclusiva do presidente da República. Cabe a ele estabelecer um diálogo republicano com as direções e os líderes partidários.”

Lita também mencionou uma conversa que teve com o presidente depois da votação da reforma tributária e disse que, na posição dele, como presidente da Câmara, “cabe, prioritariamente, manter a relação institucional com a Presidência da República”.

Siglas do Centrão – grupo ao qual pertence o PP de Arthur Lira – têm pressionado Lula para obter a chefia de novos ministérios. Depois de Celso Sabino (União Brasil-PA) assumir o lugar de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) no Turismo, os ministérios da Saúde, do Esporte e do Desenvolvimento Social também entraram na mira do Centrão.

Nísia Trindade, Ana Moser e Wellington Dias, respectivos ministros das pastas, foram mantidos nos cargos por Lula. A chefe da Saúde já foi blindada pelo presidente. “É minha ministra”, disse.

No dia 20 de julho, Lula recebeu, com Alexandre Padilha, André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), dois deputados do Centrão candidatos a comandar ministérios.

Diante da crescente pressão por ministérios, Lula disse na sua última live semanal, na terça-feira passada, 25, que é o presidente quem define os ministros. “Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República.”

O petista ainda disse que o Centrão “não existe” e que ele negocia com partidos e parlamentares individualmente. “O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações”, disse durante o “Conversa com o Presidente”, afirmou.

O primeiro semestre foi de articulações truncadas entre Lula e o Congresso. Com exceção da reforma tributária, que foi aprovada com folga apesar da pressão feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo enfrentou reveses na votação da MP dos Ministérios, no marco do saneamento, nas aberturas da CPI do MST e da CPMI do 8 de Janeiro.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira, 31, que tem trabalhado em prol de uma “composição adequada” na reforma ministerial, para que a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha “sustentação política no Congresso Nacional”.

Na declaração, publicada nas redes sociais na véspera do retorno do Congresso após o recesso do meio do ano, Lira afirma que cabe ao governo a escolha das chefias das pastas da Esplanada. “A escolha de ministros para a formação de um ministério é prerrogativa exclusiva do presidente da República. Cabe a ele estabelecer um diálogo republicano com as direções e os líderes partidários.”

Lita também mencionou uma conversa que teve com o presidente depois da votação da reforma tributária e disse que, na posição dele, como presidente da Câmara, “cabe, prioritariamente, manter a relação institucional com a Presidência da República”.

Siglas do Centrão – grupo ao qual pertence o PP de Arthur Lira – têm pressionado Lula para obter a chefia de novos ministérios. Depois de Celso Sabino (União Brasil-PA) assumir o lugar de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) no Turismo, os ministérios da Saúde, do Esporte e do Desenvolvimento Social também entraram na mira do Centrão.

Nísia Trindade, Ana Moser e Wellington Dias, respectivos ministros das pastas, foram mantidos nos cargos por Lula. A chefe da Saúde já foi blindada pelo presidente. “É minha ministra”, disse.

No dia 20 de julho, Lula recebeu, com Alexandre Padilha, André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), dois deputados do Centrão candidatos a comandar ministérios.

Diante da crescente pressão por ministérios, Lula disse na sua última live semanal, na terça-feira passada, 25, que é o presidente quem define os ministros. “Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República.”

O petista ainda disse que o Centrão “não existe” e que ele negocia com partidos e parlamentares individualmente. “O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações”, disse durante o “Conversa com o Presidente”, afirmou.

O primeiro semestre foi de articulações truncadas entre Lula e o Congresso. Com exceção da reforma tributária, que foi aprovada com folga apesar da pressão feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo enfrentou reveses na votação da MP dos Ministérios, no marco do saneamento, nas aberturas da CPI do MST e da CPMI do 8 de Janeiro.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira, 31, que tem trabalhado em prol de uma “composição adequada” na reforma ministerial, para que a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha “sustentação política no Congresso Nacional”.

Na declaração, publicada nas redes sociais na véspera do retorno do Congresso após o recesso do meio do ano, Lira afirma que cabe ao governo a escolha das chefias das pastas da Esplanada. “A escolha de ministros para a formação de um ministério é prerrogativa exclusiva do presidente da República. Cabe a ele estabelecer um diálogo republicano com as direções e os líderes partidários.”

Lita também mencionou uma conversa que teve com o presidente depois da votação da reforma tributária e disse que, na posição dele, como presidente da Câmara, “cabe, prioritariamente, manter a relação institucional com a Presidência da República”.

Siglas do Centrão – grupo ao qual pertence o PP de Arthur Lira – têm pressionado Lula para obter a chefia de novos ministérios. Depois de Celso Sabino (União Brasil-PA) assumir o lugar de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) no Turismo, os ministérios da Saúde, do Esporte e do Desenvolvimento Social também entraram na mira do Centrão.

Nísia Trindade, Ana Moser e Wellington Dias, respectivos ministros das pastas, foram mantidos nos cargos por Lula. A chefe da Saúde já foi blindada pelo presidente. “É minha ministra”, disse.

No dia 20 de julho, Lula recebeu, com Alexandre Padilha, André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), dois deputados do Centrão candidatos a comandar ministérios.

Diante da crescente pressão por ministérios, Lula disse na sua última live semanal, na terça-feira passada, 25, que é o presidente quem define os ministros. “Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República.”

O petista ainda disse que o Centrão “não existe” e que ele negocia com partidos e parlamentares individualmente. “O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações”, disse durante o “Conversa com o Presidente”, afirmou.

O primeiro semestre foi de articulações truncadas entre Lula e o Congresso. Com exceção da reforma tributária, que foi aprovada com folga apesar da pressão feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo enfrentou reveses na votação da MP dos Ministérios, no marco do saneamento, nas aberturas da CPI do MST e da CPMI do 8 de Janeiro.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta segunda-feira, 31, que tem trabalhado em prol de uma “composição adequada” na reforma ministerial, para que a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha “sustentação política no Congresso Nacional”.

Na declaração, publicada nas redes sociais na véspera do retorno do Congresso após o recesso do meio do ano, Lira afirma que cabe ao governo a escolha das chefias das pastas da Esplanada. “A escolha de ministros para a formação de um ministério é prerrogativa exclusiva do presidente da República. Cabe a ele estabelecer um diálogo republicano com as direções e os líderes partidários.”

Lita também mencionou uma conversa que teve com o presidente depois da votação da reforma tributária e disse que, na posição dele, como presidente da Câmara, “cabe, prioritariamente, manter a relação institucional com a Presidência da República”.

Siglas do Centrão – grupo ao qual pertence o PP de Arthur Lira – têm pressionado Lula para obter a chefia de novos ministérios. Depois de Celso Sabino (União Brasil-PA) assumir o lugar de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) no Turismo, os ministérios da Saúde, do Esporte e do Desenvolvimento Social também entraram na mira do Centrão.

Nísia Trindade, Ana Moser e Wellington Dias, respectivos ministros das pastas, foram mantidos nos cargos por Lula. A chefe da Saúde já foi blindada pelo presidente. “É minha ministra”, disse.

No dia 20 de julho, Lula recebeu, com Alexandre Padilha, André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), dois deputados do Centrão candidatos a comandar ministérios.

Diante da crescente pressão por ministérios, Lula disse na sua última live semanal, na terça-feira passada, 25, que é o presidente quem define os ministros. “Para participar do governo, você pode ter um ministério. Agora, não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República, quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República.”

O petista ainda disse que o Centrão “não existe” e que ele negocia com partidos e parlamentares individualmente. “O Lula não conversa com o Centrão. O Lula conversa individualmente. Eu posso conversar com PP, União Brasil, com partidos que são da base. Eu não me reúno com o Centrão. O Centrão não existe. O Centrão é um ajuntamento de uns partidos em determinadas situações”, disse durante o “Conversa com o Presidente”, afirmou.

O primeiro semestre foi de articulações truncadas entre Lula e o Congresso. Com exceção da reforma tributária, que foi aprovada com folga apesar da pressão feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo enfrentou reveses na votação da MP dos Ministérios, no marco do saneamento, nas aberturas da CPI do MST e da CPMI do 8 de Janeiro.

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