Assessor da Câmara é demitido após ironizar mulher sequestrada pelo Hamas


Sayid Marcos Tenório debochou de mulher e publicou uma bandeira de Israel com uma barata no lugar da estrela de Davi; salário do assessor era de R$ 21 mil

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

O assessor parlamentar Sayid Marcos Tenório foi demitido do gabinete do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) nesta terça-feira, 10, por ironizar, nas redes sociais, uma mulher israelense sequestrada pelo grupo terrorista Hamas. No X (antigo Twitter), ele comentou um vídeo em que ela aparece com as calças sujas: “Isso é uma marca de m.... Se achou nas calças”, com um emoji sorridente.

O comentário foi publicado no sábado, 7, data dos primeiros ataques a Israel. Dois dias depois, na segunda-feira, 9, Tenório, que é historiador, publicou duas imagens da bandeira israelense. Em uma, há uma barata no lugar da estrela de Davi e, na outra, o símbolo está mergulhado em uma poça de sangue.

 Foto: Reprodução/X/@joicehasselmann
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As publicações e comentário foram apagados após a repercussão que tiveram. Tenório é vice-presidente do Instituto Brasil Palestina (Ibraspal), filiado ao PCdoB e autor de livros sobre a questão palestina.

Tenório foi funcionário comissionado na Câmara por 32 anos e estava desde o começo de 2019 no gabinete de Jerry. O salário bruto do historiador era de R$ 21 mil. No site da Casa, ele ainda consta como “em exercício”, mas sua demissão já foi encaminhada pelo deputado e deve ser formalizada nos próximos dias.

“Considerei gravíssimas e inaceitáveis as postagens dele. Não se trata de debater a questão palestina, mas sim de uma declaração inaceitável sobre um episódio”, disse Jerry ao Estadão. De acordo com o parlamentar, Tenório era um assessor “referenciado por várias pessoas”.

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Mais de 1.500 pessoas foram mortas desde sábado, 7 Foto: SAID KHATIB

Em nota divulgada na terça, o gabinete do parlamentar disse que a conduta do historiador é “absolutamente individual” e não representa a opinião do deputado. A reportagem não conseguiu localizar Sayid Marcos Tenório.

No sábado, membros do grupo terrorista Hamas invadiram Israel por terra, água e ar através da Faixa de Gaza, protagonizando um dos ataques mais violentos dos últimos anos. Até o momento, há mais de 1.500 mortos, milhares de feridos e reféns.

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Primeiros brasileiros repatriados chegaram ao País nesta madrugada Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Israel confirmou que há brasileiros mantidos em cativeiro, mas eles ainda não foram identificados. Na madrugada desta quarta, 11, pousou em solo nacional o primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com brasileiros resgatados. Até o momento, 211 pessoas foram repatriadas.

O conflito bélico no Oriente tem acirrado a polarização política no Brasil. A direita aponta que apoiadores do governo Lula seriam lenientes com as ações do Hamas. A nota do Itamaraty divulgada nesta terça sobre a morte de brasileiros na Faixa de Gaza não mencionou o grupo extremista.

O assessor parlamentar Sayid Marcos Tenório foi demitido do gabinete do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) nesta terça-feira, 10, por ironizar, nas redes sociais, uma mulher israelense sequestrada pelo grupo terrorista Hamas. No X (antigo Twitter), ele comentou um vídeo em que ela aparece com as calças sujas: “Isso é uma marca de m.... Se achou nas calças”, com um emoji sorridente.

O comentário foi publicado no sábado, 7, data dos primeiros ataques a Israel. Dois dias depois, na segunda-feira, 9, Tenório, que é historiador, publicou duas imagens da bandeira israelense. Em uma, há uma barata no lugar da estrela de Davi e, na outra, o símbolo está mergulhado em uma poça de sangue.

 Foto: Reprodução/X/@joicehasselmann

As publicações e comentário foram apagados após a repercussão que tiveram. Tenório é vice-presidente do Instituto Brasil Palestina (Ibraspal), filiado ao PCdoB e autor de livros sobre a questão palestina.

Tenório foi funcionário comissionado na Câmara por 32 anos e estava desde o começo de 2019 no gabinete de Jerry. O salário bruto do historiador era de R$ 21 mil. No site da Casa, ele ainda consta como “em exercício”, mas sua demissão já foi encaminhada pelo deputado e deve ser formalizada nos próximos dias.

“Considerei gravíssimas e inaceitáveis as postagens dele. Não se trata de debater a questão palestina, mas sim de uma declaração inaceitável sobre um episódio”, disse Jerry ao Estadão. De acordo com o parlamentar, Tenório era um assessor “referenciado por várias pessoas”.

Mais de 1.500 pessoas foram mortas desde sábado, 7 Foto: SAID KHATIB

Em nota divulgada na terça, o gabinete do parlamentar disse que a conduta do historiador é “absolutamente individual” e não representa a opinião do deputado. A reportagem não conseguiu localizar Sayid Marcos Tenório.

No sábado, membros do grupo terrorista Hamas invadiram Israel por terra, água e ar através da Faixa de Gaza, protagonizando um dos ataques mais violentos dos últimos anos. Até o momento, há mais de 1.500 mortos, milhares de feridos e reféns.

Primeiros brasileiros repatriados chegaram ao País nesta madrugada Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Israel confirmou que há brasileiros mantidos em cativeiro, mas eles ainda não foram identificados. Na madrugada desta quarta, 11, pousou em solo nacional o primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com brasileiros resgatados. Até o momento, 211 pessoas foram repatriadas.

O conflito bélico no Oriente tem acirrado a polarização política no Brasil. A direita aponta que apoiadores do governo Lula seriam lenientes com as ações do Hamas. A nota do Itamaraty divulgada nesta terça sobre a morte de brasileiros na Faixa de Gaza não mencionou o grupo extremista.

O assessor parlamentar Sayid Marcos Tenório foi demitido do gabinete do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) nesta terça-feira, 10, por ironizar, nas redes sociais, uma mulher israelense sequestrada pelo grupo terrorista Hamas. No X (antigo Twitter), ele comentou um vídeo em que ela aparece com as calças sujas: “Isso é uma marca de m.... Se achou nas calças”, com um emoji sorridente.

O comentário foi publicado no sábado, 7, data dos primeiros ataques a Israel. Dois dias depois, na segunda-feira, 9, Tenório, que é historiador, publicou duas imagens da bandeira israelense. Em uma, há uma barata no lugar da estrela de Davi e, na outra, o símbolo está mergulhado em uma poça de sangue.

 Foto: Reprodução/X/@joicehasselmann

As publicações e comentário foram apagados após a repercussão que tiveram. Tenório é vice-presidente do Instituto Brasil Palestina (Ibraspal), filiado ao PCdoB e autor de livros sobre a questão palestina.

Tenório foi funcionário comissionado na Câmara por 32 anos e estava desde o começo de 2019 no gabinete de Jerry. O salário bruto do historiador era de R$ 21 mil. No site da Casa, ele ainda consta como “em exercício”, mas sua demissão já foi encaminhada pelo deputado e deve ser formalizada nos próximos dias.

“Considerei gravíssimas e inaceitáveis as postagens dele. Não se trata de debater a questão palestina, mas sim de uma declaração inaceitável sobre um episódio”, disse Jerry ao Estadão. De acordo com o parlamentar, Tenório era um assessor “referenciado por várias pessoas”.

Mais de 1.500 pessoas foram mortas desde sábado, 7 Foto: SAID KHATIB

Em nota divulgada na terça, o gabinete do parlamentar disse que a conduta do historiador é “absolutamente individual” e não representa a opinião do deputado. A reportagem não conseguiu localizar Sayid Marcos Tenório.

No sábado, membros do grupo terrorista Hamas invadiram Israel por terra, água e ar através da Faixa de Gaza, protagonizando um dos ataques mais violentos dos últimos anos. Até o momento, há mais de 1.500 mortos, milhares de feridos e reféns.

Primeiros brasileiros repatriados chegaram ao País nesta madrugada Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Israel confirmou que há brasileiros mantidos em cativeiro, mas eles ainda não foram identificados. Na madrugada desta quarta, 11, pousou em solo nacional o primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com brasileiros resgatados. Até o momento, 211 pessoas foram repatriadas.

O conflito bélico no Oriente tem acirrado a polarização política no Brasil. A direita aponta que apoiadores do governo Lula seriam lenientes com as ações do Hamas. A nota do Itamaraty divulgada nesta terça sobre a morte de brasileiros na Faixa de Gaza não mencionou o grupo extremista.

O assessor parlamentar Sayid Marcos Tenório foi demitido do gabinete do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) nesta terça-feira, 10, por ironizar, nas redes sociais, uma mulher israelense sequestrada pelo grupo terrorista Hamas. No X (antigo Twitter), ele comentou um vídeo em que ela aparece com as calças sujas: “Isso é uma marca de m.... Se achou nas calças”, com um emoji sorridente.

O comentário foi publicado no sábado, 7, data dos primeiros ataques a Israel. Dois dias depois, na segunda-feira, 9, Tenório, que é historiador, publicou duas imagens da bandeira israelense. Em uma, há uma barata no lugar da estrela de Davi e, na outra, o símbolo está mergulhado em uma poça de sangue.

 Foto: Reprodução/X/@joicehasselmann

As publicações e comentário foram apagados após a repercussão que tiveram. Tenório é vice-presidente do Instituto Brasil Palestina (Ibraspal), filiado ao PCdoB e autor de livros sobre a questão palestina.

Tenório foi funcionário comissionado na Câmara por 32 anos e estava desde o começo de 2019 no gabinete de Jerry. O salário bruto do historiador era de R$ 21 mil. No site da Casa, ele ainda consta como “em exercício”, mas sua demissão já foi encaminhada pelo deputado e deve ser formalizada nos próximos dias.

“Considerei gravíssimas e inaceitáveis as postagens dele. Não se trata de debater a questão palestina, mas sim de uma declaração inaceitável sobre um episódio”, disse Jerry ao Estadão. De acordo com o parlamentar, Tenório era um assessor “referenciado por várias pessoas”.

Mais de 1.500 pessoas foram mortas desde sábado, 7 Foto: SAID KHATIB

Em nota divulgada na terça, o gabinete do parlamentar disse que a conduta do historiador é “absolutamente individual” e não representa a opinião do deputado. A reportagem não conseguiu localizar Sayid Marcos Tenório.

No sábado, membros do grupo terrorista Hamas invadiram Israel por terra, água e ar através da Faixa de Gaza, protagonizando um dos ataques mais violentos dos últimos anos. Até o momento, há mais de 1.500 mortos, milhares de feridos e reféns.

Primeiros brasileiros repatriados chegaram ao País nesta madrugada Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Israel confirmou que há brasileiros mantidos em cativeiro, mas eles ainda não foram identificados. Na madrugada desta quarta, 11, pousou em solo nacional o primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com brasileiros resgatados. Até o momento, 211 pessoas foram repatriadas.

O conflito bélico no Oriente tem acirrado a polarização política no Brasil. A direita aponta que apoiadores do governo Lula seriam lenientes com as ações do Hamas. A nota do Itamaraty divulgada nesta terça sobre a morte de brasileiros na Faixa de Gaza não mencionou o grupo extremista.

O assessor parlamentar Sayid Marcos Tenório foi demitido do gabinete do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA) nesta terça-feira, 10, por ironizar, nas redes sociais, uma mulher israelense sequestrada pelo grupo terrorista Hamas. No X (antigo Twitter), ele comentou um vídeo em que ela aparece com as calças sujas: “Isso é uma marca de m.... Se achou nas calças”, com um emoji sorridente.

O comentário foi publicado no sábado, 7, data dos primeiros ataques a Israel. Dois dias depois, na segunda-feira, 9, Tenório, que é historiador, publicou duas imagens da bandeira israelense. Em uma, há uma barata no lugar da estrela de Davi e, na outra, o símbolo está mergulhado em uma poça de sangue.

 Foto: Reprodução/X/@joicehasselmann

As publicações e comentário foram apagados após a repercussão que tiveram. Tenório é vice-presidente do Instituto Brasil Palestina (Ibraspal), filiado ao PCdoB e autor de livros sobre a questão palestina.

Tenório foi funcionário comissionado na Câmara por 32 anos e estava desde o começo de 2019 no gabinete de Jerry. O salário bruto do historiador era de R$ 21 mil. No site da Casa, ele ainda consta como “em exercício”, mas sua demissão já foi encaminhada pelo deputado e deve ser formalizada nos próximos dias.

“Considerei gravíssimas e inaceitáveis as postagens dele. Não se trata de debater a questão palestina, mas sim de uma declaração inaceitável sobre um episódio”, disse Jerry ao Estadão. De acordo com o parlamentar, Tenório era um assessor “referenciado por várias pessoas”.

Mais de 1.500 pessoas foram mortas desde sábado, 7 Foto: SAID KHATIB

Em nota divulgada na terça, o gabinete do parlamentar disse que a conduta do historiador é “absolutamente individual” e não representa a opinião do deputado. A reportagem não conseguiu localizar Sayid Marcos Tenório.

No sábado, membros do grupo terrorista Hamas invadiram Israel por terra, água e ar através da Faixa de Gaza, protagonizando um dos ataques mais violentos dos últimos anos. Até o momento, há mais de 1.500 mortos, milhares de feridos e reféns.

Primeiros brasileiros repatriados chegaram ao País nesta madrugada Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Israel confirmou que há brasileiros mantidos em cativeiro, mas eles ainda não foram identificados. Na madrugada desta quarta, 11, pousou em solo nacional o primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com brasileiros resgatados. Até o momento, 211 pessoas foram repatriadas.

O conflito bélico no Oriente tem acirrado a polarização política no Brasil. A direita aponta que apoiadores do governo Lula seriam lenientes com as ações do Hamas. A nota do Itamaraty divulgada nesta terça sobre a morte de brasileiros na Faixa de Gaza não mencionou o grupo extremista.

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